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Rádio ESPORTESNET

sexta-feira, 28 de outubro de 2011

Barrichello cobra definição sobre 2012 da Williams: "Não sou menino"


Chateado pela falta de conversas sobre 2012, Rubens Barrichello afirmou que tem cobrado da Williams uma resposta sobre o próximo ano, até para dar satisfação aos torcedores

Rubens Barrichello afirmou que quer uma palavra da Williams a respeito de 2012 - Crédito: AFP

     Rubens Barrichello começa a dar sinais de insatisfação quanto ao silêncio da Williams sobre 2012. O brasileiro, que ainda não renovou contrato com a equipe inglesa e vê pilotos como Kimi Raikkonen especulados na vaga, revelou estar perdendo a paciência com a postura adotada pelo time quanto à definição da dupla de pilotos para o próximo ano.

     “O meu futuro anda obscuro. É um momento difícil, um momento em que as pessoas não estão conversando muito. Há muitas coisas acontecendo por trás das portas, e o que falei a eles é que não sou menino, mereço respeito porque estou aqui há 19 anos. E quero saber o que está acontecendo, porque quero anunciar o que farei no ano que vem”, declarou.

     O brasileiro, no entanto, afirmou que não se sente incomodado com o comportamento do time. Barrichello explicou que a cobrança por uma definição serve, também, para dar uma satisfação aos torcedores e não ficar com a imagem de quem sabe, mas não pode revelar o futuro.

     “Isto não me perturba agora no momento, mas é negativo para a equipe. Para aqueles que me perguntam, parece que sempre estou escondendo alguma coisa. Então prefiro estar a par da realidade para defender minha visão e poder comunicar. Agora é mais um desabafo, porque não tenho nada mais a falar sobre meu futuro”, disse.

     Apesar da indefinição da equipe, o piloto da Williams disse que está confiante em se manter no grid da F1 para a temporada 2012. “A minha fé é imbatível. Aquela coisa de força de vontade. É nisso que me baseio”, encerrou.

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O que é hipertensão?



     Hipertensão, usualmente chamada de pressão alta, é ter a pressão arterial, sistematicamente, igual ou maior que 14 por 9. A pressão se eleva por vários motivos, mas principalmente porque os vasos nos quais o sangue circula se contraem. O coração e os vasos podem ser comparados a uma torneira aberta ligada a vários esguichos. Se fecharmos a ponta dos esguichos a pressão lá dentro aumenta. O mesmo ocorre quando o coração bombeia o sangue. Se os vasos são estreitados a pressão sobe.

     Quais são as conseqüências da pressão alta?

    A pressão alta ataca os vasos, coração, rins e cérebro. Os vasos são recobertos internamente por uma camada muito fina e delicada, que é machucada quando o sangue está circulando com pressão elevada. Com isso, os vasos se tornam endurecidos e estreitados podendo, com o passar dos anos, entupir ou romper. Quando o entupimento de um vaso acontece no coração, causa a angina que pode ocasionar um infarto. No cérebro, o entupimento ou rompimento de um vaso, leva ao "derrame cerebral" ou AVC. Nos rins podem ocorrer alterações na filtração até a paralisação dos órgãos. Todas essas situações são muito graves e podem ser evitadas com o tratamento adequado, bem conduzido por médicos.

     Quem tem pressão alta?

     Pressão alta é uma doença "democrática". Ataca homens e mulheres, brancos e negros, ricos e pobres, idosos e crianças, gordos e magros, pessoas calmas e nervosas.

     A Hipertensão é muito comum, acomete uma em cada quatro pessoas adultas. Assim, estima-se que atinga em torno de, no mínimo, 25 % da população brasileira adulta, chegando a mais de 50% após os 60 anos e está presente em 5% das crianças e adolescentes no Brasil. É responsável por 40% dos infartos, 80% dos derrames e 25% dos casos de insuficiência renal terminal. As graves conseqüências da pressão alta podem ser evitadas, desde que os hipertensos conheçam sua condição e mantenham-se em tratamento com adequado controle da pressão.

10 Mandamentos contra a pressão alta:

1 - Meça a pressão pelo menos uma vez por ano.
2 - Pratique atividades físicas todos os dias.
3 - Mantenha o peso ideal, evite a obesidade.
4 - Adote alimentação saudável: pouco sal, sem frituras e mais frutas, verduras e legumes.
5 - Reduza o consumo de álcool. Se possível, não beba.
6 - Abandone o cigarro.
7 - Nunca pare o tratamento, é para a vida toda.
8 - Siga as orientações do seu médico ou profissional da saúde.
9 - Evite o estresse. Tenha tempo para a família, os amigos e o lazer.
10 - Ame e seja amado.

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Korfebol

Pouco conhecido, o Korfebol estimula a quebra de paradigmas do esporte competitivo e vira ferramenta nas aulas de Matemática.

    Da junção do Handebol com o Basquete nasceu o Korfebol, criado pelo Professor de Educação Física Nico Broekhuvesen, em 1902. Sendo um dos raros esportes coletivos mistos, o Korfebol é o quarto mais popular na Holanda, onde surgiu. Atualmente é praticado em mais de 40 países e tem como grandes potências a própria Holanda, além de Bélgica, Portugal, Alemanha, República Tcheca, China e Austrália.

    Já nas Olimpíadas de 1920 e 1928, o Korfebol foi apresentado como demonstração. Nos dias de hoje, além de conseguir atrair novos adeptos a cada dia, este esporte tem uma função muito importante nas escolas onde é praticado, desenvolvendo o gosto pela estratégia, cooperação e a integração de todos os participantes.

APRENDENDO O JOGO

    No Korfebol vence a equipe que marcar mais pontos, colocando a bola na cesta, como no Basquete. Cada equipe tem quatro homens e quatro mulheres, divididos em casais. A bola também é de outro esporte: o futebol, modelo número 5.

    A dinâmica do jogo exige que cada homem só marque outro homem e cada mulher, outra mulher. No Korfebol não é permitida a marcação dois contra um, nem a marcação entre sexos opostos. Também não vale contato físico.

    Para que todos exerçam os diversos papéis necessários para o jogo, a cada duas cestas, defensores viram atacantes e vice-versa. Segundo o Profissional Guilherme Borges Pacheco (CREF 002571-G/RJ), coordenador de Educação Física da Universidade Gama Filho, esta troca de funções dá ao praticante maior experiência tática e motora.

    O Korfebol tem outra especificidade: quem recebe a bola deve parar e passá-la para o colega do time. Ninguém pode quicar a bola, driblar o adversário ou correr com a bola na mão. Isso impede que um jogador fominha tente resolver o jogo sozinho, diz o Prof. Marcelo Soares (CREF 004076-G/RJ).

