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terça-feira, 1 de novembro de 2011

COB faz saldo positivo dos jogos.



     Após a conquista de sua última medalha, o ouro na maratona vencida por Solonei Silva, neste domingo, o Brasil encerrou sua participação nos Jogos Pan-Americanos de Guadalajara. No total, foram 141 medalhas, sendo 48 de ouro, 35 de prata e 58 de bronze, confirmando a segunda colocação no quadro de medalhas, em número de láureas conquistadas.


Marcus Vinicius Freire, Superintendente de Esportes do COB, em coletiva (Crédito: Luiz Pires/VIPCOMM)


    Em relação ao Pan do Rio, em 2007, foram 20 medalhas a menos, mas com a mesma colocação final, sendo 54 ouros, 40 pratas e 67 bronzes. Para o Comitê Olímpico Brasileiro (COB), manter-se entre os três primeiros das Américas está dentro do planejado, segundo o Superintendente Executivo de Esportes do COB, Marcus Vinícius Freire, em coletiva realizada neste domingo, em Guadalajara, que não contou com a presença do presidente da entidade, Carlos Arthur Nuzman, que está em Lausanne, na Suíça, tratando de assuntos relativos ao Rio 2016.

    - Tivemos (em Guadalajara) a mesma posição do Rio. Foi fora de série mantermos esse patamar. Pelo total de medalhas, o Brasil é o segundo, com muitos mais medalhas do que Cuba distribuídas por mais modalidades. Eles medalharam em 23 e, nós, em 35. E o nosso número de ouros ficou quase parecido com o do Rio. É o nível que queríamos chegar. Algumas modalidades conseguiram melhorar em relação a 2007, como tiro, ginástica artística masculina, ginástica rítmica, levantamento de peso e triatlo, por exemplo. De um modo geral, o Pan teve um nível muito bom, como esperávamos - disse Freire.

     Para o dirigente, a briga no quadro de medalhas com Cuba, que pelo critério do Comitê Olímpico Internacional, que contabiliza o número de medalhas de ouro conquistadas, ficou com a segunda colocação, fica em segundo plano.

    - Não viemos para cá brigar com Cuba. Trabalhamos é para levantar o nível das modalidades da melhor maneira possível. Sobre o boxe (modalidade dominada pelos cubanos) a tendência é a de melhora. Mas, dos nove atletas que vieram para cá, por exemplo, sete ganharam medalha. Mesmo não sendo todas de ouro, foi uma produtividade legal - exaltou Marcus Vinícius.

     Segundo Freire, agora é momento de pensar nas próximas competições. De acordo com o dirigente, a meta para os Jogos Olímpicos de Londres, em 2012, é manter o mesmo nível de Pequim, buscando um número próximo a 15 medalhas.

    Confira a classificação final no quadro de medalhas por total de medalhas:




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sexta-feira, 28 de outubro de 2011

Fernando Reis conquista ouro inédito para o Brasil

Fernando Reis conquistou a 18° medalha do Brasil na modalidade (Foto: Divulgação/Vipcomm)


     O Brasil conquistou uma medalha de ouro inédita na História dos Jogos Pan-Americanos nesta quinta-feira, em Guadalajara. Fernando Reis ficou com o título no levantamento de peso, na categoria acima de 105kg, ao erguer um total de 410kg (185 na arrancada e 225 no arremesso), marca que bateu o recorde da competição.

     O jovem de apenas 21 anos leva o primeiro ouro para o Brasil na modalidade, na qual antes o país havia conquistado 17 medalhas: quatro de prata e 13 de bronze.

     O venezuelano Yoel Jose Morales e o canadense George Kobaladze empataram na segunda colocação com 393kg levantados no total. O atleta da Venezuela ficou com a prata por ser mais leve que o rival

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quinta-feira, 27 de outubro de 2011

Lucimara Silvestre leva o ouro no heptatlo






Lucimara que é uma das beldades da delegação brasileira em Guadalajara.


     Lucimara Silvestre conquistou a medalha de ouro no heptatlo, no atletismo, nos Jogos Pan-Americanos de Guadalajara, nesta quarta-feira. A brasileira venceu três das sete provas disputadas e terminou com 6133 pontos.

Lucimara venceu com 6133 pontos (Foto: Jorge Silva/Reuters)

     A cubana Yasmiany Pedroso ficou com a prata, com 5710 pontos, e Francia Manzanillo, da República Dominicana, conquistou o bronze, com a marca de 5644.

     Na terça-feira, primeiro dia de competições, a brasileira havia largado na frente com as vitórias nos 100m com barreiras e no salto em altura, além do terceiro lugar no lançamento de peso.

