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quinta-feira, 8 de setembro de 2011

Em reedição do Mundial, Brasil supera a Argentina


     Há um ano Brasil e Argentina disputaram um jogo decidido nos últimos minutos no Mundial de basquete, com festa dos argentinos no fim. Em 2011, o roteiro se repetiu, porém com um final diferente. Em Mar del Plata, a Seleção, sem suas grandes estrelas e comandada por Rafael Hettsheimer, venceu por 73 a 71.

      Luis Scola, assim como nas oitavas de final do Mundial da Turquia, foi o cestinha da partida, com 24 pontos. Pelo Brasil, o destaque foi Rafael Hettshemeier, com 19 pontos.

     O Brasil, já classificado às semifinais, volta à quadra nesta quinta-feira, contra a forte equipe de Porto Rico, às 20h30 (de Brasília).

      Após o fim da partida, a seleção e imprensa argentina adotaram um discurso semelhante e otimista, de que é "melhor perder agora" do que na fase final do torneio.

O JOGO

     O jogo já começou com uma baixa para a Argentina. Logo no tapinha inicial, Andrés Nocioni sentiu uma lesão no tornozelo direito e teve de deixar a quadra carregado pelos companheiros. Ele foi substituído pelo pivô Juan Gutiérrez, mas o técnico Rubén Magnano manteve a estratégia de deixar Splitter na marcação de Luis Scola.

      Nos minutos iniciais, a Argentina abriu 4 a 1, com pontos de Scola, mas o Brasil rapidamente passou à frente no marcador. A chave para isso foi uma defesa muito forte. Em determinado momento, a equipe inicial chegou a ter uma vantagem de 14 a 8 no marcador. Duas cestas de Carlos Delfino, porém levaram os argentinos a colar no placar e passar na frente na sequência.

      Mas o Brasil lutou e uma cesta de Marcelinho Huertas fez a equipe fechar o primeiro quarto ganhando por 19 a 17.

      Esta vantagem deu moral para a Seleção, que conseguiu se manter na frente durante boa parte do segundo período. Destaque para a entrada do pivô Rafael Hettsheimer. Em oito minutos em quadra, anotou quatro pontos, pegou quatro rebotes e fez ótima marcação em Scola. Em um lance chegou a dar um toco no astro argentino.

      Nos últimos minutos, a Argentina contou com os gritos da torcida que encheu o Ginásio Polideportivo Islas Malvinas para virar o marcador. Mas uma cesta de Marquinhos após passe de Splitter pelas costas fez o Brasil ir para o vestiário perdendo apenas por um ponto: 28 a 27.

Rafael Hettsheimer foi o grande nome do Brasil na vitória sobre a Argentina (Foto: Leo La Valle/EFE)



O SEGUNDO TEMPO

      Apesar da boa marcação imposta pela Seleção, Luis Scola terminou com 11 pontos e oito rebotes. O ponto baixo do Brasil foi seu aproveitamento nos arremessos de três. De 17 tentados foram apenas quatro convertidos, um aproveitamento de 24%.

      Comandado por Rafael Hettsheimer, o Brasil foi bem nos contra-ataques e em dois seguidos abriu seis pontos de vantagem sobre os rivais. No terceiro, com Marquinhos, a Seleção ficou 10 pontos à frente, maior diferença da partida.

     Após o choque os argentinos não se abateram e os arremessos de três começaram a cair. Prigrioni converteu dois seguidos e diminuiu a diferença para quatro pontos
      Porém os donos da casa começaram a diminuir seu aproveitamento nos chutes de longa distância e Marquinhos, nos últimos segundos, voltou a abrir uma boa vantagem para o Brasil, deixando o placar em 53 a 47.

     Logo no início do temido último quarto Scola voltou a deixar a Argentina dois pontos atrás, mas o Brasil manteve o ritmo e não deixou se abalar na partida.

      Com dois minutos para o fim, o cestinha do confronto foi excluído da partida após cometer a quinta falta, o que desestabilizou os argentinos. Huertas deixou o jogo em 66 a 59 e após dois lances livres colocou sete pontos de vantagem, porém o duelo não estava acabado. Delfino converteu um chute de três e injetou uma dose de adrenalina no fim, com 71 a 69, mas Alex fez dois pontos para dar números finais de 73 a 71 ao jogo.

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segunda-feira, 25 de julho de 2011

Forlán conduz o Uruguai ao título da Copa América




Com dois gols e uma assitência, camisa 10 levou a Celeste ao 15º título do torneio - é o maior campeão da história



El comandante de la Celeste.