    Ele conta que há algum tempo estava com dificuldades para integrar as crianças de uma comunidade carente do Rio de Janeiro e resolveu apresentar o novo esporte ao grupo. O aluno tem que aprender a se deslocar sem a bola, aproveitando melhor o espaço, explica o Prof. Soares. Também não pode haver tentativa de marcar ponto quando o adversário está com os braços erguidos entre o jogador e a cesta, impedindo o arremesso. A partida dura uma hora e tem 10 minutos de intervalo.

    O Korfebol é uma oportunidade para quem foi excluído do vôlei ou do basquete, já que a força e tamanho não são essenciais, diz o Prof. Soares. A iniciativa deu tão certo que hoje o Korfebol faz parte do currículo dos alunos do Ensino Fundamental em cerca de dez escolas do bairro do Méier (Rio de Janeiro), onde Soares atua. O esporte já vem sendo praticado também em regiões de São Paulo e Minas Gerais com muito sucesso.

    Como nenhum jogador pode tocar no adversário para roubar a bola, o esporte cria uma relação de interdependência e respeito entre os colegas do mesmo time no caminho até a cesta. Além de juntas traçarem uma estratégia, as crianças conversam entre si para marcar os pontos. É um estímulo ao raciocínio, diz Soares.

ABRINDO ESPAÇOS E AMPLIANDO HORIZONTES PROFISSIONAIS

    A prática do Korfebol conquistou também um lugar cativo em salas de aula. É o que acontece no Centro Educacional Lins (Rio de Janeiro), onde as crianças de 1ª a 4ª série aprendem Matemática com as regras deste esporte. Ao perceber a dificuldade de alguns alunos para entender conceitos matemáticos, como números pares e ímpares, tabuada e ordens crescente e decrescente, o Profissional adaptou tópicos da disciplina às regras do jogo. Na partida, quando fazem uma cesta, por exemplo, os alunos dizem em voz alta se o número da pontuação é par ou ímpar. Isso facilita a absorção de assuntos que precisam de memorização, afirma a professora de Matemática da escola, Andréa Iavecchia Villardo.

INTEGRAÇÃO, INCLUSÃO E MAIOR PARTICIPAÇÃO DOS ALUNOS

    O Korfebol também se destaca por estar ao alcance de todos. Obesos, deficientes físicos ou pessoas com pouca coordenação motora podem participar ativamente, uma vez que os deslocamentos não exigem grande velocidade e não há disputa de força. O índice de atestados médicos solicitando a exclusão de alunos nas aulas de Educação Física diminuiu, porque as crianças com dificuldades se sentem incluídas na equipe, diz Soares. Além disso, o equipamento - composto basicamente por duas cestas e uma bola - é simples e se adapta a qualquer espaço. Quando chove, a gente dá aula dentro da sala e pode usar um balde sem fundo e uma bolinha de jornal ou de meia, explica.

    Como é sabido, para um esporte tornar-se olímpico, o Comitê Olímpico Internacional (COI) exige que ele seja praticado em pelo menos 50 países. Se depender de pessoas como o Profissional Marcelo Soares, esta meta será logo alcançada.

Modalidade pode ser praticada em diversos espaços

POR UM JOGO INCLUSIVO

    No início do século XX, quando o Korfebol foi criado, a Associação de Educação Física de Amsterdã procurava um jogo que pudesse ser praticado por crianças, jovens e adultos, e que reunisse os dois sexos na mesma equipe. Nesta época não era comum mulher praticar esporte, muito menos com homem. Por isso Nico Broekhuyesen pensou numa prática fácil de ser aprendida. Em holandês, korf quer dizer cesta e ball, bola. Em 1933 foi criada a Federação Internacional de Korfebol (IKF), com sede na Holanda. Reconhecido pelo COI há 13 anos, o Korfebol é praticado por cerca de 200 mil pessoas em mais de 40 países, como Índia, Japão, Rússia e Zimbábue. No Brasil já existem sete times formados, todos no Rio de Janeiro. A Copa do Mundo do Korfebol está programada para acontecer na República Tcheca, ainda este ano. A revista Korfball International, da IKF, destacou o prof. Soares como o difusor do esporte no Brasil, onde iniciou há sete anos um projeto de inserção da prática nas aulas de Educação Física das escolas.

Fontes:
Revista Nova Escola - Matéria de Débora Didonê - Fevereiro de 2006
Revista Mundo Estranho - Setembro de 2005
Diário LANCE! - Agosto de 2005
Matérias diversas dos Jornais O Globo, Jornal do Brasil e Diário da Tarde

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DTCC: título será decidido em Brasília

Idenis e Willians estão na briga pelo campeonato


Elias Azevedo mantém boa folga em relação aos seus concorrentes diretos que pleiteiam o título da primeira temporada do DTCC. Mas, ainda com 50 pontos em jogo, o campeonato deverá permanecer aberto até a bandeirada de encerramento da última corrida


    Com grid cheio, ou seja, todos os 16 carros preparados estarão na prova, o Audi DTCC - Driver Touring Car Cup - fará sua estreia em Brasília nos próximos dias 28, 29 e 30 de outubro para a disputa da rodada dupla que definirá o campeonato de 2011. O circuito da Capital Federal, inaugurado em 1974 com uma corrida extracampeonato de Fórmula 1, tem 5.475 metros de extensão e é considerado um dos mais seletivos do país.

    Novidade para os participantes do campeonato, a pista é bastante seletiva e exigirá muito dos pilotos por causa do ineditismo do circuito e do calor que está previsto para o próximo final de semana. De acordo com Dennis Rolim, piloto e organizador do evento, "O traçado do autódromo é extremamente interessante e desafiador. Tenho certeza de que as duas últimas corridas da temporada serão muito disputadas, principalmente por que o campeonato ainda está sem definição. Tudo será resolvido no circuito da Capital Federal".

    Corrida também no domingo - Ao contrário do que aconteceu nas demais provas do campeonato, em Brasília o Audi DTCC também terá corrida no domingo. As atividades de pista no traçado se iniciam na sexta-feira (28) com os treinos livres. No sábado (29) acontece a classificação (Qualify) da categoria e a disputa da primeira corrida. No domingo (30) acontecerá a segunda corrida e será conhecido o primeiro campeão do DTCC. Em Brasília, a categoria contará com a parceria da Fórmula 3 Sul-americana, que também fará sua etapa no Autódromo internacional Nelson Piquet.

    Ainda com 50 pontos em jogo (25 para cada uma das corridas do final de semana), o campeonato é liderado por Elias Rocha Azevedo, com 141 pontos, seguido por Idenis de Souza e Willians Faria com 114 e Kaká Mantovani e Matheus Maccari com 112.