     Já na quarta, a brasileira conquistou outra vitória no salto em distância e só precisou administrar nas duas últimas provas, ficando em terceiro no lançamento de dardo e em quarto nos 800m


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Após 3º ouro em Pans, Maurren celebra sucesso das 'trigatas' e salto que lhe escapou no Mundial


      Com sobras, Maurren Maggi conquistou o tricampeonato pan-americano no salto em distância, na última quarta-feira, em Guadalajara. A brasileira saltou 6,94m e entrará de férias com sua melhor marca do ano. Agora, a atleta junta-se à carateca Lucélia Ribeiro como as únicas mulheres a conseguirem subir ao lugar mais alto do pódio no evento e na mesma prova.

     "Eu esperava o ouro, estava muito bem preparada, foi um salto que me escapou no Mundial (de Daegu, na Coreia do Sul). Consegui completar minha etapa no ano, e maravilhosamente bem. Trouxe uma de cada medalha para dar sorte", revelou Maurren, citando os ouros em Winnipeg-1999 e Rio de Janeiro-2007. "Estavam na bolsa da técnica".

     "Foi ótimo, perfeito. Com 6,80m já estava muito bom, acertar um 6,94m para terminar 2011 com a melhor marca minha, mais um ouro para o Brasil...", continuou a atual campeã olímpica da prova. "Eu mostro que estou inteiraça, que tem muita coisa para acontecer. Dá confiança para começar o ano que vem firme e forte para buscar o bicampeonato em Londres", garantiu.


Maurren Maggi conquistou o tricampeonato pan-americano no salto em distância
Maurren Maggi conquistou o tricampeonato pan-americano no salto em distância - Crédito: Vipcomm



     Questionada se o Pan era mais importante do que o Mundial de Daegu, em que ficou sem medalha, Maurren respondeu: "Com certeza. Pessoalmente, era. Não sei quantas mulheres foram tricampeãs pan-americanas. Vou até Toronto, no Canadá, lá que eu comecei e lá vou terminar. Vou até o Rio-2016, até onde Deus me der asas".

     Maurren Maggi também ficou feliz com os ouros obtidos por Rosângela Santos, nos 100 metros rasos, e Lucimara Silvestre, no heptatlo. E a experiente atleta até soltou um apelido carinhoso entre elas. "Eu, Rosângela e Lucimara, as trigatas. Isso é entre nós, a gente queria mesmo buscar o ouro", falou. "As três gatas. Eu falo para elas 'Gata! Gata!'. Isso é entre nós, interno, não precisa achar a gente gata, não", brincou, aos risos.

     Depois, a paulista também falou de sua longevidade no esporte (35 anos) e falou em tom bem humorado de Kim Collins, que tem a mesma idade e ficou com a prata nos 100m rasos. "Eu me encontro na melhor fase da minha vida. Ganhar o tricampeonato com 35 anos é difícil, nem Kim Collins conseguiu, tadinho."

por Antônio Strini, de Guadalajara (México), para o ESPN.com.br


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sexta-feira, 21 de outubro de 2011

Brasil vence Cuba na revanche de 2007 e é medalha de ouro no Pan




     A Seleção Brasileira feminina de vôlei teve sua revanche contra Cuba nos Jogos Pan-Americanos de Guadalajara nesta sexta-feira. Depois de perder o título do Rio-2007 dentro de um Maracanãzinho lotado, a equipe do técnico José Roberto Guimarães venceu as cubanas, por 3 sets a 2, parciais de 25-15, 21-25, 25-21, 21-25 e 15-10, no Complexo Pan-Americano de Vôlei. Na primeira fase, o Brasil já havia derrotado as cubanas, mas em quatro sets.

    Após a vitória, as jogadoras dedicaram à conquista, que não vinha desde Winnipeg-1999, à ponteira Jaqueline, que voltou para o Brasil depois de sofrer uma fratura na coluna cervical na esteia na competição, contra a República Dominicana.

     Na disputa da medalha de bronze, os Estados Unidos derrotaram o time dominicano, por 3 sets a 1, parciais de 23-25, 25-16, 25-20 e 25-19.

O JOGO

     Como era esperado em uma final entre Brasil e Cuba, a partida começou equilibrada. Mas a Seleção soube aproveitar os erros adversários para abrir 5 a 2. Assim como na vitória sobre a República Dominicana, na semifinal, a equipe de Zé Roberto explorava bem os saques, efetuava bons bloqueios e não desperdiçava os contra-ataques.

Brasileiras se vingaram da final do Pan do Rio-2007 (Foto: Luiz Pires/Vipcomm)



    Aos poucos, o Brasil foi ampliando a vantagem, chegando a colocar dez pontos de vantagem (15 a 5). Com a boa diferença no placar, coube à equipe de Zé Roberto administrar a dianteira até vencer por 25 a 15 com um verdadeiro passeio em quadra.