     O Uruguai é campeão da Copa América. Com méritos. Na final deste domingo contra o Paraguai, venceu por 3 a 0 com autoridade. Foi melhor durante o tempo inteiro, diante de um adversário que resolveu sair para o jogo tarde demais. A Celeste Olímpica alcança seu 15º título sul-americano, é a maior vencedora do continente, superando a Argentina, com 14.

     Coisa de cinema, o domínio da Celeste no primeiro tempo. Sufocou o Paraguai, que parecia não fazer muita questão de atacar - como não fez durante toda essa Copa América. E o time dirigido por Oscar Tabárez, sob a batuta de Suárez e Forlán, mostrou quem mandava no Monumental de Núñez.


Festa Celeste em Buenos Aires.
    No primeiro ato, depois de uma pressão incrível (durante a qual os uruguaios tiveram um pênalti não marcado, quando Ortigoza colocou a mão na bola dentro da área), Forlán achou Luis Suárez livre na ponta direita e lançou. Ele driblou o zagueiro e bateu cruzado para fazer 1 a 0.

     Barrios, Barreto e Estigarribia, melhores jogadores paraguaios, ficaram no banco desde o início. E acompanharam a apatia da Albirroja diante de um Uruguai elétrico. Liderado por um Forlán que, finalmente, quebrou o jejum que durava desde a Copa do Mundo de 2010. Arévalo Ríos roubou a bola e deu para o camisa 10 marcar o dele.

     No segundo tempo o Uruguai pisou no freio. Muslera, enfim, começou a ser exigido no gol celeste. Valdez cabeceou e o goleiro desviou de leve antes de a bola tocar a trave. Mas quem apareceu para valer foi Villar, monstruoso em bola de Eguren, cara a cara. Os dois goleiros que mostraram a melhor forma nesta Copa América. Já no fim, em contra-ataque rápido, Forlán ficou cara a cara com Villar e cravou a vitória.

     O futebol uruguaio ressurge. Depois de uma boa campanha na última Copa do Mundo, alcança o título sul-americano, tendo batido inclusive a Argentina - anfitriã e uma das favoritas ao título. Merecidamente campeão, graças principalmente a Forlán e Suárez - melhores jogadores do torneio.


FICHA TÉCNICA

URUGUAI 3x0 PARAGUAI

ESTÁDIO: Monumental, Buenos Aires, Argentina

DATA E HORA: Domingo, 24 de julho de 2011, às 16h (de Brasília)

ÁRBITRO: Salvio Spínola (BRA)

CARTÕES AMARELOS: Diego Pérez, Cáceres, Maxi Pereira (URU) Cáceres, Vera (PAR)

GOLS: Suárez (1-0), aos 11'/1ºT; Forlán (2-0), aos 41'/1ºT; Forlán (3-0), aos 44'/2ºT

URUGUAI: Muslera; Maxi Pereira, Lugano, Coates, Martín Cáceres; González, Pérez (Eguren, 25'/ºT), Arévalo Ríos, Alvaro Pereira (Cavani, 18'/2ºT); Forlán e Suárez
TÉCNICO: Oscar Tabárez

PARAGUAI: Villar; Piris, Da Silva, Verón, Marecos; Vera (Pérez, 19'/2ºT), Ortigoza, Cáceres (Estigarribia, 19'/2ºT), Riveros; Valdez e Zeballos (Lucas Barrios, 31'/2ºT)
TÉCNICO: Gerardo Martino

Fonte: Leia mais no LANCENET! http://www.lancenet.com.br/copaamerica/Forlan-conduz-Uruguai-Copa-America_0_523147745.html#ixzz1T7Ugxpsv

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quarta-feira, 20 de julho de 2011

Com Suárez, Uruguai chega a final da Copa América


     O Uruguai está na final da Copa América. Depois de eliminar a anfitriã Argentina nos pênaltis, a Celeste venceu o Peru por 2 a 0, gols de Suárez, e se garantiu na decisão. Vai enfrentar Venezuela ou Paraguai, que se encaram nesta quarta-feira. Campeões do torneio pela última vez em 1995, os uruguaios tentam voltar a vencer a competição mais importante da América do Sul.

     A Celeste, que contra a Argentina adotou uma postura defensiva, teve de sair para o jogo contra os peruanos. E dominou a primeira etapa - pelo menos no que diz respeito a posse de bola e território. O problema foi esbarrar na marcação do Peru.

      O jogo foi muito truncado em sua primeira metade. Os uruguaios chegaram a marcar, mas tiveram o gol de Alvaro Pereira bem anulado pela arbitragem. O Peru não teve chances, e diante das poucas criadas por Forlán & Cia., o 0 a 0 acabou de bom tamanho.