    Neste ano, a Pirelli, grande incentivadora e patrocinadora do esporte a motor no Brasil e no mundo, foi a fornecedora oficial da categoria Audi DTCC, disponibilizando às equipes pneus da linha PZero, que mostraram excelente performance e durabilidade. "O modelo de carro utilizado na competição exige grande resistência dos pneus por conta dos controles eletrônicos de tração e estabilidade, além dos freios ABS e a Pirelli aprendeu muito com o desenvolvimento dos pneus para a categoria", diz Fábio Magliano, gerente de produtos Car e Motorsport da Pirelli. Por conta dos bons resultados obtidos nesta primeira temporada, a empresa continuará como fornecedora exclusiva e patrocinadora oficial da categoria em 2012.

Programação do final semana

28/10 - Sexta-feira
09h00 as 09h35 - 1º Treino AUDI DTCC
11h30 as 12h05 - 2º Treino AUDI DTCC
14h00 as 14h35 - 3º Treino AUDI DTCC
16h30 as 17h05 - 4º Treino AUDI DTCC

29/10 - Sábado
10h00 as 10h40 - Classificação AUDI DTCC (Qualify)
12h50 as 13h50 - 1ª Prova - Audi DTCC

30/10 - Domingo
10h50 as 11h50 - 2ª Prova - Audi DTCC

A classificação do Audi DTCC após dez corridas disputadas

1) Elias Azevedo, 141
2) Idenis de Souza, 114
Willians Farias, 114
4) Kaká Mantovani, 112
Matheus Maccari, 112

     O Audi DTCC é uma realização da Driver, com chancela Audi e filiada à Confederação Brasileira de Automobilismo. Possui os patrocínios da Dellavia Pneus, Pirelli e Eurobike, com apoio da Scorro, Pro Tune, e KW.

Visite o site do Audi DTCC: www.dtcc.com.br
 
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Fernando Reis conquista ouro inédito para o Brasil

Fernando Reis conquistou a 18° medalha do Brasil na modalidade (Foto: Divulgação/Vipcomm)


     O Brasil conquistou uma medalha de ouro inédita na História dos Jogos Pan-Americanos nesta quinta-feira, em Guadalajara. Fernando Reis ficou com o título no levantamento de peso, na categoria acima de 105kg, ao erguer um total de 410kg (185 na arrancada e 225 no arremesso), marca que bateu o recorde da competição.

     O jovem de apenas 21 anos leva o primeiro ouro para o Brasil na modalidade, na qual antes o país havia conquistado 17 medalhas: quatro de prata e 13 de bronze.

     O venezuelano Yoel Jose Morales e o canadense George Kobaladze empataram na segunda colocação com 393kg levantados no total. O atleta da Venezuela ficou com a prata por ser mais leve que o rival

ia mais no LANCENET! http://www.lancenet.com.br/minuto/Fernando-Reis-conquista-inedito-Brasil_0_580142254.html#ixzz1c4x9kVS3

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Felipe Massa fecha sexta-feira em primeiro nos treinos na Índia.



Felipe Massa fez o melhor tempo do dia(Foto: Adnan Abidi/Reuters)




     O primeiro treino do Grande Prêmio da Índia foi dominado por Lewis Hamilton, mas o segundo viu Felipe Massa brilhar. O brasileiro conseguiu um bom ritmo e terminou com o melhor tempo desta sexta-feira (28) no circuito de Buddh, marcando 1m25s706.

     Outro grande destaque foi o campeão do Mundial de pilotos, Sebastian Vettel. O alemão repetiu seu desempenho do primeiro treino e ficou com a segunda colocação, seguido de perto por Fernando Alonso. O espanhol, que viu seu carro parar de funcionar mais cedo, tinha ficado com a última colocação do treino da madrugada.

     Bruno Senna é outro que melhorou bastante. Após ter errado bastante, o brasileiro se acertou no treino desta manhã e terminou com o oitavo melhor tempo, a frente do seu companheiro de equipe Vitaly Petrov. Rubens Barrichello, por sua vez, apenas repetiu a 15ª posição, mas mesmo assim ainda foi melhor que Pastor Maldonado, seu parceiro de Williams.

     Vários pilotos tiveram dificuldades no novo circuito. A maior prova disso foi a batida de Jérôme D’Ambrosio, que acabou deixando seu carro escapar e bateu contra o muro, causando uma bandeira vermelha 40 minutos antes do fim do treino.


Classificação do primeiro treino livre para o GP da Índia:

1º - Felipe Massa (BRA) Ferrari - 1m25s706
2º - Sebastian Vettel (ALE) Red Bull-Renault - 1m25s794
3º - Fernando Alonso (ESP) Ferrari - 1m25s930
4º - Lewis Hamilton (GBR) McLaren-Mercedes - 1m26s454
5º - Mark Webber (AUS) Red Bull-Renault - 1m26s500
6º - Jenson Button (GBR) McLaren-Mercedes - 1m26s714
7º - Adrian Sutil (ALE) Force India-Mercedes - 1m27s316
8º - Bruno Senna (BRA) Renault - 1m27s498
9º - Paul di Resta (GBR) Force India-Mercedes - 1m27s853
10º - Sebastien Buemi (SUI) Toro Rosso-Ferrari - 1m27s868
11º - Vitaly Petrov (RUS) Renault - 1m27s890
12º - Kamui Kobayashi (JAP) Sauber-Ferrari - 1m28s050
13º - Sergio Perez (MEX) Sauber-Ferrari - 1m28s289
14º - Jaime Alguersuari (ESP) Toro Rosso-Ferrari - 1m28s552
15º - Rubens Barrichello (BRA) Williams-Cosworth - 1m28s691
16º - Pastor Maldonado (VEN) Williams-Cosworth - 1m28s691
17º - Jarno Trulli (ITA) Lotus-Renault - 1m29s332
18º - Heinke Kovalainen (FIN) Lotus-Renault - 1m30s241
19º - Nico Rosberg (ALE) Mercedes - 1m31s098
20º - Timo Glock (ALE) Marussia Virgin-Cosworth - 1m31s469
21º - Michael Schumacher (ALE) Mercedes - 1m31s804
22º - Jerome d'Ambrosio (BEL) Marussia Virgin-Cosworth - 1m32s593
23º - Daniel Ricciardo (AUS) HRT-Cosworth - 1m32s768
24º - Narain Karthikeyan (IND) HRT-Cosworth - 1m32s824


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quinta-feira, 27 de outubro de 2011

Nova Jersey confirma GP de Fórmula 1 a partir de 2013


Fórmula 1 terá duas provas nos Estados Unidos a partir de 2013 (Foto: Franck Robichon/EFE)

     Já estava praticamente certo, mas agora está confirmado: Nova Jersey sediará um Grande Prêmio de Fórmula 1 em 2013. A confirmação veio pelo governador do estado, Chris Christie.
     - Eu estou feliz que Nova Jersey será sede da Fórmula 1 a partir de 2013, trazendo um dos esportes mais emocionantes e populares do mundo para o nosso país.