    No segundo set, quem começou errando foi o Brasil. Com isso, Cuba abriu 2 a 0 e, logo depois, com um jogo mais efetivo fez 6 a 2. A má atuação obrigou Zé Roberto pedir tempo. O treinador focou sua atenção em Dani Lins e na distribuição de jogo da levantadora.


Jogadoras do Brasil comemoram um ponto contra Cuba (Foto: Luiz Pires/VIPCOMM)

    Errando menos do que no primeiro set, Cuba fez 8 a 3. Mas a Seleção acordou na partida e conseguiu diminiur a diferença cubana para dois pontos. Porém, com desperdícios de ataques, além de bloqueios das rivais, a vantagem passou para seis pontos (16 a 10).

    Dessa vez, as cubanas é que passaram a administrar a vantagem. O Brasil, no entanto, buscou uma reação e chegou ficar um ponto atrás (21 a 20). Mas Cuba, com dois pontos de saque em cima da líbero Fabi, abriu 24 a 20 e, logo depois, fechou em 25 a 21.

    No terceiro set, o clássico seguiu bem equilibrado. O Brasil tinha melhor desempenho quando Dani Lins explorava as jogadas pelo meio com as centrais Thaisa e Fabiana. As ponteiras Paula Pequeno e Mari estavam bem marcadas pelo bloqueio cubano.

    Com um bloqueio e um erro de Cuba, a Seleção conseguiu abrir 8 a 5. Após o tempo técnico, com erro brasileiro e dois pontos de saque, as cubanas viraram para 9 a 8. Com isso, Zé Roberto colocou Fernanda Garay no lugar de Paula Pequeno.

    Depois de grande defesa de Garay, Mari virou uma bola difícil e a Seleção virou para 10 a 9. Em seguida, o Brasil aproveitou os erros cubanos e fez 12 a 9. A partir daí a equipe de Zé Roberto tentou administrar a vantagem, mas Cuba reagiu de forma surpreendente e encostou em 19 a 18. Foi o suficiente para a Seleção acordar, anotar três pontos seguidos para depois devolver o placar do segundo set: 25 a 21.

    No quarto set, o Brasil continuou fazendo um bom jogo, principalmente com Fernanda Garay, muito bem na defesa, no ataque e no saque. Após erro de saque de Cuba e bloqueio, a Seleção fez 7 a 5. Mas as cubanas reagiram rapidamente e viraram para 12 a 9.

     Zé Roberto, então, colocou Paula Pequeno no lugar de Mari. Mas a Seleção desperdiçou contra-ataques, Cuba fez 19 a 13 após um rali de quase um minuto que levantou o ginásio, e fechou o set em 25 a 21 depois de uma boa reação das brasileiras.


Tandara fez o último ponto do Brasil no 5º set (Foto: Desmond Boylan/Reuters)



      No tie break, a disputa começou equilibrada. O nervosismo nas jogadoras era visível e os erros de ambos os lados foram comuns. Com Dani Lins convertendo uma bola de segunda excepcional e Sheilla chamando a responsabilidade, o Brasil abriu 8 a 6. Mais experiente, a Seleção manteve a tranquilidade e rumou para a vitória.

Fonte: Leia mais no LANCENET! http://www.lancenet.com.br/minuto/Brasil-vence-Cuba-revanche-Pan_0_575942654.html#ixzz1bPpPrljJ

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Cielo confirma favoritismo e leva o ouro na final dos 50m



 
Bruno Fratus terminou na segunda colocação e deu ao Brasil a segunda dobradinha na natação no Pan de Guadalajara



 
     Cesar Cielo confirmou o favoritismo e levou o ouro na final dos 50m livre dos Jogos Pan-Americanos de Guadalajara. Com o tempo de 21s58 o brasileiro venceu e bateu, nesta quinta-feira, o recorde da competição na prova. Bruno Fratus terminou na segunda colocação e conquistou a prata, com 22s05, completando a dobradinha brasileira. O cubano Hanser Garcia completou o pódio, com 22s15, conquistando a medalha de bronze.


Cesar Cielo cumpriu a prova em 21s58 (Foto: Jefferson Bernardes/VIPCOMM)

    O primeiro lugar de Cielo é a quinta medalha de ouro consecutiva do Brasil nos 50 metros livre no Pan. Fernando Scherer venceu a prova três vezes (Mar del Plata-1995, Winnipeg-1999 e Santo Domingo-2003) e Cielo faturou a dourada na última edição, no Rio de Janeiro-2007.

