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segunda-feira, 22 de fevereiro de 2016

Haas F-1 em 2016





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sexta-feira, 2 de setembro de 2011

Renault e Heidfeld chegam a acordo, e Senna fica como titular até fim do ano

Nick Heidfeld e Renault chegaram a uma rescisão amigável, o que significa a manutenção de Bruno Senna como titular da equipe até o fim de 2011



Nick lamenta saída, mas vai continuar carreira longe da Renault.

     Acabou a disputa. Depois do embate para manter a vaga de titular da Renault, que o substituiu por Bruno Senna no GP da Bélgica, Nick Heidfeld chegou a um acordo com a equipe. Em comunicado divulgado nesta sexta-feira (2), o time anunciou que as duas partes chegaram a uma rescisão amigável.

     Heidfeld chegou a entrar na justiça pedindo a manutenção de seu lugar, uma vez que tinha contrato em vigência. A decisão final em tribunal, porém, só sairia depois do GP da Itália. Pouco depois da nota que informava a rescisão de Nick, a Renault anunciou que Bruno Senna vai continuar ao lado de Vitaly Petrov até o fim desta temporada. Assim, Romain Grosjean, recém-coroado campeão da GP2, segue como terceiro piloto.

     Eric Boullier, chefe da Renault, agradeceu pelo trabalho de Nick ao longo deste ano, mesmo tendo, antes, demonstrado publicamente seu desagrado com o rendimento do alemão. "Nosso desacordo com Nick foi motivo de muita cobertura da imprensa, e estamos muito contentes de chegar a uma solução razoável e rápida. Nosso processo de separadação foi doloroso, e nenhum de nós queria ir novamente a uma audiência jurídica", disse.

     "Somos muito gratos a Nick pela contribuição altamente valorosa que ele deu à equipe. Tivemos bons momentos juntos, em particular o nosso pódio na Malásia. Ele é um piloto muito forte e determinado, e desejamos a ele todo sucesso no futuro", completou.

     Nick, por sua vez, lamentou sua saída da equipe, mas disse que agora se volta para o futuro. "Evidentemente, estou decepcionado em deixar a Renault no meio da temporada. Achei que ainda poderia contribuir muito para a equipe, mas tenho de ver as coisas como são. Quero voltar minhas atenções para o futuro. Tomamos a melhor decisão em escolher terminar nossa parceria hoje", falou.

     "Gostaria de desejar a todos os amigos que fiz em Enstone um bom encerramento para esta temporada. Uma coisa é certa: voltarei a correr em alto nível em breve", finalizou. Como revelou o editor-executivo do Grande Prêmio, Victor Martins, Heidfeld está nos planos da BMW para o seu retorno ao DTM, no ano que vem.

     O comunicado da Renault se encerra deixando claro que "ambas as partes consideram o assunto resolvido e vão abster-se de fazer qualquer declaração no futuro".

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quarta-feira, 22 de junho de 2011

Equipes aceitam motor V6 de 1,6 L, mas regra só entra em vigor em 2014

Em reunião em Londres nesta quarta-feira (22), as equipes da F1 e os fabricantes aceitaram a introdução de motores V6 de 1,6 L, mas a regra somente entrará em vigor em 2014


      As equipes da F1 e os fabricantes de motores decidiram, durante uma reunião em Londres nesta quarta-feira (22), aceitar uma mudança nas especificações dos novos motores, que agora serão V6 de 1,6 L. A alteração, entretanto, deve ser introduzida apenas em 2014. A medida é uma tentativa de adequar a categoria máxima às regulamentações mundiais de proteção e preservação do meio ambiente. 

Getty Images

 
     Assim, a regra do uso de motores de quatro cilindros, medida proposta anteriormente e que deveria entrar em vigor no ano que vem, será descartada. Isso porque foi apresentada no encontro a contraproposta em favor de motores de 1,6 L e seis cilindros, que agradou aos times e aos fornecedores, que antes encaravam com certa desconfiança e reserva a adoção de motores de quatro cilindros. 

     Entende-se que o acordo foi unânime, especialmente para garantir a presença dos fornecedores no Mundial e o apoio do Conselho Mundial da FIA. Depois do encontro de hoje, ficou definido também a continuidade do uso do Kers, o sistema de reaproveitamento de energia cinética, também como compromisso de fazer da F1 menos agressiva ao meio ambiente. As regras revistas na reunião devem ser ratificadas pelo Conselho da entidade máxima na segunda-feira, depois do GP da Europa, em Valência, neste final de semana.
 