     A corrida será realizada em um circuito de rua projetado por Herman Tilke. O Grande Prêmio terá 5,14 quilômetros de extensão de pista e se chamará GP da América.

     - Pessoas do mundo inteiro virão à cidade ver esse único e excitante circuito - afirmou o governador de Nova Jersey, que fechou contrato de dez anos com a categoria.

     Para facilitar a logística, a prova deve acontecer no mês de junho, próximo ao GP do Canadá.

     Este é o segundo circuito confirmado nos Estados Unidos. A partir do ano que vem, de Austin, no Texas, será sede do penúltimo circuito da temporada com o Circuito das Américas.

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Lucimara Silvestre leva o ouro no heptatlo






Lucimara que é uma das beldades da delegação brasileira em Guadalajara.


     Lucimara Silvestre conquistou a medalha de ouro no heptatlo, no atletismo, nos Jogos Pan-Americanos de Guadalajara, nesta quarta-feira. A brasileira venceu três das sete provas disputadas e terminou com 6133 pontos.

Lucimara venceu com 6133 pontos (Foto: Jorge Silva/Reuters)

     A cubana Yasmiany Pedroso ficou com a prata, com 5710 pontos, e Francia Manzanillo, da República Dominicana, conquistou o bronze, com a marca de 5644.

     Na terça-feira, primeiro dia de competições, a brasileira havia largado na frente com as vitórias nos 100m com barreiras e no salto em altura, além do terceiro lugar no lançamento de peso.

     Já na quarta, a brasileira conquistou outra vitória no salto em distância e só precisou administrar nas duas últimas provas, ficando em terceiro no lançamento de dardo e em quarto nos 800m


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Após 3º ouro em Pans, Maurren celebra sucesso das 'trigatas' e salto que lhe escapou no Mundial


      Com sobras, Maurren Maggi conquistou o tricampeonato pan-americano no salto em distância, na última quarta-feira, em Guadalajara. A brasileira saltou 6,94m e entrará de férias com sua melhor marca do ano. Agora, a atleta junta-se à carateca Lucélia Ribeiro como as únicas mulheres a conseguirem subir ao lugar mais alto do pódio no evento e na mesma prova.

     "Eu esperava o ouro, estava muito bem preparada, foi um salto que me escapou no Mundial (de Daegu, na Coreia do Sul). Consegui completar minha etapa no ano, e maravilhosamente bem. Trouxe uma de cada medalha para dar sorte", revelou Maurren, citando os ouros em Winnipeg-1999 e Rio de Janeiro-2007. "Estavam na bolsa da técnica".

     "Foi ótimo, perfeito. Com 6,80m já estava muito bom, acertar um 6,94m para terminar 2011 com a melhor marca minha, mais um ouro para o Brasil...", continuou a atual campeã olímpica da prova. "Eu mostro que estou inteiraça, que tem muita coisa para acontecer. Dá confiança para começar o ano que vem firme e forte para buscar o bicampeonato em Londres", garantiu.


Maurren Maggi conquistou o tricampeonato pan-americano no salto em distância
Maurren Maggi conquistou o tricampeonato pan-americano no salto em distância - Crédito: Vipcomm



     Questionada se o Pan era mais importante do que o Mundial de Daegu, em que ficou sem medalha, Maurren respondeu: "Com certeza. Pessoalmente, era. Não sei quantas mulheres foram tricampeãs pan-americanas. Vou até Toronto, no Canadá, lá que eu comecei e lá vou terminar. Vou até o Rio-2016, até onde Deus me der asas".

     Maurren Maggi também ficou feliz com os ouros obtidos por Rosângela Santos, nos 100 metros rasos, e Lucimara Silvestre, no heptatlo. E a experiente atleta até soltou um apelido carinhoso entre elas. "Eu, Rosângela e Lucimara, as trigatas. Isso é entre nós, a gente queria mesmo buscar o ouro", falou. "As três gatas. Eu falo para elas 'Gata! Gata!'. Isso é entre nós, interno, não precisa achar a gente gata, não", brincou, aos risos.

     Depois, a paulista também falou de sua longevidade no esporte (35 anos) e falou em tom bem humorado de Kim Collins, que tem a mesma idade e ficou com a prata nos 100m rasos. "Eu me encontro na melhor fase da minha vida. Ganhar o tricampeonato com 35 anos é difícil, nem Kim Collins conseguiu, tadinho."

por Antônio Strini, de Guadalajara (México), para o ESPN.com.br


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sexta-feira, 21 de outubro de 2011

Brasil vence Cuba na revanche de 2007 e é medalha de ouro no Pan




     A Seleção Brasileira feminina de vôlei teve sua revanche contra Cuba nos Jogos Pan-Americanos de Guadalajara nesta sexta-feira. Depois de perder o título do Rio-2007 dentro de um Maracanãzinho lotado, a equipe do técnico José Roberto Guimarães venceu as cubanas, por 3 sets a 2, parciais de 25-15, 21-25, 25-21, 21-25 e 15-10, no Complexo Pan-Americano de Vôlei. Na primeira fase, o Brasil já havia derrotado as cubanas, mas em quatro sets.

    Após a vitória, as jogadoras dedicaram à conquista, que não vinha desde Winnipeg-1999, à ponteira Jaqueline, que voltou para o Brasil depois de sofrer uma fratura na coluna cervical na esteia na competição, contra a República Dominicana.

     Na disputa da medalha de bronze, os Estados Unidos derrotaram o time dominicano, por 3 sets a 1, parciais de 23-25, 25-16, 25-20 e 25-19.

O JOGO

     Como era esperado em uma final entre Brasil e Cuba, a partida começou equilibrada. Mas a Seleção soube aproveitar os erros adversários para abrir 5 a 2. Assim como na vitória sobre a República Dominicana, na semifinal, a equipe de Zé Roberto explorava bem os saques, efetuava bons bloqueios e não desperdiçava os contra-ataques.

Brasileiras se vingaram da final do Pan do Rio-2007 (Foto: Luiz Pires/Vipcomm)



    Aos poucos, o Brasil foi ampliando a vantagem, chegando a colocar dez pontos de vantagem (15 a 5). Com a boa diferença no placar, coube à equipe de Zé Roberto administrar a dianteira até vencer por 25 a 15 com um verdadeiro passeio em quadra.

