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domingo, 18 de março de 2012

Button vence a primeira e a F-1 2012 começa mal para os brasileiros.


     Após dois anos de domínio da Red Bull, a McLaren iniciou a temporada de 2012 da F-1 com o pé direito e colocou seus dois pilotos no pódio do GP da Austrália, na madrugada deste domingo. Jenson Button venceu a prova em Melbourne e Lewis Hamilton foi o terceiro.

Scott Wensley/Reuters
Jenson Button, da McLaren, com o prêmio pela vitória na Austrália; clique e veja mais fotos
Jenson Button, da McLaren, com o prêmio pela vitória na Austrália

    O segundo posto ficou com o alemão Sebastian Vettel, da Red Bull e atual bicampeão. A equipe austríaca ainda teve o australiano Mark Webber na quarta colocação. Um indício de que as duas equipes devem protagonizar a luta pelo título do Mundial deste ano.

    Já a Ferrari tentou uma corrida de recuperação, após decepcionar no treino oficial --não teve nenhum piloto no top 10. Mesmo sem figurar entre os candidatos ao pódio, Fernando Alonso conseguiu finalizar em quinto, após iniciar o GP em 12º.

    Felipe Massa, por outro lado, não finalizou a prova. A dez voltas do final ele protagonizou uma cena curiosa com Bruno Senna, da Williams. Os dois se chocaram na curva 3. A asa da Ferrari quebrou, e a Williams teve um dos pneus furados. Os dois abandonaram.

    "Foi um acidente de corrida. Sai melhor na curva 3 do que ele [Massa]. Não sei se o [Daniel] Ricciardo empurrou ele. Deixei espaço para ele passar, mas ele acabou me tocando. Foi azar, coisa de corrida", disse Bruno Senna à TV Globo.

    Dos seis campeões mundiais presentes na prova (algo inédito na F-1), apenas um não finalizou a prova. Foi Michael Schumacher, da Mercedes, que teve um problema no câmbio na 11ª volta e abandonou. Kimi Räikkönen, da Lotus, foi o sétimo.

    Kamui Kobayashi (Sauber), Sergio Perez (Sauber), Daniel Ricciardo (Toro Rosso) e Paul di Resta (Force India) completar os dez primeiros, na sexta, oitava, nona e décima colocação, respectivamente.

    A segunda etapa do Mundial de F-1 será no próximo domingo, em Sepang, na Malásia.

A PROVA

    A primeira prova da nova temporada da F-1 teve uma largada agitada e com trocas intensas de posição. Lewis Hamilton, pole position, perdeu o primeiro posto para Jenson Button, que teve uma saída em ritmo forte.

    Fernando Alonso saltou da 12ª colocação para a oitava, enquanto Felipe Massa deixou o 16º posto para o 10º. Já Vettel colocou sua Red Bull atrás de Schumacher --o heptacampeão estava em terceiro, mas abandonou após problema no câmbio.

    Os pilotos foram beneficiados pela saída ruim de Romain Grosjean, que de terceiro passou para sexto. O francês da Lotus, surpresa no treino oficial, abandonou a prova logo nas primeiras voltas, após receber toque de Pastor Maldonado. Bruno Senna foi outro piloto que teve uma saída ruim. De 14º, caiu para 21º.

    Na ponta, Button, campeão em 2009 e vice em 2011, sustentou o primeiro posto com um ritmo forte e um bom trabalho de equipe. Registrou diferença de 10s para Hamilton e 12s para Vettel, segundo e terceiro, respectivamente.

Paul Crock/France Presse
Jenson Button em ação com a McLaren; clique e veja mais fotos
Jenson Button em ação com a McLaren

    As duas McLarens e Vettel, aliás, deram sinais que devem ser mesmo os protagonistas na luta pelo título deste ano. O trio teve um ritmo mais forte que os demais e demonstrou mais segurança e regularidade. A diferença para o quarto foi expressiva.

    Na 35ª volta, por exemplo, quando o posto era ocupado por Mark Webber, a diferença para Vettel era de 16s. Já o líder Button tinha vantagem de 27s.

    O trio brigava entre si pelo pódio, sem sofrer ameaça de Alonso, Webber ou Nico Rosberg (que fez uma boa prova).

    A diferença diminuiu a partir da volta 37. Isso ocorreu por causa da entrada do safety car. Vettel, que liderava provisoriamente por conta da parada da dupla da McLaren, aproveitou a entrada do carro de segurança para fazer sua segunda parada --beneficiado pela nova regra-- e voltou em segundo (atrás de Button e a frente de Hamilton).

    Não houve mais alteração nas três primeiras colocações até o final da prova. A disputa ficou mais acirrada pelo quarto posto. Webber, que busca melhorar seu desempenho para renovar com a Red Bull, acelerou o ritmo e não deu chance para Alonso.

    Já na volta final Maldonado protagonizou um acidente. Ele se chocou com o muro próximo da área dos boxes. O venezuelano não se feriu.

CONFIRA A CLASSIFICAÇÃO DO GP DA AUSTRÁLIA:

1. Jenson Button (ING) - McLaren - 58 voltas
2. Sebastian Vettel (ALE) - Red Bull - +2s1
3. Lewis Hamilton (ING) - McLaren - +4s0
4. Mark Webber (AUS) - Red Bull - +4s5
5. Fernando Alonso (ESP) - Ferrari - +21s5
6. Kamui Kobayashi (JAP) - Sauber - +36s7
7. Kimi Räikkönen (FIL) - Lotus - +38s0
8. Sergio Perez (MEX)- Sauber - +39s4
9. Daniel Ricciardo (AUS) - Toro Rosso - +39s5
10. Paul di Resta (ESC) - Force India - +39s7
11. Jean-Eric Vergne (FRA) - Toro Rosso - +39s8
12. Nico Rosberg (ALE) - Mercedes - +57s6
13. Pastor Maldonado (VEN) - Williams - a 1 volta
14. Timo Glock (ALE) - Marussia - a 1 volta
15. Charles Pic (FRA) - Marussia - a 5 voltas
16. Bruno Senna (BRA) - Williams - não completou
17. Felipe Massa (BRA) - Ferrari - não completou
18. Heikki Kovalainen (FIL) - Caterham - não completou
19. Vitaly Petrov (RUS) - Caterham - não completou
20. Michael Schumacher (ALE) - Mercedes - não completou
21. Romain Grosjean (FRA) - Lotus - não completou
22. Nico Hulkenberg (ALE) - Force India - não completou



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terça-feira, 21 de fevereiro de 2012

Campeão em 1980, Jones defende aparência dos novos modelos da F1

     A F1 mudou o regulamento nesta temporada e alterou a altura máxima do bico dos carros, que a partir de 2012 foi limitada a 55 cm. Para se adaptar às novas regras, a maioria das equipes optou por inserir um degrau nos bólidos, uma solução esteticamente pouco agradável. A nova aparência dos carros foi alvo de muitas críticas, inclusive de Paul Hembery, diretor da Pirelli.