      Dos atuais fabricantes, somente a Renault havia sido totalmente favorável à proposta inicial de motores de quatro cilindros, tendo inclusive ameaçado deixar a F1 caso a medida não entrasse em vigor.
     Ferrari e Mercedes, por outro lado, manifestaram preocupação com as medidas iniciais, assim como a Cosworth, enquanto Bernie Ecclestone foi o mais duro defensor dos motores de 1,6 L.


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Próximos GPs definem foco da Ferrari em 2011 ou 2012, diz projetista

Nikolas Tombazis, projetista-chefe da Ferrari, afirmou que o time vai esperar as próximas corridas para saber se ainda busca o título ou se inicia os trabalhos pensando em 2012


     Um pouco de cautela não faz mal a ninguém, e a Ferrari, com prudência e dinheiro no bolso, resolveu esperar as próximas corridas antes de decidir se vai alterar o foco do desenvolvimento para a temporada 2012 ou se mantém os esforços na disputa do título deste ano. Nikolas Tombazis, projetista-chefe da equipe, apontou uma tendência de melhora no rendimento dos carros do time, o que gera esta espera.

     "Progredimos muito nos últimos meses e acredito que isso foi visível nas corridas recentes. Esperamos que esta tendência continue. O que vai decidir se nós nos sentimos ou não com chances de lutar pelo campeonato, mesmo que estejamos muito atrás nos pontos, são as próximas corridas", declarou o grego.

EFE
O rendimento da 150º Italia nos próximos GPs vai definir os rumos da Ferrari

     Por ter sofrido três abandonos nas últimas três provas — dois de Felipe Massa e um de Fernando Alonso —, a Ferrari vem diagnosticando uma falta de sorte nas últimas etapas. Segundo Stefano Domenicali, chefe da escuderia, o momento atual do time merece melhores resultados.

    Quinto colocado no campeonato, Alonso tem 69 pontos, 92 a menos do que o líder isolado, Sebastian Vettel. Massa, por sua vez, marcou apenas 32, somente um a mais do que Vitaly Petrov, da Renault.

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segunda-feira, 20 de junho de 2011

Sauber confirma De la Rosa como reserva de Pérez no GP da Europa

Caso Sergio Pérez não tenha condições físicas de correr em Valência, a Sauber vai substituí-lo novamente por Pedro de la Rosa. A confirmação é da diretora da equipe, Monisha Kaltenborn


     Entre a juventude de Esteban Gutiérrez e a experiência de Pedro de la Rosa, a Sauber optou pelos 40 anos do espanhol para ocupar o posto de reserva imediato de Sergio Pérez no GP da Europa. Ainda em decorrência do forte acidente sofrido em Monte Carlo, o mexicano ficou de fora da etapa da F1 em Montreal, sendo substituído pelo veterano. A medida resultou em protestos de Gutiérrez no Twitter. Mas a cúpula da Sauber ignorou o novato e deixou o catalão de stand-by caso Pérez não tenha condições de guiar o C30 de número 17 em Valência.

     Fora do empolgante GP do Canadá, Sergio voltou para o México para intensificar sua recuperação física ao lado do renomado fisioterapeuta Josef Leberer. Depois de uma semana de trabalhos, o jovem mexicano acredita que terá condições de correr normalmente no circuito de rua valenciano. “Eu me sinto perfeitamente bem e estou muito ansioso para correr em Valência”, declarou o novato.
Getty Images
A Sauber deixou De la Rosa de stand-by caso Pérez não corra em Valência

     Na semana passada, Peter Sauber defendeu a decisão de chamar De la Rosa, presente em Montreal como piloto reserva da McLaren, para substituir Pérez, em detrimento do também mexicano Gutiérrez, que estava em seu país para fazer provas na faculdade. A diretora da equipe suíça, Monisha Kaltenborn endossou a opinião do patrão e aprovou o rendimento do espanhol no GP do Canadá. “Pedro fez um trabalho muito bom”, declarou a dirigente em entrevista ao site italiano ‘Tuttosport’.

      “Em Montreal, ele entrou em nosso carro e o guiou sem conhecê-lo bem. Ele fez um grande trabalho para nós”, completou Kaltenborn. De la Rosa concluiu o GP do Canadá em 12º, cinco posições atrás do companheiro de time, Kamui Kobayashi.

      Monisha confirmou e justificou a opção por deixar De la Rosa, e não Gutiérrez, de stand-by caso o titular Pérez fique de fora do GP da Europa. “Não vemos nenhuma razão para que Sergio não deva pilotar. Até o momento do GP da Europa, ele estará recuperado, mas se não estiver, então vamos novamente usar Pedro, por causa de sua vasta experiência”, finalizou.