    No segundo set, quem começou errando foi o Brasil. Com isso, Cuba abriu 2 a 0 e, logo depois, com um jogo mais efetivo fez 6 a 2. A má atuação obrigou Zé Roberto pedir tempo. O treinador focou sua atenção em Dani Lins e na distribuição de jogo da levantadora.


Jogadoras do Brasil comemoram um ponto contra Cuba (Foto: Luiz Pires/VIPCOMM)

    Errando menos do que no primeiro set, Cuba fez 8 a 3. Mas a Seleção acordou na partida e conseguiu diminiur a diferença cubana para dois pontos. Porém, com desperdícios de ataques, além de bloqueios das rivais, a vantagem passou para seis pontos (16 a 10).

    Dessa vez, as cubanas é que passaram a administrar a vantagem. O Brasil, no entanto, buscou uma reação e chegou ficar um ponto atrás (21 a 20). Mas Cuba, com dois pontos de saque em cima da líbero Fabi, abriu 24 a 20 e, logo depois, fechou em 25 a 21.

    No terceiro set, o clássico seguiu bem equilibrado. O Brasil tinha melhor desempenho quando Dani Lins explorava as jogadas pelo meio com as centrais Thaisa e Fabiana. As ponteiras Paula Pequeno e Mari estavam bem marcadas pelo bloqueio cubano.

    Com um bloqueio e um erro de Cuba, a Seleção conseguiu abrir 8 a 5. Após o tempo técnico, com erro brasileiro e dois pontos de saque, as cubanas viraram para 9 a 8. Com isso, Zé Roberto colocou Fernanda Garay no lugar de Paula Pequeno.

    Depois de grande defesa de Garay, Mari virou uma bola difícil e a Seleção virou para 10 a 9. Em seguida, o Brasil aproveitou os erros cubanos e fez 12 a 9. A partir daí a equipe de Zé Roberto tentou administrar a vantagem, mas Cuba reagiu de forma surpreendente e encostou em 19 a 18. Foi o suficiente para a Seleção acordar, anotar três pontos seguidos para depois devolver o placar do segundo set: 25 a 21.

    No quarto set, o Brasil continuou fazendo um bom jogo, principalmente com Fernanda Garay, muito bem na defesa, no ataque e no saque. Após erro de saque de Cuba e bloqueio, a Seleção fez 7 a 5. Mas as cubanas reagiram rapidamente e viraram para 12 a 9.

     Zé Roberto, então, colocou Paula Pequeno no lugar de Mari. Mas a Seleção desperdiçou contra-ataques, Cuba fez 19 a 13 após um rali de quase um minuto que levantou o ginásio, e fechou o set em 25 a 21 depois de uma boa reação das brasileiras.


Tandara fez o último ponto do Brasil no 5º set (Foto: Desmond Boylan/Reuters)



      No tie break, a disputa começou equilibrada. O nervosismo nas jogadoras era visível e os erros de ambos os lados foram comuns. Com Dani Lins convertendo uma bola de segunda excepcional e Sheilla chamando a responsabilidade, o Brasil abriu 8 a 6. Mais experiente, a Seleção manteve a tranquilidade e rumou para a vitória.

Fonte: Leia mais no LANCENET! http://www.lancenet.com.br/minuto/Brasil-vence-Cuba-revanche-Pan_0_575942654.html#ixzz1bPpPrljJ

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Cielo confirma favoritismo e leva o ouro na final dos 50m



 
Bruno Fratus terminou na segunda colocação e deu ao Brasil a segunda dobradinha na natação no Pan de Guadalajara



 
     Cesar Cielo confirmou o favoritismo e levou o ouro na final dos 50m livre dos Jogos Pan-Americanos de Guadalajara. Com o tempo de 21s58 o brasileiro venceu e bateu, nesta quinta-feira, o recorde da competição na prova. Bruno Fratus terminou na segunda colocação e conquistou a prata, com 22s05, completando a dobradinha brasileira. O cubano Hanser Garcia completou o pódio, com 22s15, conquistando a medalha de bronze.


Cesar Cielo cumpriu a prova em 21s58 (Foto: Jefferson Bernardes/VIPCOMM)

    O primeiro lugar de Cielo é a quinta medalha de ouro consecutiva do Brasil nos 50 metros livre no Pan. Fernando Scherer venceu a prova três vezes (Mar del Plata-1995, Winnipeg-1999 e Santo Domingo-2003) e Cielo faturou a dourada na última edição, no Rio de Janeiro-2007.

    - Estou satisfeito. A final pesou e eu tive que respirar. Estou contente com o meu tempo. É praticamente o mesmo que eu fiz no Mundial de Xangai, em julho - disse Cielo à Rede Record.

    A dobradinha brasileira é a segunda nesta edição dos Jogos Pan-Americanos. Na final dos 100m peito, Felipe França e Felipe Lima conquistaram o ouro e a prata, respectivamente. Bruno Fratus comemorou bastante a prata, após ter passado um susto antes da prova.

    - Minha bermuda rasgou e peguei uma do Cielo emprestada. Queria ter muito nadado na faixa dos 21 segundos, mas a dobradinha já está valendo - disse o medalhista de prata.

    Os brasileiros possuem as duas melhores marcas do ano. Cielo tem o tempo de 21s52 e Fratus, a marca de 21s76. Ambos fizeram os tempos durante o Mundial Desportos Aquáticos de Xangai.

fonte: Leia mais no LANCENET! http://www.lancenet.com.br/minuto/Cielo-confirma-favoritismo-leva-livre_0_575942646.html#ixzz1bPj67SYL

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Há 20 anos, Senna conquistava tri, e Brasil faturava último Mundial de F1

Ayrton Senna conquistou seu terceiro título mundial no mesmo palco dos outros dois: o tradicional circuito japonês de Suzuka. Desde então, o Brasil amarga um jejum de duas décadas sem ter um campeão na categoria

     Em 20 de outubro de 1991, Ayrton Senna entrava para o seleto grupo dos tricampeões mundiais de F1. O então piloto da McLaren confirmou o êxito em Suzuka, ao terminar o GP do Japão em segundo lugar, logo atrás do companheiro de equipe, Gerhard Berger, depois de travar grande duelo com Nigel Mansell, da ascendente Williams, ao longo daquela temporada.

     A marca, por si só, é emblemática sob dois aspectos. Primeiro, por representar o último título de Senna na F1. Mais do que isso, representa também o oitavo e último título conquistado pelo Brasil na categoria, inaugurando um jejum que perdura até hoje. O país, que por muito tempo foi o segundo colocado em número de Mundiais, perdendo só para a Inglaterra, só ficou perto de obter o nono campeonato em 2008, com Felipe Massa.