     Acontece que Luis Suárez, espetacular atacante do Uruguai, estava em campo. E não se pode vacilar - a exemplo do que fizeram os peruanos. Aos sete minutos, aproveitando rebote do goleiro Valverde, e aos 12, em jogadaça driblando o mesmo camisa 1 do Peru, o atacante do Liverpool resolveu o jogo.

     A partir daí o que se viu foi o destempero do Peru. O esquema que segurava a Celeste acabou desmanchado. O nervosismo pelos dois gols sofridos acabou resultando na expulsão de Vargas, que acertou uma cotovelada em Coates.

     No fim das contas, melhor para os uruguaios, que não chegavam à final da Copa América desde 1999, quando perderam para o Brasil. O último título conquistado no torneio foi em 1995. Depois de uma boa campanha no Mundial, a Celeste Olímpica ressurge no continente.

O talento de Suárez garantiu a Celeste na final


FICHA TÉCNICA

PERU 0x2 URUGUAI

ESTÁDIO: Ciudad de La Plata, La Plata, Argentina

DATA E HORA: Terça-feira, 19 de julho de 2011, às 21h45 (de Brasília)

ÁRBITRO: Raúl Orozco (BOL)

CARTÕES AMARELOS: Yotún, Balbín, Lobatón (PER); Suárez, Gargano, Lugano (URU)

CARTÃO VERMELHO: Vargas (PER), aos 23'/2ºT

GOLS: Suárez (0-1), aos 7'/2ºT; Suárez (0-2), aos 12'/2ºT

PERU: Valverde; Rodríguez, Acasiete, Vilchez; Carmona, Yotún (Chiroque, 8'/2ºT), Balbín (Ballon, 44'/2ºT), Cruzado, Vargas; Advíncula (Lobatón, 15'/2ºT) e Guerrero

TÉCNICO: Sergio Markarian

URUGUAI: Muslera; Maxi Pereira, Lugano, Coates, Cáceres; González, Gargano (Eguren, 25'/2ºT), Arévalo Ríos, Alvaro Pereira; Forlán e Suárez (Hernández, 25'/2ºT)

TÉCNICO: Oscar Tabárez

Fonte:
Leia mais no LANCENET! http://www.lancenet.com.br/copaamerica/carona-Suarez-Uruguai-Copa-America_0_520148290.html#ixzz1Se4omGXB

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segunda-feira, 18 de julho de 2011

Venezuela manda o Chile para casa. Sinal dos tempos ?




     A Venezuela, definitivamente, é a grande surpresa desta Copa América. Neste domingo, a Vinotinto venceu o Chile por 2 a 1, gols do zagueiro Vizcarrondo e do lateral-esquerdo Cichero, e está nas semifinais. Suazo descontou para os chilenos. Agora, a seleção venezuelana enfrentará o Paraguai, que eliminou o Brasil, em Mendoza. Foi a única partida das quartas de final que não houve necessidade de prorrogação.

      Desde os primeiros momentos a Venezuela foi melhor. Marcou no campo do adversário e pressionou a seleção chilena. 


     Até que aos 34 minutos, Arango cruzou e o zagueiro Vizcarrondo cabeceou sem chance para o goleiro Bravo.
  
     A entrada de Valdivia no segundo tempo deu melhores opções ao Chile. Tanto que a Roja começou a pressionar e Suazo chegou a acertar duas bolas no travessão de Vega. O empate era questão de tempo.


      E a igualdade chegou com Suazo. O atacante recebeu dentro da área e mandou a bomba, a bola ainda teimou em mais uma vez bater no travessão só que desta vez parou dentro do gol.

      O Chile cresceu na partida. Alexis Sánchez passou a se movimentar mais. Paredes, que havia entrado no lugar de Jara, teve uma boa oportunidade.

     Mas quando menos se esperava, a Venezuela chegou ao segundo gol com Cichero. Aos 35 minutos, Arango bateu a falta e Bravo deu rebote. O defensor venezuelano completou para as redes. As coisas ficaram piores, quando minutos depois Medel levou o vermelho.

     Com um jogador a mais, a Vinotinto controlou a partida e esperou o tempo correr até o apito final. Vitória histórica e muito comemorada, seria agora o Paraguai a próxima vítima?