Mark Thompson/Getty Images
 
Alan Jones saiu em defesa da aparência dos novos carros da F1


    Alan Jones, campeão de F1 em 1980, no entanto, não tem o mesmo ponto de vista da maioria dos jornalistas e fãs da categoria, que criticaram o novo visual predominante nos modelos para o Mundial de 2012 — exceção feita ao McLaren MP4-27. Segundo o ex-piloto da Williams, os carros não são tão feios.

    “Eu não acho que a estética importe e, de qualquer forma, e não acho que eles sejam particularmente feios”, disse o australiano à agência de notícias ‘GMM’. “Existem algumas interpretações desse novo bico que não são tão boas quanto outras, mas há alguns que não são tão ruins”, disse Jones. “E eu nunca vi um carro feio entre os vencedores”, brincou.

    Keke Rosberg, por outro lado, preferiu destacar a solução da McLaren, que foi na contramão das rivais e não utilizou o degrau no bico. “Pelo menos é bonito e eu gostaria que os outros tivessem feito a mesma coisa”, disse o campeão de 1982. “Jenson Button é um cara um pouco grande e disse que está sentado significativamente mais para baixo do que no ano passado”, continuou.

    “Se isso, de repente, se tornar um problema para eles, com o chassi já homologado, vai ser só o que eles têm”, concluiu o ex-piloto de Williams e McLaren em entrevista à emissora finlandesa MTV3 no último fim de semana.

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quarta-feira, 1 de fevereiro de 2012

McLaren lança MP4-27 com poucas mudanças e sem 'degrau' no bico

     Em cerimônia realizada no Centro de Tecnologia da McLaren, em Woking, e transmitida via internet para todo o mundo, a escuderia britânica apresentou nesta quarta-feira (1) o carro com o qual vai disputar o Mundial de F1 em 2012. O MP4-27 manteve o tradicional esquema de cores — predominantemente cromado e vermelho, nas laterais —, mas compreende poucas mudanças visíveis em relação ao modelo antecessor.


A McLaren apresentou o MP4-27 com poucas mudanças em relação ao modelo antecessor. Getty Images

     O novo carro da McLaren obedece às mesmas linhas do MP4-26, mas com o bico ligeiramente mais baixo, por conta do novo regulamento da F1. Entretanto, a dianteira do MP4-27 não apresenta o degrau no bico, como foi exibido no CT01 da Caterham e deverá ser a tônica adotada pelos engenheiros das outras equipes da categoria.

     Outra mudança perceptível em relação a 2011 é que o MP4-27 compreende solução diferente para as laterais. Antes desenhadas em forma de 'U', as saídas de ar foram modificadas, também seguindo as novas regras da F1.

     Além dos titulares, Lewis Hamilton e Jenson Button, a McLaren também contou com a presença do eterno reserva, Gary Paffett, e também de Oliver Turvey, contratado como test-driver e piloto de desenvolvimento da escuderia britânica.

     Como é de praxe em cerimônias de lançamento, os pilotos demonstraram otimismo com o novo carro da McLaren. Vice-campeão em 2011, sendo superado apenas por Sebastian Vettel, Button não escondeu a empolgação. “Estou muito animado. Este é o momento que nós vemos o quanto todos nós temos trabalhado intensamente. É um dia emocionante.”

     “Esses caras trabalharam duro desde que nós terminamos as corridas em 2011 em melhorar o carro o máximo possível no simulador e estou muito ansioso por guiá-lo em Jerez. Tenho certeza que cada um de nós está apreensivo quando começar a testar. Mal posso esperar para entrar no carro”, acrescentou Jenson.



Hamilton e Button elogiaram o trabalho da McLaren na concepção do novo MP4-27 (Getty Images)



     Em busca de reação em 2012, Hamilton apenas endossou as palavras de otimismo de seu companheiro de equipe. “Acho [o carro] fantástico. É ótimo estar aqui depois de um bom inverno. Ver o árduo trabalho feito na construção deste carro é inspirador.”

     “É o carro mais refinado em termos de aparência que tivemos nos últimos tempos, então estamos bastante ansiosos”, comentou o campeão de 2008, que não perdeu a oportunidade para brincar com Felipe Massa, com quem se teve alguns desentendimentos no ano passado. “Os retrovisores mudaram, Felipe ficará muito feliz com isso”, declarou o britânico, arrancando risos na equipe e nos jornalistas presentes em Woking.
 
Fonte: GP

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quinta-feira, 19 de janeiro de 2012

Diretor da Williams nega motivação financeira na escolha por Senna.

Diretor de operações de engenharia garante que Senna foi escolhido por sua capacidade - Foto: Williams


     Mark Gillan, diretor de operações de engenharia da Williams, garantiu que o fator financeiro não foi decisivo na escolha de Bruno Senna como titular da equipe em 2012. Na última terça-feira (17), o time de Grove anunciou o ex-piloto da Lotus como companheiro de Pastor Maldonado na vaga que foi de Rubens Barrichello.

    Além do brasileiro, Adrian Sutil e Jaime Alguersuari também disputavam a vaga na equipe de Frank Williams, mas Gillan garante que o aporte financeiro não foi o diferencial de Bruno.

    “Tomamos a decisão final baseados em um número de fatores que vão desde o ritmo do piloto, consistência, gestão do consumo de pneus, técnicas de feedback, forma física, capacidade mental e, mais importante, o impacto que um novo piloto teria no time”, explicou. “Em todas essas áreas ficou muito claro que Bruno, apesar de não ter muita experiência em monopostos, mostrou avanços e um talento real”, disse Gillan em uma teleconferência.

    “Todos os pilotos que estavam sendo avaliados passaram pelo mesmo processo e imediatamente pudemos construir um bom relacionamento com Bruno. Ele é uma pessoa muito fácil de lidar”, concluiu.