     O começo de temporada de Senna foi arrasador e decisivo na conquista de seu terceiro título: quatro vitórias nas quatro primeiras corridas do ano, sobretudo na segunda corrida do ano, no Brasil, onde Ayrton venceu de maneira épica e apenas com a sexta marcha. Em contrapartida, seus rivais em potencial somaram parcos pontos nesse período. Mansell e seu companheiro de Williams, Riccardo Patrese, somaram seis pontos cada, enquanto Alain Prost, da Ferrari, tinha apenas 11.


Vitória épica de Senna em Interlagos marcou jornada pelo tri em 1991 (Getty Images)

     Mansell tinha tudo para diminuir a diferença para Senna, que abandonou no Canadá, quinta etapa de 1991. Mas na última volta do GP em Montreal, o carro do britânico simplesmente parou de funcionar depois do hairpin e proporcionou a Nelson Piquet a conquista de sua última vitória na F1. O então piloto da Benetton assumia a vice-liderança da temporada com 16 pontos, mas o B191 — conhecido como Tubarão — não tinha estofo para andar no mesmo ritmo de Williams e McLaren, principais forças da categoria.

     A reação da Williams se confirmou na sexta etapa, mas não por intermédio de Mansell. Patrese venceu no tradicional circuito Hermanos Rodriguez, no México, com o ‘Leão’ completando a dobradinha da equipe britânica. Senna fechou o pódio no país asteca, ainda estava confortável na ponta do Mundial de Pilotos (44 pontos contra 20 de Patrese, 16 de Piquet e 13 de Mansell), mas estava claro que o FW14, dotado de revolucionário câmbio semiautomático, já estava em patamar de rendimento superior em relação à McLaren do brasileiro.


Mansell reagiu no meio da temporada e endureceu a disputa pelo título de 1991 (Getty Images)
     De volta à Europa depois de duas corridas na América do Norte, Senna somou apenas sete pontos nas três etapas seguintes — França, Inglaterra e Alemanha —, enquanto Mansell alcançou 100% de aproveitamento e venceu todas as corridas desse período. O britânico somou 43 pontos e diminuiu para apenas oito a diferença para Ayrton, colocando em risco o tri-mundial do brasileiro.

     Senna sabia que a próxima etapa, na Hungria, seria fundamental para suas pretensões de título. Era fundamental conter o avanço da Williams, que notoriamente tinha o melhor carro da temporada. A McLaren programou para Hungaroring a estreia do câmbio semiautomático para equilibrar as forças com a escuderia rival. E a atualização ajudou Ayrton a bater Mansell e vencer no circuito magiar. Destaque para a melhor volta da prova, feita por Bertrand Gachot. O piloto luxemburguês fez sua última prova pela Jordan antes de ser preso em Londres por conta de uma briga de trânsito. Seu lugar na equipe irlandesa foi ocupado pelo jovem Michael Schumacher a partir do GP da Bélgica.

     E foi em Spa-Francorchamps que Senna deu passo decisivo para sua escalada rumo ao tri. O McLaren Honda MP4-6 do brasileiro rendeu muito mais que a Williams de Mansell, tanto que Ayrton foi mais de 1s mais rápido que o rival na classificação, justo em uma pista que, em tese, favorecia o FW14 do britânico. Senna liderou boa parte da corrida, mas sempre seguido de perto por Nigel, até que o ‘Red Five’ sofreu uma quebra em seu carro e deixou caminho livre para mais uma vitória de Ayrton.

     Senna tinha 71 pontos, 22 a mais que Mansell, faltando cinco etapas: Itália, Portugal, Espanha, Japão e Austrália. Monza era uma das últimas oportunidades para o piloto da Williams se aproximar de Ayrton na tabela. O britânico confirmou o favoritismo e venceu a prova depois de travar boa disputa com o brasileiro, que largou na pole. Mas Senna terminou em segundo, tornando a vitória do ‘Leão’ praticamente irrelevante em termos de campeonato.

    Mansell teria nova chance para se aproximar de Senna três semanas depois, no Estoril. A Williams mostrou força no circuito lusitano e garantiu a dobradinha no grid de largada, mas com Patrese à frente do companheiro de equipe. Nigel passou o italiano e parecia caminhar firme para mais uma vitória. Mas sua equipe cometeu uma falha grave nos boxes e liberou o piloto sem apertar corretamente a porca do pneu traseiro direito.


Senna conteve a ascensão da Williams de Mansell e Patrese e faturou o tri mundial (Getty Imagens)

    Tão logo Mansell acelerou para deixar os boxes, o pneu se soltou de seu carro. A Williams recolocou a roda no pit-lane, procedimento proibido pela FIA, que acenou bandeira preta e desclassificou o britânico. Senna terminou em uma ótima segunda colocação, só atrás de Patrese. Era o tricampeonato que se aproximava a cada prova, já que a vantagem de Ayrton para Mansell aumentara para 24 pontos.

    A pressão estava toda com Mansell, que tinha cada vez menos chances de bater Senna e conquistar seu primeiro título. Senna não teve grande desempenho em Barcelona, etapa seguinte do Mundial, e correu para somar pontos. Mansell, ao contrário, deu tudo de si, bateu Berger e venceu o GP da Espanha com autoridade. Seria a última vitória do britânico e da Williams em 1991.

     Na corrida decisiva do campeonato, em Suzuka, Senna precisava terminar apenas à frente do ‘Leão’ para garantir o tri. A McLaren dominou o fim de semana no Japão, mas sempre com Berger à frente de Senna. Desde o começo da corrida, o austríaco, fiel escudeiro de Ayrton, disparou na liderança, deixando o brasileiro e Mansell, terceiro, para trás. Senna só teve de conter o ímpeto do rival, mas o ‘Leão’ cometeu um erro e deixou escapar seu FW14 na curva 1 na abertura da décima volta. O momento marcava a conquista do tricampeonato.

     Depois de ter o título assegurado, Senna partiu para cima de Berger, ultrapassando o colega na 17ª volta. Desde então, o já tri-mundial dominou a corrida e parecia seguir para mais uma vitória. Mas na última curva de Suzuka, logo após a chicane, o brasileiro abriu passagem para Berger, que venceu em Suzuka. Nunca um segundo lugar foi tão comemorado por Ayrton, que encerrou 2011 com vitória na Austrália, na encharcada Adelaide. Por conta da forte chuva, a corrida teve apenas 24 minutos de duração e entrou para a história como a mais curta da F1.

Fonte: Grande Prêmio

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terça-feira, 18 de outubro de 2011

Pedrinho é apresentado no Olaria para o Carioquinha de 2012

Pedrinho é apresentado pelo Olaria (Foto: Bia Figueiredo)

     Dois anos após encerrar a carreira, o meia Pedrinho, ex-Vasco e Palmeiras, foi apresentado pelo Olaria como grande reforço para a temporada 2012. O atleta surpreendeu após anunciar sua volta ao futebol e contou um pouco sobre como foi o processo de acerto com o clube do surbúbio do Rio.