FICHA TÉCNICA:
CHILE 1 X 2 VENEZUELA

Estádio: Bicentenário, San Juan (ARG)
Data/hora: 17/07/2011 - 19h15 (de Brasília)
Árbitro: Carlos Vera (EQU)
Auxiliares: Luis Abadie (EQU) e Victor Rivera (PER)
Cartões amarelos: Medel (CHI), Contreras (CHI), Isla (CHI), Vidal (CHI); González (VEN), Lucena (VEN)
Cartões vermelhos: Medel (CHI), Rincón (VEN)
GOLS: Vizcarrondo 34'/1ºT (0-1), Suazo 24'/2ºT (1-1), Cichero 35'/2ºT (1-2)

CHILE: Bravo, Contreras, Ponce e Jara (Paredes 15'/2ºT); Isla, Medel, Carmona (Valdivia, intervalo) e Vidal; Jiménez (Muñoz 38'/2ºT), Sánchez e Suazo. Técnico: Claudio Borghi.

VENEZUELA: Vega, Rosales, Perozo, Vizcarrondo e Cichero; González (Moreno 44'/2ºT), Lucena, Rincón e Arango; Maldonado (Seijas 17'/2ºT) e Fedor (Rondón 14'/2ºT). Técnico: César Farías.


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Brasil eliminado pelo Paraguai

   


       Injustiça é uma palavra que não cabe no futebol. O Brasil criou sete ou oito oportunidades para fazer o gol e pecou. Resultado: foi eliminado nos pênaltis para um Paraguai defensivo e sem coragem de ir ao ataque. Depois do placar em branco no tempo regulamentar e na prorrogação, a Albiroja fez 2 a 0 nos pênaltis e avançou à semifinal da Copa América. O Brasil conseguiu desperdiçar as quatro cobranças que teve!

     O Brasil tomou a iniciativa e esteve ligado no jogo durante o primeiro tempo e ganhou as principais divididas no meio de campo. O setor defensivo também mereceu destaque porque anulou as jogadas de ataque do Paraguai e deixou que Julio Cesar fosse apenas um espectador.


     Pato e Neymar trocaram de posição algumas vezes para confundir os paraguaios. A movimentação dos homens de frente foi boa: com boas saídas e trocas de passes rápidas, Robinho deixou a Joia na cora do gol, só que o atacante do Santos tirou muito do goleiro e a bola ganhou a linha de fundo.



Larissa Riquelme e suas pupilas: torcedoras do Paraguai enfeitaram as arquibancadas (FOTOS: Célio Messias e Cristiano Andujar)


     Outro lance importante nasceu da bola parada pela esquerda. André Santos centrou e Villar salvou um carrinho mortal de Lúcio. No mais, muito respeito entre as duas seleções e estudo tático antes de dar o bote.

     Na segunda etapa, a Seleção continuou melhor e controlando a posse de bola. Na verdade, não mudou tanto em relação ao primeiro tempo. Criou chances, mas a pelota insistia em não entrar.


  
Pato bem que tentou, mas nada deu
 certo (Foto: Cristiano Andujar)
  

Pato e Neymar tiveram as bolas do jogo, mas foram parados pelas defesas milagrosas de Justo Villar. Ganso também apareceu para o jogo. Do outro lado, encolhido, o Paraguai aplicou um revezamento de faltas e marcação rígida, por vezes violenta, sobre Neymar e Robinho.

O gol não aparecia e a partida ganhava conotações dramáticas. Sergio Pezzotta soprou o apito final e o prélio foi ao tempo extra.







PRORROGAÇÃO E PÊNALTIS

     Sem querer correr riscos, a Seleção Brasileira começou a prorrogação em banho-maria. Robinho, por sua vez, quando buscava a bola, tramava bons ataques para o time canarinho.

     A estratégia do Paraguai era clara: esperar uma brecha e ir deixando a Seleção cada vez mais apreensiva com a igualdade no marcador. Foi assim que Lucas foi expulso após perder a cabeça num lance infantil com Alcaraz (também excluído do espetáculo).

     Os ponteiros do relógio pareciam apressados. Deste modo, o Brasil não conseguiu criar e a partida foi às penalidades máximas.



André Santos joga a bola na arquibancada (Foto: Célio Messias)
     Elano, Thiago Silva, André Santos e Fred desperdiçaram suas cobranças e deram um ponto final no sonho de conquistar o tricampeonato da Copa América. Villar só defendeu a cobrança de Thiago Silva. Elano, André Santos e Fred isolaram a bola. Agora, os paraguaios esperam por Chile ou Venezuela nas semifinais.