      Gutiérrez, ao contrário do que aconteceu no Canadá, inevitavelmente estará no paddock do circuito valenciano neste fim de semana, mas por exercer a função de titular da Lotus ART na GP2, principal categoria de acesso à F1.


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Sauber confirma De la Rosa como reserva de Pérez no GP da Europa

segunda-feira, 13 de junho de 2011

Rubinho: 'Estava tão rápido, que chegaria em sétimo fácil'

Brasileiro lamenta entrada de safety car no GP do Canadá e diz que teria terminado em uma melhor posição
     Rubens Barrichello, da Williams, lamentou os incidentes no GP do Canadá deste domingo que o fizeram terminar a corrida em nono lugar. Segundo o brasileiro, se não fosse a entrada do safety car, ele teria chegado, pelo menos, na sétima colocação.
    

Carro ainda precisa evoluir para garantir constância ao piloto brasileiro.


     - Largando lá de trás, fizemos todas as estratégias certas, uma pena o safety car. Eu estava andando tão rápido naquela hora, que chegaria em sétimo fácil ou talvez até melhor. Mas na volta com retardatário, aquilo foi crucial para nos jogar para trás - disse o brasileiro.
     Com o nono lugar, Barrichello conseguiu pontuar em sua segunda corrida consecutiva. Em Mônaco, o piloto da Williams terminou a prova na mesma colocação. O brasileiro já faz projeções para Valência, palco da próxima etapa.

     - Acho que são duas provas diferentes (Montreal e Valência), mas elas dão chances de marcar. Em Valência você precisa de um carro competitivo para estar na frente. O time está pensando em trazer um pacote aerodinâmico pequeno, mas ainda vantajoso. Pode ser que seja uma boa corrida - analisou.
Rubinho também comentou sobre a postura de Lewis Hamilton, que desde a última corrida, tem sido criticado pelo estilo de condução agressivo e perigoso. Neste domingo, o inglês protagonizou mais um incidente, desta vez com seu próprio companheiro, Jenson Button.

Temporada não tem sido fácil para Barrichello.


     - Para falar a verdade não vi nenhum dos primeiros acidentes. Vi o do Button com ele. Posso dizer que o Button não tem culpa nenhuma porque ali você não consegue ver nada. Não tem como falar, o Hamilton é atirado, ele enfia o bico mesmo e tem pouca paciência, mas é um estilo, não podemos julgar - completou.


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Button vence o melhor GP do Canadá dos últimos anos.

Jenson Button aproveitou o excelente rendimento da McLaren na pista seca e superou os dois acidentes e as seis passagens pelos boxes para vencer o GP do Canadá. A conquista aconteceu na última volta de uma corrida de 4 horas, paralisada pela chuva, num erro de Sebastian Vettel, pressionado


      O GP do Canadá foi mais impressionante do que se poderia imaginar, mesmo Montreal tendo sido palco de tantos episódios incríveis da história da F1. A conquista de Jenson Button, com uma ultrapassagem na última volta sobre Sebastian Vettel, já pode entrar no rol de casos históricos da corrida, como a quebra de Nigel Mansell na última volta em 1991 e a vitória com bolhas nos pés de Nelson Piquet em 1984.

Getty Images


     Button se envolveu em incidentes do início ao fim da corrida, e cruzou a bandeirada com duas investigações pendentes por parte dos comissários: uma pelo acidente com Lewis Hamilton, no princípio da prova, e outra por conta da batida com Fernando Alonso. Tanto Lewis quanto o espanhol abandonaram.

     Quem completou o pódio foi Mark Webber, outro em bela recuperação. Na melhor atuação desde que voltou à F1, Michael Schumacher foi o quarto, sucumbindo ao melhor rendimento de Button e Webber nas últimas voltas. Já entrou para a história, porém, a belíssima ultrapassagem feita sobre Massa e Kobayashi, com a qual chegou à segunda posição durante a prova.

     Com discrição, Vitaly Petrov foi o quinto, à frente de Massa. Felipe errou quando era terceiro colocado, caiu pro fim da fila e se recuperou no encerramento, passando Kobayashi na linha de chegada e conquistando a sexta posição. Kamui, Jaime Alguersuari, Rubens Barrichello e Sébastien Buemi completaram o grupo dos dez primeiros.