     - Foi uma decisão surpreendende porque tinha definido que não jogaria mais, após encerrar a carreira. Mas com o passar do tempo, me perguntei porque não mais jogar. Atuei no showbol. Quando os dirigentes do Olaria me procuraram, achava que não era isso, não estava preparado para ouvir uma proposta de retorno, me pegou de surpresa. Algumas pessoas foram à favor, outra foram contra, mas o meu prazer me fez voltar. Meu desgaste com o futebol era mais psicológico.

     Perseguido por lesões durante grande parte da carreira, Pedrinho vai iniciar os trabalhos físicos no clube já na manhã desta quarta-feira. Mas terá de se ausentar por alguns dias para defender o Vasco no Showbol, pois já havia firmado compromisso.

     - Estou parado desde junho de 2009, mas parei de fazer trabalhos físicos. Mas, mesmo assim, é diferente. Vou ter uma dificuldade inicial, mas depois acho que não terei problemas. Eu já tinha combinado de jogar no Showbol. Então vou treinar amanhã e depois jogar com o pessoal. Dá pra conciliar as duas coisas e entrar mais rrapidamente em forma.

    Por fim, o meia comentou a amizade que tem com Felipe, do Vasco, e o carinho pelo clube da Cruz de Malta.

    - Lógico, todos sabem que sou vascaíno. Felipe é um irmão, nos conhecemos desde 6 anos. Quando ele veste a camisa do Vasco, me sinto representado. Espero que o Vasco seja campeão. Se nos enfrentarmos no Carioca, espero que ele me de uma colher de chá - brincou o meia.

     Pedrinho conquitou dois Brasileiros, uma Libertadores, uma Copa Mercosul, um Rio-São Paulo, um Campionato Carioquinha, todos pelo Vasco. Um Campeonato Paulistinha pelo Santos e um Brasileirão da Série B pelo Palmeiras.

Leia mais no LANCENET! http://www.lancenet.com.br/vasco/Pedrinho-apresentando-Olaria-Carioca_0_574742583.html#ixzz1bA101t00

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Em dia polêmico na natação, Brasil segue em 2º no Pan




Leonardo de Deus é desclassificado, mas organização muda decisão e devolve ouro ao brasileiro na grande 'trapalhada' do dia




     O Brasil continua na vice-liderança no quadro de medalhas no terceiro dia de competições do Pan-Americano de Guadalajara. O país chegou ao fim da segunda-feira com nove ouros, cinco pratas e sete bronzes, contra 16 ouros, 16 pratas e 11 bronzes dos EUA. Quem figura agora na terceira colocação é o México. Os donos da casa têm seis ouros, cinco pratas e sete bronzeadas.


Leonardo de Deus protagonizou a grande polêmica do dia
(Foto: Jefferson Bernardes/VIPCOMM)


    Uma polêmica nas piscinas roubou a cena e quase atrapalhou o dia vitorioso dos brasileiros. Leonardo de Deus foi desclassificado nos 200m borboleta por conta de um patrocínio irregular em sua touca, segundo os controladores da prova. Após muita discussão e revolta por parte dos brasileiros, a decisão foi revista e a cerimônia de premiação foi realizada com nadador no lugar mais alto do pódio.

    A primeira alegria do Brasil veio no tênis de mesa. A equipe formada por Gustavo Tsuboi, Thiago Monteiro e Hugo Hoyama bateu a Argentina e garantiu o ouro, décimo do Hugo Hoyama na História do Pans. Antes, o Brasil já havia conquistado ao menos o bronze no badminton, com a vitória de Daniel Paiola.

    No início da noite a ginástica rítmica deu dois bronzes para os brasileiros com Angélica Kvieczynski e um ouro no conjunto por equipes. No vôlei, a Seleção feminina garantiu um lugar na semifinal com a vitória sobre Cuba por 3 sets a 1.

     Mais uma vez a natação encerrou o dia. Após a confusão nos 200m borboleta, que também teve Kaio Márcio no pódio, com o bronze, Thiago Pereira conquistou seu terceiro ouro no Pan ao vencer nos 100m costas, prova em que Guilherme Guido faturou o terceiro lugar.


Meninas da ginástica rítmica brilharam de novo no México (Foto: Vipcomm)



a mais no LANCENET! http://www.lancenet.com.br/minuto/polemica-natacao-Brasil-segue_0_574742524.html#ixzz1b9yV1mgV

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segunda-feira, 17 de outubro de 2011

Bia fala sobre o acidente com Dan Wheldon

   Bia Figueiredo, piloto da F-Indy, postou em seu facebook o seguinte comentário sobre o trágico domingo no GP de Las Vegas que vitimou Dan Wheldon.



Imagem do site da F-Indy.


     “Está todo mundo muito triste. Pessoalmente, fiquei em estado de choque. Em 18 anos de carreira nunca tinha acontecido de alguém morrer em uma prova em que eu estivesse participando. É muito surpreendente você estar brigando roda a roda com um companheiro de trabalho e três voltas depois perder esse companheiro em um acidente fatal. Dan Wheldon era um grande campeão, um cara muito bacana. Agora é hora de rezar por ele, sua família, seus filhos pequenos”



O acidente foi impressionante e coloca em xeque a F-Indy.

     “No momento do choque, a gente pensa em muita coisa, até se vale a pena tudo isso, mas automobilismo é minha grande paixão, a gente sabe que está exposto ao risco de acidentes fatais, e tenho que continuar lutando pelo meu sonho. Acabou o campeonato, teremos meses para nos recompormos todos dessa grande tristeza e começar um novo ciclo em 2012.”

Marco Andretti, Dan Wheldon, Bia Figueiredo, Felipe Giaffone e Rubens Barrichello formando uma das equipes das 500 Milhas de Kart Granja Viana de 2004, em que o piloto inglês correu em dois times - crédito: Miguel Costa Jr.


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domingo, 16 de outubro de 2011

Piloto inglês morre após grave acidente com 15 carros na Indy

 
     O piloto inglês Dan Wheldon, 33, morreu depois de se envolver em um grave acidente com 15 carros durante o GP de Las Vegas da Indy neste domingo nos Estados Unidos.
      No acidente, o carro de Wheldon 'voou' sobre os outros na volta 12 e pegou fogo.


O inglês chegou a ser transportado, em estado grave, a um hospital de helicóptero, mas não resistiu aos ferimentos.