FICHA TÉCNICA
BRASIL (0) 0 X 0 (2) PARAGUAI

Local: Estádio Ciudad de la Plata, em La Plata (Argentina)
Data-Hora: 17/7/2011  - 16h (de Brasília)
Árbitro: Sergio Pezzotta (ARG)
Auxiliares: Ricardo Casas ARG) e Efraín Castro (BOL)
Cartões amarelos: André Santos e Maicon (BRA); Vera, Barreto, Marecos e Estigarribia (PAR)
Cartões vermelhos: Lucas 12'/1ºP (BRA); Alcaraz 12'/1ºP (PAR)
Gols: -
Pênaltis: Elano, Thiago Silva, André Santos e Fred perderam (BRA); Estigarribia e Riveros fizeram, Barreto perdeu (PAR)

BRASIL: Julio Cesar, Maicon, Lúcio, Thiago Silva e André Santos; Lucas Leiva, Ramires e Ganso (Lucas 9'/2ºT); Robinho, Alexandre Pato (Elano 5'/2ºP) e Neymar (Fred 35'/2ºT) - Técnico: Mano Menezes.

PARAGUAI: Villar, Verón, Da Silva, Alcaraz e Torres (Marecos 25'/2ºT); Vera (Barreto 16'/2ºT), Cáceres, Riveros e Estigarribia; Valdez e Lucas Barrios (Perez 37'/2ºT) - Técnico: Gerardo Martino.

André Santos descarrega a raiva no gramado (Foto: Cristiano Andujar)


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segunda-feira, 21 de março de 2011

Japão realiza jogo em prol as vitimas do Terremoto.

     Elenco dos Samurais Azuis é convocado e jogam contra as estrelas da J-League no dia 29 de março para as vítimas do terremoto de 11 de março.
     A partida acontecerá no estádio Nagai, em Osaka. O pontapé inicial será informado mais tarde pela Federação Japonesa.

Time:

Goleiros—Eiji Kawashima (Lierse SK), Masaki Higashiguchi (Albirex Niigata), Shusaku Nishikawa (Sanfrecce Hiroshima)

Zagueiros—Daiki Iwamasa (Kashima Antlers), Yasuyuki Konno (FC Tokyo), Yuzo Kurihara (Yokohama F. Marinos), Masahiko Inoha (Kashima Antlers), Ryota Moriwaki (Sanfrecce Hiroshima), Yuto Nagatomo (Inter Milan), Tomoaki Kajino (1FC Koln), Atsuto Uchida (FC Shalke 04), Maya Yoshida (VVV Venlo)

Meio-Campistas—Yasuhito Endo (Gamba Osaka), Yuki Abe (Leicester City), Makoto Hasebe (VfL Wolfsburg), Takuya Honda (Kashima Anlters), Hajime Hosogai (Augsburg), Yosuke Kashiwagi (Urawa Reds)

Atacantes—Daisuke Matsui (Grenoble), Ryoichi Maeda (Jubilo Iwata), Jungo Fujimoto (Nagoya Grampus), Tadanari Lee (Sanfrecce Hiroshima), Shinji Okazaki (VfB Stuttgart), Akihiro Ienaga (RCD Mallorca), Keisuke Honda (CSKA Moscow), Takashi Inui (Cerezo Osaka)

Técnico—Alberto Zaccheroni (Itália)

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Inaugurado primeiro estádio coberto da América do Sul

    


     BUENOS AIRES, 18 de fevereiro de 2011 (AFP) – O primeiro estádio coberto da América do Sul, que será uma das sedes da Copa América de 2011, foi inaugurado com uma grande festa, encabeçada pela presidente da Argentina, Cristina Kirchner, e contou com a presença de ídolos esportivos do país.
     “É o primeiro estádio coberto da América do Sul”, destacou Pablo Bruera, prefeito da cidade de La Plata, 60 km ao sul da capital argentina e capital da província de Buenos Aires (centro-oeste), o maior distrito do país.
     A partida inaugural da Copa América, deste, ano será jogada no Estádio Único “Ciudad de La Plata”, quando no dia 1º de julho, Argentina e Bolívia se enfrentarão pelo do torneio continental.
    A cerimônia de inauguração foi realizada com o estádio preenchido, em sua maioria, por integrantes de coligações partidárias e organizações sociais e com a presença do ex-jogador Gabriel Batistuta e o tenista Guilhermo Villas, entre dezenas de outras figuras.
     O estádio, construído sobre uma superfície de 36 hectares, poderá abrigar 36 mil pessoas sentadas, além de contar com 24 cabines de rádio e TV. O local também conta com oito rampas de acesso e estacionamento para 5.500 veículos.

     Copa América 2011, a TS TV estará cobrindo este mega evento através do programa Esporte Mania.



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