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Fonte: GP

terça-feira, 17 de janeiro de 2012

Bruno é confirmado como piloto da Williams F1


Senna foi oficializado nesta terça-feira (17) como titular em 2012



     A Wiilliams oficializou na manhã desta terça-feira (17) que Bruno Senna será titular no Mundial de 2012. A escuderia de Grove deixou vazar o perfil do brasileiro em seu site oficial, com Senna devidamente uniformizado, ostentando em destaque o logotipo da Embratel logo abaixo da PDVSA, patrocinadora de Pastor Maldonado. Minutos depois, a página saiu do ar, provavelmente pelo número de acessos.

     Bruno ocupará o lugar que foi nos últimos dois anos de Rubens Barrichello, conforme informou, ainda em dezembro de 2011, o jornalista Ricardo Boechat, do Grupo Bandeirantes, e o ESPORTESNET em Janeiro replicou a informação de Boechat. O recordista de largadas na F1 fica assim praticamente sem chances de dar sequência à sua carreira na categoria.

     Em sua página no Twitter, Barrichello escreveu antes da oficialização de Senna na Williams: "Pois é, não estarei guiando o carro da Williams este ano. Desejo ao meu amigo Bruno Senna muita sorte", comentou o veterano, não sem antes avisar: "O futuro está em aberto."

     Em seu comunicado oficial, a Williams confirmou que Bruno vai guiar um carro da equipe pela primeira vez no início dos testes da pré-temporada em Jerez de la Frontera, na Espanha, no próximo dia 9 de fevereiro. O brasileiro recebeu elogios de seu novo patrão, Frank Williams, o último chefe de equipe de seu tio, Ayrton Senna. O dirigente britânico destacou a carreira curta de seu mais novo contratado e revelou que o paulista foi submetido a uma avaliação técnica antes de ter sido finalmente oficializado nesta terça-feira.

     “Bruno apenas começou a correr quando ele tinha 20 anos, mas rapidamente provou seu talento na F3 e na GP2. Em uma temporada muito disputada, Bruno terminou em segundo no campeonato com vitórias notáveis em Mônaco e Silverstone, esta última na chuva. As circunstâncias das duas temporadas de Bruno na F1 não deram a ele a oportunidade de corresponder de maneira consistente, por isso foi essencial que gastássemos muito tempo com ele para entendê-lo e avalia-lo como piloto”, comentou Williams.

     “Temos feito isso tanto na pista quanto no nosso simulador e ele provou que é rápido, tecnicamente perspicaz e principalmente capaz de aprender e pôr em prática seus conhecimentos de maneira rápida e consistente. Agora estamos ansiosos para ver seu talento em nosso carro de corrida”

     Depois de se arrastar no fundo do grid com a fraca HRT em sua estreia, em 2010, e após completar oito GPs pela Renault no ano passado, quando conquistou seus primeiros pontos na F1, em Monza, Senna integra uma das mais tradicionais equipes da categoria, ainda que esta esteja em baixa, sobretudo depois de um Mundial ruim na última temporada. Bruno destacou o passado glorioso da Williams e acredita que pode fazer o time a dar a volta por cima em 2012.
 
     “Eu me sinto muito privilegiado pelo fato de a Williams ter me escolhido como um dos seus pilotos. A equipe tem uma grande herança, e espero que eu possa ajudar a escrever um grande capítulo em sua história. O processo de avaliação tem sido intenso e metódico, mas o tempo que eu passei na fábrica demonstrou que a equipe tem grandes pessoas e todos os recursos necessários para alcançar melhores coisas nesta temporada”, falou o novo piloto da Williams.

     O nome Senna voltará a ser estampado no cockpit da Williams 18 anos depois. Bruno disse que deverá trabalhar com alguns integrantes da equipe que chegaram a trabalhar com o tio tricampeão mundial em 1994. “Vai ser muito interessante pilotar para a equipe que meu tio guiou, particularmente porque algumas pessoas aqui trabalharam com Ayrton. Espero que nós possamos trazer de volta alguns momentos e criar alguns grandes outros.”

     Por fim, Bruno, exultante por ter sido confirmado na equipe de Grove, agradeceu ao apoio e à torcida dos fãs brasileiros. “Eu também quero conquistar alguns bons resultados para retribuir o apoio que meu país me deu para chegar a esta posição hoje. Estou muito orgulhoso de ser brasileiro e mais motivado do que nunca para demonstrar o que eu posso fazer. Desde a primeira vez que eu sentei no kart, jamais quis fazer outra coisa”, concluiu Senna.

Fonte: GP

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quinta-feira, 12 de janeiro de 2012

Massa admite pressão na Ferrari, mas garante: "Posso lutar com Alonso"

     Não é segredo para ninguém que a Ferrari não está contente com o desempenho de Felipe Massa nas últimas temporadas. O brasileiro, que disputou o título de 2008 até a última prova do calendário, teve dificuldades com os pneus Pirelli e viu seu rendimento despencar.

    Nos últimos tempos, aliás, a equipe de Maranello adotou a postura de cobrar Felipe publicamente, deixando que claro que se ele não melhorar sua performance, vai perder seu lugar no time em 2013.

    Ciente dos problemas, Massa reconheceu que 2012 será um ano extremamente importante e afirmou que quer voltar a ser competitivo.


Massa garantiu que com carro competitivo pode ser mais rápido que Alonso - Foto: Matteo Bazzi/ Efe








     “É claro que será um ano extremamente importante, vejo isso para mim, mas é assim para todo mundo”, disse. “Esta é uma temporada durante a qual queremos fazer mais e, no que me diz respeito, será extremamente importante porque eu quero fazer mais do que fiz no ano passado e em 2010”, continuou.

     “Quero ser competitivo. Quero uma temporada que, esperamos, não tenhamos as probabilidades contra mim, assim como aconteceu durante o ano passado quando eu geralmente começava a corrida e no final tinha menos pontos do que eu merecia”, ponderou.

     Felipe garantiu que segue motivado, mas admitiu sentir a pressão de vestir as cores da Ferrari. O brasileiro afirmou, no entanto, que é normal se sentir pressionado na posição que ocupa e destacou que não é um problema ser cobrado para conquistar o título da F1.

    “Tenho muita motivação”, garantiu. “Estou positivo a meu respeito e é isso que eu quero. Claro que estou sempre sob pressão, isso é verdade e pilotando para um time como a Ferrari você sempre vai estar pressionado, mas é melhor ter a pressão para lutar pelo campeonato do que ter a pressão para conseguir o primeiro lugar no grid”, opinou.

    “Quero ser o mais competitivo possível, vencer o máximo de corridas possível e lutar pelo campeonato como fiz muitas vezes no passado”, lembrou.