     Apesar de a chuva ter dado uma trégua nos minutos antes da largada, a direção de prova optou por colocar o safety-car na pista. A atitude da FIA pareceu contestável, uma vez que a pista parecia em condições de corrida. Perguntado pela equipe, Lewis Hamilton atestou a possibilidade de largar de fato. E, depois de três voltas, finalmente os pilotos iniciaram a disputa.
Getty Images
Vettel manteve a ponta na largada em Montreal, seguido pelo duo da Ferrari


     Alonso largou bem, pressionou Vettel, mas o atual campeão resistiu bem. Mais atrás, Hamilton tentou ultrapassar Webber e tocou o australiano, que rodou e caiu para o fim do grid. Quando já tinha seu incidente sob investigação, se envolveu em mais um acidente, desta vez com Button, seu companheiro. E novamente os comissários se puseram em posição de apurar o causo.

     A prova de que a McLaren inteira não vive bom momento foi a punição recebida por Button logo em seguida, por ter excedido a velocidade atrás do safety-car. No retorno à normalidade, com bandeira verde na 14ª volta, Vettel já tinha 3s4 de diferença para Alonso, que segurava o ímpeto de Massa. Rosberg e Schumacher fechavam o top-5, visto de perto por Kobayashi, sexto.

     Foi quando a chuva apertou. Quem estava com pneus intermediários acabou obrigado a entrar nos boxes para colocar os compostos de chuva forte. E quem estava com estes últimos, como Massa e Kobayashi, se deu melhor. Com Vettel na ponta, a surpresa Kobayashi em segundo e Felipe em terceiro, a FIA tomou, agora, sim, uma decisão acertada, e interrompeu a disputa às 14h45 de Brasília, 13h45 locais.

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Sem condições seguras, a corrida ficou paralisada por duas horas e quatro minutos


     Somente uma hora e 25 minutos depois a chuva parou pela primeira vez. E voltou pouco depois. Só duas horas e quatro minutos após a paralisação a corrida teve reinício, ainda sob safety-car. Foram, então, oito voltas atrás do SC, e finalmente a bandeira verde.

     Enquanto Vettel abria, Massa tentou ultrapassar Kobayashi sem sucesso. A louca correria de muitos pilotos para trocar os pneus pelos intermediários chegou a deixar Karthikeyan em oitavo. Mas por pouco tempo.

     Passada a metade da corrida e cientes de que uma nova paralisação poderia significar o fim da prova, os pilotos foram em incessante busca de posições. E as primeiras vítimas foram Button e Alonso. O espanhol ia ultrapassando o inglês quando foi tocado e jogado ao muro. Para Fernando, foi o fim da corrida. E o acidente ficou sob investigação.

     Na volta 42, seis depois da bandeira verde, os três primeiros colocados eram os mesmos, mas a zona de pontuação tinha, do quarto ao décimo, Heidfeld, Di Resta, Schumacher, Webber, Petrov, Sutil e Barrichello — sem dúvida, uma lista em ordem improvável.

     Este rol foi desfalcado logo depois, quando Di Resta forçou uma ultrapassagem sobre Heidfeld na chicane final, tocou o adversário e quebrou o bico. A Force India completou a desilusão com o drive-through aplicado a Adrian Sutil por ultrapassar durante a vigência do safety-car. Depois, foi a vez de seu companheiro passar pelos boxes para cumprir punição.

     Faltando 19 voltas, quem estava em desvantagem na prova resolveu colocar pneus slicks, aproveitando a secagem da pista. Mas a emoção se manteve lá na frente: pressionado por Massa, com uma parada a menos e um carro inferior, Kobayashi errou e viu Massa apontar de lado para passar. Schumacher, mais esperto, aproveitou e passou os dois, subindo a segundo. Enquanto, mesmo depois da segunda parada, Kobayashi perdia rendimento, Massa rodou enquanto tentava passar por um retardatário e caiu para a 12ª posição.
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Maior vencedor do GP do Canadá, Schumacher foi um dos destaques da corrida deste domingo (12)


     Os incidentes não pararam por aí: quando o top-5 indicava Vettel, Schumacher, Webber, Button e Kobayashi, Heidfeld vinha forte para passar o japonês, mas errou e tocou a traseira da Sauber. Em consequência, a asa dianteira de Nick quebrou e foi parar debaixo do carro, o que fez com que o alemão perdesse o controle, batesse e abandonasse o GP do Canadá.

     A passagem curta do safety-car serviu para que mais emoção fosse reservada para o fim da prova. Vettel logo abriu vantagem, e Schumacher segurava Webber e Button, que tinham rendimento melhor. O australiano chegou a passar Michael, mas teve de devolver a posição por passar reto no S. Na volta seguinte, repetiu o vacilo e caiu pra quarto.