Robert Laberge/Getty Images / France Presse
Carro pega fogo em acidente que envolveu 15 pilotos em Las Vegas; clique na foto e veja galeria


     "Foi horrível um acidente horrível", disse o piloto canadense Paul Tracy. "Muitas rezas agora para Dan", declarou antes de saber da morte.
     O piltoto australiano Ryan Briscoe disse que nunca tinha visto um acidente assim em sua carreira.   
     "Tivemos que dirigir entre muitos destroços parecia uma cena de guerra do filme "O Exterminador do Futuro" ou algo parecido".


Darron Cummings-27.set.2011/Associated Press
O piloto Dan Wheldon, em foto de setembro deste ano
O piloto Dan Wheldon, em foto de setembro deste ano

     A prova foi suspensa logo depois do acidente. O brasileiro Tony Kanaan, da KV, liderava. Depois da confirmação da morte, os pilotos voltaram à pista e deram voltas em homenagem ao inglês.
A corrida em Las Vegas é a última da temporada e Will Power (Penske) e Dario Franchitti (Ganassi) disputavam o título.


LUTO
     Dan Wheldon, que ganhou a tradicional prova de Indianápolis este ano e em 2005, buscava o prêmio de US$ 5 milhões (cerca de R$ 9 milhões) e um lugar na temporada de 2012 da Indy.
Segundo a mídia americana, o inglês era o favorito para substituir Danica Patrick, que se despede da categoria --ano que vem ela correrá na Nascar

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Nova Zelândia bate Austrália e vai à final da Copa de rúgbi

     A seleção da Nova Zelândia venceu a equipe da Austrália por 20 a 6, em Auckland, neste domingo, na semifinal da Copa do Mundo de rúgbi, que está sendo disputada em território neozelandês, e garantiu vaga na decisão contra a França, dia 23, também em Auckland.

     A equipe anfitriã vai lutar pelo seu segundo título do Mundial de rúbgi. A única conquista foi em 1987, justamente na primeira edição do torneio e em uma final contra a França. Já a Austrália (campeã em 1991 e 1999) encara o País de Gales na decisão do terceiro colocado.


Gabriel Bouys/France Presse

Piri Weepu kicks cobra pênalti para a Nova Zelândia em jogo contra a Asutrália
Piri Weepu kicks cobra pênalti para a Nova Zelândia em jogo contra a Asutrália

    A Nova Zelândia marcou um 'try', com Ma'a Nonu, aos 6min do primeiro tempo. Foram ainda quatro gols de pênalti --todos anotados por Piri Weepu-- e um drop-goal, com Aaron Cruden.

    A equipe australiana também marcou um drop-goal (Quade Cooper) e um tento de pênalti, com James O'Connor. Ambos anotados no primeiro tempo. No segundo tempo, foi dominada por completo pela equipe da casa e não diminuir a diferença para reagir.

     A decisão do terceiro melhor do Mundial será no dia 21, em Auckland.

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Ministro do Esporte tenta se defender de acusações

     O ministro do Esporte, Orlando Silva Júnior, afirmou que recebeu o aval e conselho da presidente Dilma Rousseff para continuar trabalhando normalmente à frente da pasta, apesar das denúncias de corrupção. Na manhã deste sábado, o político fez o possível para mostrar a sua indignação quanto às acusações de que teria sido o gerente de um esquema de desvio de recursos do programa esportivo Segundo Tempo.

    - Se é feita uma calúnia, o que tem de se fazer é desmontar essa calúnia. Quem acusa tem de provar. E não há uma única prova. E não há hipótese de existir uma prova porque ela não existe. Desafio os personagens a apresentar uma única que seja, isso é uma ficção - disse o ministro do Esporte, que vai processar seus acusadores.
    Na edição que chegou neste sábado às bancas, a revista "Veja" trouxe reportagem em que o policial militar João Dias Ferreira, preso no ano passado, afirmou que Orlando Silva era o responsável pelo desvio de recursos do programa do Ministério do Esporte, através de convênios realizados com ONGs.

     O dinheiro seria destinado a dirigentes e ao seu partido, o PCdoB.

    Outras acusações a Orlando Silva Júnior partiram de um empregado de Ferreira, Célio Soares que teria sido motorista do grupo e responsável por entregar maços de dinheiro ao político na garagem do Ministério do Esporte, em 2008.

     Orlando Silva afirmou que as acusações têm cunho pessoal e político. Disse que convênios celebrados por Ferreira com o ministério estão sob investigação e que o policial será obrigado a devolver cerca de R$ 3 milhões.

     - Só o encontrei uma única vez, a pedido do então ministro do Esporte, Agnelo Queiroz. O outro (Soares) nem sei quem é. Quando começamos a investigar os convênios feitos por ele, porque não foi prestado contas, funcionários do ministério sofreram insinuações e até ameaças físicas. Essas denúncias podem ser uma cortina de fumaça - contou Orlando Silva.
    Outra hipótese levantada por Orlando Silva foi a de que as acusações fazem parte de um jogo político para desestabilizar o ministério do Esporte. Frisou que o crescimento das atribuições, por causa da realização da Copa do Mundo e dos Jogos Olímpicos e Paraolímpicos Rio 2016, transformaram a pasta em alvo de cobiça e que ele e seu partido ficaram no centro de interesses políticos.

    Na tentativa de afastar qualquer tipo de suspeita quanto à sua conduta, Orlando Silva disse que ligou para o ministro da Justiça, José Eduardo Cardozo, e solicitou que um inquérito fosse aberto para investigar as denúncias contra ele. Também colocou à disposição dos órgãos fiscalizadores a quebra de seus sigilos bancário, fiscal eletrônico.

    Quanto à reação da presidente Dilma Rousseff às denúncias contra o Ministério do esporte, Orlando Silva declarou ter ficado contente após ter conversado com ela.

   - Liguei nesta manhã para falar com a presidente e informá-la  sobre a reportagem. Mostrei os dados para transmitir segurança a ela de que a minha atitude durante todo o tempo foi correta. E fiquei satisfeito e feliz depois de ter conversado com ela, que me orientou a continuar o trabalho de modo que a rotina do ministério não seja impactada - ressaltou o ministro.
   Sobre o pedido de afastamento que o líder do PSDB na Câmara dos Deputados, Duarte Nogueira (SP), quer impetrar na Procuradoria Geral da União, Orlando Silva disse que não compete a ele interferir na ação de parlamentares. Considerou que o Brasil é uma democracia e que o deputado deve usar os meios que achar convenientes na busca por seus direitos.
   
    - O Brasil a cada quatro anos tem eleição. É o presidente que ganha a eleição quem nomeia ou demite um ministro. Não é do jogo que a oposição nomeie ou demita um ministro - considerou Orlando Silva, que se colocou à disposição para ir ao Congresso Nacional dar explicações sobre o caso.

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