    Questionado se ele poderia desafiar Alonso, Massa respondeu: “Sim, absolutamente sim. Estou convencido de que posso fazer isso.”

    “Em pistas onde não havia uma degradação acentuada dos pneus, a diferença foi mostrada principalmente pelo meu estilo de pilotagem. Então, voltando a ter um carro, como tivemos por muitos anos, tendo um carro competitivo, a diferença não existe”, avaliou. “Tenho certeza que posso lutar com o Fernando, não só para ter o mesmo tempo, mas para ter um tempo melhor que ele e também para ser ainda mais rápido”, continuou.

    “Estou pensando no campeonato, então é claro que você tem que ter um carro competitivo desde o início. Se você tem cinco ou seis corridas onde não consegue os resultados que queria, aí é difícil recuperar”, considerou. “Falando a meu respeito, o começo da temporada, a primeira parte do campeonato certamente será mais importante para o meu futuro do que a segunda parte. Mas isso não é nenhuma novidade”, afirmou.

     Perguntado se já havia pensando em deixar a Ferrari por conta das dúvidas sobre seu futuro, Massa respondeu: “Não. Primeiro quero voltar a vencer corridas, isso é o mais importante para mim”, ressaltou.

     “Quero vencer corridas e ser competitivo como sempre fui. Se você está feliz no time, então o time está feliz com você. Eu não vejo porque você deveria mudar, mas, com certeza, se não acontecer como eu falei, então é importante que você trabalhe onde é feliz. Isso é o principal, então vamos ver o que vai acontecer”, encerrou.

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terça-feira, 10 de janeiro de 2012

Diretor de Paul Ricard prevê 70 mil espectadores no GP da França de F1

Diretor espera decisão oficial sobre GP da França de F1 até o fim do primeiro trimestre

Stéphane Clair, diretor de Paul Ricard, afirmou que é possível preparar o circuito para receber 70 mil espectadores para a F1. Dirigente espera definição sobre a prova antes do fim do primeiro trimestre de 2012

     O diretor do circuito de Paul Ricard acredita que o tradicional autódromo possa receber 70 mil espectadores no GP da França de F1. O país negocia sua volta à categoria a partir de 2013, em um revezamento com o GP da Bélgica, em Spa-Francorchamps.

     Um das desvantagens de Paul Ricard é exatamente a capacidade de suas instalações. O layout atual foi projetado para receber apenas alguns milhares de convidados, mas o dirigente acredita que é possível expandir o número de lugares de maneira significativa.

    “Seria um ótimo evento para unificar as pessoas com preços atrativos graças aos recursos públicos e privados”, disse Clair à agência de notícias ‘AFP’.

    Clair acredita que seja possível instalar 50 mil assentos temporários, enquanto outros 20 ou 30 mil espectadores poderão assistir as corridas posicionados nas colinas, “como no passado”, afirmou Stéphane.

    O dirigente destacou que aguarda uma decisão oficial sobre a F1 “antes do fim do primeiro trimestre de 2012”, para poder cumprir os requerimentos de planejamento, licenças e conformidade ambiental.

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sábado, 31 de dezembro de 2011

Cofundador da Williams, Head deixa F1 depois de 34 anos na categoria





Patrick Head deixa a F1 após 34 anos de dedicação à categoria
Patrick Head deixa a F1 após 34 anos de dedicação à categoria. Foto: Getty Images.




     Neste sábado (31), ultimo dia de 2011, Patrick Head se despede da F1 depois de 34 anos como diretor da Williams, escuderia que o britânico fundou junto com Frank Williams. O inglês, de 65 anos, havia anunciado sua saída do quadro da equipe no encerramento da temporada, no GP do Brasil, mas deixou claro que não está se aposentando. Head passa a integrar a área de tecnologia híbrida da empresa e se afasta somente da F1.


     A Williams teve o pior desempenho de sua história em 2011, tendo marcado apenas quatro pontos com Rubens Barrichello e um com Pastor Maldonado. O ano ruim levou a uma reestruturação completa do comando do time. "Claro que não tinha a vontade de encerrar meu envolvimento na F1 com a temporada que tivemos. Mas quando vejo o que eu posso fazer para ajudar Mike Coughlan, Mark Gillan e Jason Somerville, chego à conclusão de que continuar justificando e fazendo a mesma coisa não é o ideal", disse Head à revista inglesa 'Autosport' na ocasião de sua saída.

     "Certamente aposentadoria não é a palavra, mas não vou estar diretamente no programa de F1 da Williams no ano que vem", afirmou o engenheiro. "Vou trabalhar no programa de energia híbrida da Williams, que pode parecer um pouco seco e maçante, mas trata-se de alta tecnologia e parece interessante", completou.

     Frank Williams saudou seu companheiro de longa data em um comunicado da equipe. "Patrick e eu fomos parceiros por 34 anos. Durante este tempo, ele tem sido o líder da equipe técnica, que conquistou a maioria dos nossos títulos e campeonatos. Este é um legado notável e único, é definitivamente algo que jamais será esquecido", registrou o dono da equipe.

     "Patrick é um cara muito simples, trabalha duro e é um engenheiro verdadeiramente talentoso que trabalha no mais alto nível mundial. Eu vou sentir falta dele, assim como meus colegas, e ele sempre será bem-vindo a Grove. De fato, Patrick ainda será visto ao redor da fábrica, já que ele vai continuar envolvido no desenvolvimento das nossas atividades de energia híbrida", disse Williams.

     Patrick Head começou sua carreira no automobilismo na Lola logo após se formar na Universidade de Londres, em 1970 e ajudou a fundar a Williams no final de 1977. Desde então, a equipe venceu 113 vezes na F1 e faturou o título de pilotos sete vezes e o de construtores nove vezes, o que faz dela a terceira maior vencedora da F1, atrás somente de Ferrari e McLaren.


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sábado, 10 de dezembro de 2011

Grosjean desbanca Senna e Petrov e é confirmado na Lotus Renault

     Nesta sexta-feira (9), a Lotus Renault confirmou que Romain Grosjean, reserva da equipe e campeão da GP2 neste ano, será seu piloto titular em 2012. A escuderia já havia anunciado que Kimi Raikkonen ocupará o outro assento na próxima temporada.

     “Estou emocionado por ser um dos pilotos da equipe para 2012. Estou com um sorriso largo na minha cara e com a expectativa de assumir o volante do carro do ano que vem, e me sinto privilegiado por ter recebido essa oportunidade”, disse Grosjean.