     Era tudo o que Button queria. Mais rápido da pista, Jenson passou facilmente Schumacher, rapidamente encostando em Vettel. Mais atrás, Webber se recuperou e passou para a terceira colocação. Button tinha apenas duas voltas para consolidar uma recuperação impressionante, com cinco pit-stops, um drive-through e dois acidentes sob investigação. Não deu outra. Na última das 70 voltas, forçou pra cima de Vettel e conseguiu completar uma impressionante escalada sobre o atual campeão.

    Quando todos achavam que já havia disputas suficientes, Massa fez a última curva lado a lado com Kobayashi, cruzando a linha de chegada milésimos à frente do japonês.
CONFIRA A CLASSIFICAÇÃO FINAL DO GP DO CANADÁ:
1. Jenson Button (ING) - McLaren - 4h04min39s539 (70 voltas)
2. Sebastian Vettel (ALE) - Red Bull - +2s7
3. Mark Webber (AUS) - Red Bull - +13s8
4. Michael Schumacher (ALE) - Mercedes - +14s2
5. Vitaly Petrov (RUS) - Renault - +20s3
6. Felipe Massa (BRA) - Ferrari - +33s2
7. Kamui Kobayashi (JAP) - Sauber - +35s9
8. Jaime Alguersuari (ESP) - Toro Rosso - +45s1
9. Rubens Barrichello (BRA) - Williams - +47s0
10. Sebastien Buemi (SUI) - Toro Rosso - +50s4
11. Nico Rosberg (ALE) - Mercedes - +63s6
12. Pedro de la Rosa (ESP) - Sauber - a 1 volta
13. Vitantonio Liuzzi (ITA) - Hispania - a 1 volta
14. Narain Karthikeyan (IND) - Hispania - a 1 volta
15. Jerome D'Ambrosio (BEL) - Virgin - a 1 volta
16. Timo Glock (ALE) - Virgin - a 1 volta
17. Jarno Trulli (ITA) - Lotus - a 3 voltas
18. Paul di Resta (ESC) - Force India - não completou
19. Pastor Maldonado (VEN) - Williams - não completou
20. Nick Heidfeld (ALE) - Renault - não completou
21. Adrian Sutil (ALE) - Force India - não completou
22. Fernando Alonso (ESP) - Ferrari - não completou
23. Heikki Kovalainen (FIN) - Lotus - não completou
24. Lewis Hamilton (ING) - McLaren - não completou








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terça-feira, 7 de junho de 2011

Ecclestone cogita em Fórmula 1 não ir ao Bahrein.

Chefão se mostra preocupado com o que está acontecendo no país e pretende adiar, ou até mesmo cancelar a corrida

Bernie Ecclestone cogita cancelar GP do Bahrein (Foto: Osman Orsal/Reuters)


     Pela primeira vez Bernie Ecclestone cogita em atrasar, ou mesmo, cancelar o Grande Prêmio do Bahrein. As manifestações contra o governo local pioraram depois que se decidiu voltar a correr no país.

     O Grande Prêmio da Índia pode voltar a data normal e o do Bahrein poderá ser em dezembro. Ainda há muitas dúvidas sobre sua realização.

     - Como as coisas estão indo agora, não temos ideia do que vai acontecer. É melhor que levemos o GP do Bahrein para o final da temporada, e se as coisas são seguras, tudo bem, se não, não iremos até lá, o que não tem nenhum problemas também - disse Ecclestone.

     O chefão da Fórmula 1 não gostou do relatório emitido pela Federação Internacional de Automobilismo (FIA), onde ela dizia que estaria tudo em ordem e pronto para sediar uma prova de Fórmula 1.

     - Vimos o relatório da FIA e lá foi dito que os problemas no Bahrein tinham acabado. Mas não é isso que eu estou ouvindo e penso que teremos que ser muito cuidadosos - finalizou Bernie.

     Espera-se uma posição das equipes sobre o que está acontecendo no mundo da Fórmula 1 nesta terça-feira.
Autódromo pode ficar fora novamente do calendário 2011.

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segunda-feira, 6 de junho de 2011

Pirelli prevê mais de uma parada no GP do Canadá


Diferentemente de Mônaco, onde muito pilotos trocram pneus somente uma vez, a corrida de Montreal deverá ter mais paradas

O desgaste anda sendo questionado pelas equipes e pilotos.




     O diretor técnico da Pirelli acha pouco provável que os pilotos façam somente uma parada nos boxes durante o Grande Prêmio do Canadá, neste próximo fim de semana.

     - As características do Canadá não são susceptíveis a uma estratégia de somente uma paragem, mas esperamos que o nível de concorrência e as oportunidades de ultrapassagem surjam como em Mônaco - disse o diretor da fornecedora.

     A Pirelli irá levar os pneus macios e supermacios para a corrida de Montreal.


Confira o calendário da temporada 2011



































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