     “Correr ao lado de um campeão do mundo que está faminto para voltar à Fórmula 1 será uma grande experiência para mim, e tenho certeza de que isso vai ajudar a aumentar o nível do meu desempenho também”, completou o piloto, referindo-se a Raikkonen.

    “Ficamos impressionados quando ele dirigiu para nós nos treinos livres em Abu Dhabi e no Brasil. Estamos confiantes de que promovê-lo para o posto de titular vai nos ajudar durante nosso processo de reconstrução”, declarou o dirigente.



    Com isso, Bruno Senna e Vitaly Petrov, que terminaram o ano como titulares da Lotus Renault, terão de procurar outra equipe. O russo deverá tentar uma vaga na Virgin, enquanto o brasileiro tem futuro indefinido.


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terça-feira, 29 de novembro de 2011

     A Renault, que passará a se chamar Lotus no ano que vem, anunciou a contratação de Kimi Raikkonen por duas temporadas. Finlandês deixou a F1 em 2009 e passou a se dedicar às competições de rali.


Raikkonen fechou com a Renault por duas temporadas (Foto: Renault)
    A novela sobre o retorno de Kimi Raikkonen à F1 chegou ao fim na manhã desta terça-feira (29). A Renault, que no ano que vem passará a atender por Lotus, anunciou a contratação do finlandês por duas temporadas. Campeão de 2007, o ex-piloto da Ferrari volta à categoria após dois anos afastado da principal divisão do esporte a motor.

    Com a volta de Raikkonen, a F1 vai reunir em 2012 inéditos seis campeões mundiais - além do finlandês, o hepta Michael Schumacher, os bicampeões Sebastian Vettel e Fernando Alonso e os detentores de um título Lewis Hamilton e Jenson Button.

    “Estou muito animado em estar de volta à F1 após um intervalo de dois anos e sou grato a Renault por me oferecer esta oportunidade”, disse o finlandês. “O tempo que passei no WRC foi um período útil da minha carreira como piloto, mas não posso negar que a minha ânsia pela F1 recentemente tornou-se esmagadora”, contou.

    Kimi afirmou que as ambições do time de Enstone foi um fator decisivo em sua decisão. “Foi uma escolha fácil voltar com a Renault já que fiquei impressionado com o alcance da ambição deles”, defendeu. “Agora estou ansioso por desempenhar um importante papel em empurrar a equipe para a frente do grid”, completou.

    Gérard Lopez, presidente do Genii, acionista majoritário da equipe anglo-francesa, afirmou que a contratação do finlandês faz parte de um novo ciclo iniciado pelo time. Segundo o dirigente, a Renault fará uma série de anúncios que a tornará uma competidora ainda mais séria.

    “Durante todo o ano, nós ficamos dizendo que nosso time iria começar um novo ciclo”, lembrou Lopez. “Nos bastidores, nós trabalhamos bastante para construir as fundações de uma estrutura bem sucedida e para garantir que logo nós seríamos capazes de competir no mais alto nível”, explicou.

   “A decisão de Kimi de voltar à F1 conosco é o primeiro de uma série de anúncios que deve nos tornar um competidor ainda mais sérios no futuro”, avaliou. “É claro, estamos ansiosos em trabalhar com um campeão mundial. Em nome dos nossos funcionários, eu gostaria de dar as boas-vindas a Enstone a Kimi, alguém que sempre foi conhecido por sua abordagem humana com a F1”, concluiu.

    Finlandês se dedicou ao rali no período em que esteve afastado da F1

    A carreira de Raikkonen na F1 começou em 2001, quando estreou pela Sauber, aos 22 anos, depois de ter sido campeão da F-Renault Inglesa. Na temporada seguinte, o rápido finlandês já estava na McLaren, equipe que defendeu entre 2002 e 2006, antes da transferência para a Ferrari. Pela equipe italiana, Kimi conquistou se único título na F1, em 2007.

    Os dois anos seguintes não foram lá muito bons para o nórdico. Com atuações apagadas, Kimi acabou preterido na escuderia e teve seu contrato encerrado um ano antes em 2009, quando os italianos decidiram chamar Fernando Alonso. No currículo, Kimi tem 18 vitórias, 62 pódios e 16 poles.


    O retorno do finlandês à F1 começou a ser especulado no começo do mês passado, com fortes rumores de que Raikkonen assumiria a vaga de Rubens Barrichello na Williams. O time de Grove e o próprio piloto chegaram a confirmar que estavam conversando, mas a negociação esfriou.

    Sem Robert Kubica, que ainda se recupera das lesões causadas pelo grave acidente que sofreu em fevereiro durante uma prova de rali na Itália, a Renault passou a procurar um piloto que fosse capaz de dar o resultado esperado pela equipe. O nome do finlandês passou a ganhar força à medida que as negociações com a equipe de Frank Williams esfriavam.

    Com a confirmação da contratação do finlandês, agora se espera um posicionamento do time anglo-francês sobre Vitaly Petrov. O russo, que veste as cores da equipe desde que estreou na F1, tem contrato com a equipe para o ano que vem, mas sua atuação não empolgou.

    O piloto encerrou a temporada na décima colocação com 37 pontos, apenas três a mais que Nick Heidfeld, chamado para substituir Kubica, e que foi dispensado pela equipe nas últimas oito provas do calendário.

    Bruno Senna, que substituiu o germânico na fase final da temporada, também disputa uma vaga na equipe e conta com o apoio financeiro de algumas empresas brasileiras.

    Além do brasileiro, Romain Grosjean, atual piloto reserva, também é um forte concorrente à vaga de Petrov.

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domingo, 27 de novembro de 2011

Red Bull 'cria' falha de câmbio para Vettel, e Webber vence em Interlagos

Webber e Vettel comemoram dobradinha em Interlagos: cheiro de armação


     Se no futebol existe a expressão ‘gol de honra’, quando uma equipe marca um tento ao sofrer uma goleada, Mark Webber marcou o seu ao vencer o GP do Brasil, realizado neste domingo (27). O australiano se aproveitou de um suposto problema de câmbio do companheiro de equipe, Sebastian Vettel, e herdou a primeira colocação logo na 30ª volta para não perder mais.

    O triunfo, primeiro de Webber em 2011, deixou o placar rubro-taurino de número de vitórias na temporada em 11x1 para o germânico. Aliás, o próprio Vettel terminou em segundo, mas mesmo com a tal falha no equipamento fez em diversos momentos a volta mais rápida da prova.

     Jenson Button terminou em terceiro depois de um longo duelo com Fernando Alonso. O espanhol tomou o terceiro posto depois de superar o rival, por fora, no Laranjinha, no início da prova, mas perdeu a colocação nas voltas finais, no final de Reta Oposta. O piloto da Ferrari terminou em quarto, enquanto Felipe Massa foi o quinto, finalizando 2011 sem chegar ao pódio.

     A Mercedes voltou a mostrar força e colocou Adrian Sutil, Nico Rosberg e Paul Di Resta na sequência. Kamui Kobayashi voltou a ter um bom desempenho no Brasil e foi o nono, enquanto o último a pontuar foi Vitaly Petrov, o décimo colocado. Rubens Barrichello terminou em 14º e Bruno Senna, em 17º, depois de sofrer um drive-through devido a um toque com Michael Schumacher no início da corrida.

     Ainda que o suposto problema de Sebastian Vettel não tenha sido confirmado, Lewis Hamilton sentiu na pele a falha no carro. Ao duelar com Felipe Massa na metade da prova, o piloto da McLaren encostou com uma falha na caixa de câmbio.

Webber comemora vitória no Brasil.

     Saiba como foi o GP do Brasil em Interlagos

     A largada se deu sem sustos entre os primeiros e viu avanços da dupla da Ferrari. Alonso passou Hamilton para ganhar o quarto lugar e Massa logo recuperou o posto ao qual se habituou no ano, o sexto, deixando para trás Rosberg. Atrás, Barrichello perdeu tudo que conquistou de bom na classificação com uma má partida, despencando de 12º para 20º.

     O DRS foi acionado na volta 2 e provou-se inútil na reta oposta por ser curta demais. Daí a corrida ser levada em banho-maria até o giro 9, quando aconteceu o primeiro incidente.

     Livre de Di Resta, com quem disputou o décimo lugar, Schumacher foi se aproximando de Senna e tentou a ultrapassagem na freada do S homônimo, por fora. Bruno não esmoreceu, e houve o toque. Na primeira perna da curva, o brasileiro acabou tocando com o bico o pneu traseiro esquerdo do alemão, furando-o. Os comissários, com o rigor que tem caracterizado os comissários da FIA, aplicaram um contestável drive-through a Senna.

     Button, conhecido por sua tocada de classe, foi estranhamente o primeiro a sofrer com o desgaste dos pneus, permitindo a chegada de Alonso. O espanhol colou de vez no fim da reta oposta e fez ousada e bela ultrapassagem por fora na Ferradura, arrebatando o terceiro lugar. Jenson acabou sendo o primeiro dos ponteiros a ir aos pits, na 16. Alonso e Hamilton o fizeram na 17. Vettel, que iniciava uma queixa em sua segunda marcha, na passagem seguinte.

     Sebastian tornou à pista logo atrás de Massa. Só demorou duas voltas até que superasse Felipe, que não tinha pneus, e retomasse o controle da corrida, que clamava por chuva para que gerasse algum interesse.

     Parágrafo de pouco interesse: Timo Glock, no giro 23, foi o primeiro a abandonar. Assim que saiu de sua posição nos pits da Virgin, sua roda traseira esquerda, nada apertada, saiu e voou. Logo depois, Maldonado lhe fez companhia ao rodar na área de escape da Ferradura.

      Bom, o problema de Vettel com sua marcha se intensificou, e Webber começou a tirar diferença rapidamente. A ultrapassagem foi praticamente dada na volta 30, com Sebastian dando o lado de fora para o companheiro no S. A manobra atiçou a Ferrari, que ironizou sua “maneira interessante”.

     Pois é. Porque Vettel realmente não andava com ritmo de quem tinha problema, não. Voltas bem semelhantes às de Webber.

     Aí veio a segunda rodada de pits para os cinco primeiros, e Massa mostrava uma estratégia diferenciada, prolongando de novo seu trecho. E para terminar bem os momentos de 2011, lá foi Felipe parar na frente de Hamilton. Durou pouco, quatro voltas, e a McLaren resolveu antecipar a terceira parada de Lewis. Só que a Ferrari resolveu fazer o jogo do cerco e chamou o brasileiro para os boxes logo depois. A briga recomeçaria? Não.

    Hamilton parou. Problema, esse, sim, no câmbio.

     Considerando que os cinco primeiros estavam momentaneamente estabelecidos, restou ver o que os demais vaziam. Sutil. Esse vinha acossando Rosberg. Tentou uma vez passá-lo no S, Nico devolveu. Na segunda chance, não teve trégua. O alemão da Force India assumiu a sexta posição no giro 52 com volúpia, uma espécie de vendetta para mostrar ao time que vai fazer um mal danado em dispensá-lo e que não tem só cacife financeiro para continuar na F1. Os indianos estão assinados com Nico Hülkenberg para 2012.

    Depois da terceira parada, Button foi para cima de Alonso para tentar devolver o que sofrera no início da prova. O desempenho da McLaren era nitidamente melhor, já que a Ferrari estava calçada com pneus duros, terríveis para sua performance. A conquista da posição no pódio foi efetuada na volta 62. Jenson se animou a fazer voltas rápidas, achando que Vettel tinha lá sua dificuldade com o câmbio. Tolinho. O negócio foi assim até o fim.

     Massa ficou em quinto. Tomou 31s6 de Alonso, com uma parada a mais, e terminou fazendo zerinhos na pista para jogar para a torcida. Um fim de temporada, em casa, sombrio tal qual seu ano. Sutil aproximou a Force India da Renault na classificação dos Construtores, bem como Di Resta, que chegou em oitavo. Kamui Kobayashi foi novamente aos pontos pelo terceiro ano seguido em Interlagos em nono e Vitaly Petrov terminou na zona de pontos.

     Barrichello não foi além de um 14º lugar com o letárgico carro da Williams — terminou à frente de Schumacher, 15º. Senna, que também apresentou problemas no câmbio, quarta marcha, ficou em 17º. O primeiro terminou resignado; o outro, indignado.

    Webber, uh!, livrou-se de um grande vexame e venceu uma para constar nos alfarrábios. A Red Bull comemorou a dobradinha, alegremente, pimpona e feliz. Capaz de anunciar, logo mais, um grande patrocínio para o Teatro Municipal por sua atuação hoje.

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terça-feira, 22 de novembro de 2011

Massa descarta correr até os 40 e diz que torcedor é duro com Barrichello

Felipe Massa descartou seguir o exemplo de Michael Schumacher e disse que não se vê correndo na F1 até os 40 anos. O ferrarista também saiu em defesa de Rubens Barrichello e afirmou que parte dos torcedores brasileiros não respeita o piloto da Williams

     Aos 30 anos e prestes a completar 100 GPs pela Ferrari, equipe que defende há seis temporadas, Felipe Massa evitou falar em aposentadoria, mas disse que não se vê correndo na F1 até os 40 anos. O brasileiro, que neste final de semana disputa do GP do Brasil, em Interlagos, estreou na principal categoria do automobilismo em 2002, pela Sauber.

    "Não acho que vou correr até os 40 anos, mas ainda não sei qual será o limite para minha aposentadoria", afirmou o piloto, durante a gravação do programa "Receita pra dois", da emissora Record News. Na entrevista concedida ao chefe de cozinha e apresentador Edu Guedes, Massa ainda enfatizou: "Não sei até quando vou competir, é preciso sentir a hora (de parar)."

    "Uma pessoa até consegue fazer planos para alguns anos, imaginar o que quer fazer, mas o que importa é o próximo (ano)", ressaltou Felipe.

     Massa ainda falou sobre Rubens Barrichello, que tenta, aos 39 anos, permanecer por mais uma temporada na F1. O ferrarista elogiou o compatriota e afirmou que parte dos torcedores brasileiros não respeita o piloto da Williams. Para Felipe, o veterano possui uma "carreira incrível". "Rubinho é um dos caras mais competentes que tem na F1, tem uma carreira incrível, e às vezes as pessoas não o respeitam. É difícil. Os brasileiros são muito duros, podem recriminá-lo, mas não da maneira como fazem", criticou Massa.

     Na última prova desta temporada, Massa vai usar um capacete especial por ocasião das 100 corridas disputadas pela mais tradicional equipe do grid, com a qual conquistou o vice-campeonato mundial de 2008 e acumulou 11 vitórias, duas delas em Interlagos. Atualmente, Felipe ocupa a sexta colocação no Mundial de Pilotos, com 108 pontos.

Massa descarta correr até os 40 (Foto: Reuters)

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segunda-feira, 21 de novembro de 2011

Vettel revela preparação especial para o GP do Brasil


     O título mundial conquistado com antecedência não deixou Sebastian Vettel acomodado. Faltando uma semana para o GP do Brasil, o alemão revelou que está fazendo uma preparação diferenciada para a corrida em Interlagos.

     - São Paulo fica cerca de mil metros do mar, e isso acaba cansando mais. As curvas longas para a esquerda são um peso em nossos pescoços, pois a pista é anti-horária, o que é o oposto do normal - aponta o piloto da Red Bull.

     - Geralmente faço um treino especial antes do GP do Brasil, para melhorar a musculatura. Contudo, a pista tem um dos melhores pontos de ultrapassagem, que é o "S" do Senna - acrescenta.

     Vettel também toce para que não chova durante a corrida.

    - Se chover, o que é certamente possível em São Paulo, a aquaplanagem pode ser extrema - finalizou.


Vettel faz preparação especial para o GP do Brasil (Foto: Hamad I Mohammad/Reuters)


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sexta-feira, 18 de novembro de 2011

Sem dinheiro, Circuito das Américas desiste de sediar GP dos EUA em 2012

     O GP dos Estados Unidos está fora do calendário da temporada 2012 da F1. Sem ter como garantir o pagamento cobrado por Bernie Ecclestone de todas as sedes, o presidente do Circuito das Américas (Cota, na sigla em inglês), Steve Sexton, anunciou nesta quinta-feira (17) que a etapa americana será postergada pelo menos para 2013.




     “Nós estávamos ansiosos e trabalhando para realizar o GP dos EUA em 2012 e agora sabemos que Ecclestone está interessado em adiar a corrida de Austin para 2013. Nós sabemos que o mercado dos Estados Unidos é importante para as equipes e patrocinadores, e 2013 certamente permitirá que o Cota esteja preparado”, declarou o dirigente.

     O GP dos Estados Unidos estava originalmente marcado para o dia 18 de novembro de 2012, mas nos últimos dias a realização da corrida foi colocada em xeque. Bernie afirmou que a pista não conseguiu dar as garantias de que o pagamento de US$ 25 milhões seria feito a tempo. O financiamento seria feito com dinheiro público, mas a cidade de Austin desistiu de pagar a corrida.

     Sem a garantia de que fosse receber o pagamento, Ecclestone chegou a afirmar que o GP dos EUA teria três semanas para provar que pudessem receber a F1. Apesar disso, de acordo com a agência ‘Reuters’, Bernie estava inclinado a diminuir esse prazo para até o final do GP do Brasil. Os organizadores do Cota, assim, se anteciparam ao chefão e desistiram oficialmente da corrida.

     Bernie queria ter tempo para mexer no calendário da F1 antes do encontro do Conselho Mundial, que será realizado no dia 7 de dezembro, na Índia. A intenção do dirigente é apresentar a nova agenda de corridas nesta data.

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quinta-feira, 10 de novembro de 2011

Schumacher amplia contrato com a Mercedes até o fim de 2013

     Segundo reportagem do jornal alemão Sport Bild, Michael Schumacher renovou seu acordo com a Mercedes por mais um ano. O contrato do piloto de 42 anos inicialmente previa que ele corresse até o final de 2012, mas agora o heptacampeão continuará na equipe na temporada de 2013 da Fórmula 1.

     “Não há razão para Schumacher não continuar”, declarou Ross Brawn, chefe da Mercedes. “Ele é muito valioso para a equipe e ainda não perdeu seu diferencial”, acrescentou.

     Schumacher afirmou que ainda não está pronto para voltar à aposentadoria: “Provei que posso correr mais rápido que meu companheiro de equipe, Nico Rosberg. No geral, acho que estamos no caminho certo”.

     O alemão comentou sobre as chances de sua equipe na próxima temporada: “É improvável que já estejamos em posição de lutar pelo título em 2012, porque primeiro precisamos estabelecer a base para fazer isso em 2013”, afirmou.

     Norbert Haug, diretor de automobilismo da Mercedes, também elogiou o desempenho do heptacampeão. “Quem quer que tenha criticado Schumacher já foi provado que estava errado. Ele está fazendo corridas fantásticas, ninguém tem conseguido mais posições do que ele na primeira volta”, disse.

     A Mercedes se prepara para a próxima temporada com uma forte equipe técnica, contando com vários ex-chefes de times rivais, como Aldo Costa (Ferrari), Bob Bell (Renault) e Geoff Willis (Hispania).

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segunda-feira, 7 de novembro de 2011

Chefe da Ferrari reitera permanência de Massa até fim do Mundial de 2012


     Que Felipe Massa faz em 2011 sua pior temporada enquanto piloto da Ferrari, é fato. Em 17 corridas realizadas no ano, o brasileiro de 30 anos obteve como melhor resultado um quinto lugar, conquistado quatro vezes ao longo do Mundial. Seus 98 pontos, em comparação com os 227 do companheiro de equipe, Fernando Alonso, dão a real dimensão do abismo, em termos de desempenho, que separa os dois pilotos de Maranello.

     Os seguidos resultados ruins de Massa acenderam especulações sobre seu futuro na Ferrari. Os últimos rumores que surgiram na mídia europeia davam conta da ida de Nico Rosberg, atualmente na Mercedes, para a esquadra italiana já em 2012, mesmo com Felipe ainda tendo mais um ano de contrato a cumprir com a Ferrari. Mas Stefano Domenicali, chefe de equipe, garantiu que o brasileiro vai seguir em Maranello por pelo menos mais uma temporada.

     “Quanto aos rumores sobre todos os pilotos que vão chegar a Maranello para substituí-lo, eu só posso repetir minhas palavras e aquelas que foram recentemente ditas pelo nosso presidente que, em todos os sentidos, Felipe estará conosco em 2012, e isso deve fazê-lo entender o quanto nós temos fé nele”, declarou o dirigente em entrevista concedida em evento da equipe em Mugello.

     “Felipe seguirá conosco até que termine o Mundial de 2012. Não é novidade. Vimos que ele está trabalhando duro, e acredito que ele melhorou nas últimas corridas. Massa sabe que é parte desta família e que sua vaga não está em risco. Ele teve alguns problemas de adaptação com [os pneus da] Pirelli”, admitiu Domenicali, garantindo o piloto brasileiro como titular até o fim de seu contrato.

     Prestes a embarcar para Abu Dhabi para a penúltima corrida da temporada, o chefe de equipe da Ferrari acredita que a etapa de Marina de Yas represente o fim da má fase do time, sem títulos do Mundial de Pilotos desde 2007, com Kimi Raikkonen. Em 2010, Alonso chegou ao circuito do Oriente Médio na condição de postulante ao título, mas fez apenas uma corrida discreta, não conseguiu passar Vitaly Petrov e viu Sebastian Vettel faturar sua primeira taça.

     “Estou certo que, nos próximos dias, a volta a Abu Dhabi terá influência para Fernando, levando em conta o que aconteceu lá no ano passado, mas essa emoção negativa lhe servirá como incentivo para mudar as coisas visando 2012”, disse Stefano, que não se esqueceu de Felipe ao citar a próxima temporada como crucial para definir seu futuro na Ferrari.

      “Também estou contando muito que Felipe vai voltar a lutar, uma vez que ele sabe que o ano que vem será chave, e estou convencido de que ele conseguirá mostrar seu real valor”, complementou Domenicali, apostando na volta da melhor forma do brasileiro para a próxima temporada.

Garantido: Massa continuará como titular da Ferrari até fim de 2012 (EFE)



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sexta-feira, 4 de novembro de 2011

Comissão aprova, e F1 terá em 2012 Lotus (Renault), Caterham e Marussia

  Reunião em Genebra, nesta quinta-feira (3), oficializou a mudança dos nomes de três equipes para a próxima temporada. Lotus vira Caterham, a Renault assume o nome da Lotus, enquanto a Marussia Virgin agora se chamará apenas Marussia


Equipe de Jérôme D'Ambrosio e Timo Glock será apenas Marussia em 2012 (Getty Images)



   Saiu a primeira decisão da aguardada reunião da Comissão da F1, nesta quinta-feira (3) em Genebra, na Suíça. Na verdade, foi apenas a confirmação da mudança dos nomes das equipes para a próxima temporada. Lotus, Renault e Marussia Virgin dependiam da aprovação de todos os 12 times da categoria para mudar para Caterham, Lotus e Marussia, respectivamente. A oficialização das alterações finalmente colocou fim a um imbróglio em torno do nome Lotus que durava desde meados da temporada 2010.


     Escolhida pela FIA como uma das três novas equipes a ingressar na categoria na temporada passada, a Lotus contava com o apoio irrestrito da também malaia Proton, esta, dona do Grupo Lotus. Mas no meio do ano, a montadora colocou fim à parceria com o time de Tony Fernandes e deu início a uma batalha judicial pelos direitos de uso do nome Lotus, eternizado pelos feitos nas pistas e pelo seu fundador, Colin Chapman.
Graças ao Conselho da F1, Renault finalmente vira Lotus em 2012 (Getty Images)

     Para bater de frente com Fernandes, a Lotus decidiu patrocinar a Renault, equipe que não tem nada da montadora francesa, a não ser o nome, e colocou as cores preta e dourada nos carros, originalmente de Robert Kubica (substituído por Nick Heidfeld, e depois, por Bruno Senna) e Vitaly Petrov, além de estampar o clássico logotipo nos carros 9 e 10. Desde então, fez-se situação curiosa e estranha nas pistas, com duas equipes pleiteando o direito de serem chamadas de Lotus.

     No fim das contas, ficou como no ano passado, ou seja, Lotus, equipe verde e amarela de Fernandes, e a Renault, preta e dourada com os logotipos da Lotus, esta, apenas como patrocinadora do time.

     A guerra nos tribunais, e também nos bastidores, se arrastou durante boa parte de 2011, quando a Suprema Corte de Londres deu ganho de causa a Fernandes, que manteve o direito de usar o nome Lotus em sua equipe, conduzida na pista por Heikki Kovalainen e Jarno Trulli.


Já a Lotus deixa de usar o nome eternizado por Chapman para virar Caterham (Getty Images)


     Quase que ao mesmo tempo, o bilionário malaio, visando expandir sua participação no esporte, comprou a Caterham, uma das marcas históricas da Lotus. Foi o começo da transição para o novo nome, cuja decisão oficial saiu nesta quinta-feira.

     Já a mudança de Marussia Virgin para simplesmente Marussia se deu por razões bem mais simples. A montadora de carros de luxo da Rússia, parceira do time de Richard Branson desde o fim de 2010, decidiu aumentar sua participação na equipe. A Virgin, por sua vez, seguirá como parceira na F1, mas terá número de ações bem menor do que em 2011, e por tal motivo se justifica a alteração visando a próxima temporada.


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