    - Estou satisfeito. A final pesou e eu tive que respirar. Estou contente com o meu tempo. É praticamente o mesmo que eu fiz no Mundial de Xangai, em julho - disse Cielo à Rede Record.

    A dobradinha brasileira é a segunda nesta edição dos Jogos Pan-Americanos. Na final dos 100m peito, Felipe França e Felipe Lima conquistaram o ouro e a prata, respectivamente. Bruno Fratus comemorou bastante a prata, após ter passado um susto antes da prova.

    - Minha bermuda rasgou e peguei uma do Cielo emprestada. Queria ter muito nadado na faixa dos 21 segundos, mas a dobradinha já está valendo - disse o medalhista de prata.

    Os brasileiros possuem as duas melhores marcas do ano. Cielo tem o tempo de 21s52 e Fratus, a marca de 21s76. Ambos fizeram os tempos durante o Mundial Desportos Aquáticos de Xangai.

fonte: Leia mais no LANCENET! http://www.lancenet.com.br/minuto/Cielo-confirma-favoritismo-leva-livre_0_575942646.html#ixzz1bPj67SYL

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terça-feira, 18 de outubro de 2011

Em dia polêmico na natação, Brasil segue em 2º no Pan




Leonardo de Deus é desclassificado, mas organização muda decisão e devolve ouro ao brasileiro na grande 'trapalhada' do dia




     O Brasil continua na vice-liderança no quadro de medalhas no terceiro dia de competições do Pan-Americano de Guadalajara. O país chegou ao fim da segunda-feira com nove ouros, cinco pratas e sete bronzes, contra 16 ouros, 16 pratas e 11 bronzes dos EUA. Quem figura agora na terceira colocação é o México. Os donos da casa têm seis ouros, cinco pratas e sete bronzeadas.


Leonardo de Deus protagonizou a grande polêmica do dia
(Foto: Jefferson Bernardes/VIPCOMM)


    Uma polêmica nas piscinas roubou a cena e quase atrapalhou o dia vitorioso dos brasileiros. Leonardo de Deus foi desclassificado nos 200m borboleta por conta de um patrocínio irregular em sua touca, segundo os controladores da prova. Após muita discussão e revolta por parte dos brasileiros, a decisão foi revista e a cerimônia de premiação foi realizada com nadador no lugar mais alto do pódio.

    A primeira alegria do Brasil veio no tênis de mesa. A equipe formada por Gustavo Tsuboi, Thiago Monteiro e Hugo Hoyama bateu a Argentina e garantiu o ouro, décimo do Hugo Hoyama na História do Pans. Antes, o Brasil já havia conquistado ao menos o bronze no badminton, com a vitória de Daniel Paiola.

    No início da noite a ginástica rítmica deu dois bronzes para os brasileiros com Angélica Kvieczynski e um ouro no conjunto por equipes. No vôlei, a Seleção feminina garantiu um lugar na semifinal com a vitória sobre Cuba por 3 sets a 1.

     Mais uma vez a natação encerrou o dia. Após a confusão nos 200m borboleta, que também teve Kaio Márcio no pódio, com o bronze, Thiago Pereira conquistou seu terceiro ouro no Pan ao vencer nos 100m costas, prova em que Guilherme Guido faturou o terceiro lugar.


Meninas da ginástica rítmica brilharam de novo no México (Foto: Vipcomm)



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domingo, 16 de outubro de 2011

Revezamento 4x100 livre feminino é prata no Pan

      O revezamento 4x100 livre feminino do Brasil conquistou a terceira medalha de prata da natação, neste sábado, primeiro dia de competição do Pan-Americano de Guadalajara.
Formado por Michelle Lenhardt, Tatiana Barbosa, Flavia Delaroli e Daynara de Paula, a equipe feminina fechou a prova com o tempo de 3min44s62. O time do Estados Unidos formado por Madison Kennedy, Elizabeth Pelton, Amanda Kendall e Erika Erndl ficou na primeira posição, com o tempo de 3min40s66. Em terceiro ficou o Canadá, formado por Jennifer Beckberger, Caroline Lapierre, Ashley McGregor e Paige Schultz, com a marca de 3min48s37.
    A natação, só neste primeiro dia de competição, ganhou quatro medalhas. Uma de ouro e três de prata.

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sexta-feira, 14 de outubro de 2011

CT mexicano prepara Brasil para a altitude

Centro Deportivo La Loma está localizado a 1.900m acima do mar (Foto: Divulgação)




     Sede da aclimatação para o Pan das equipes brasileiras de atletismo, natação, triatlo e taekwondo, o Centro Deportivo La Loma, em San Luis Potosi (MEX), é uma referência quando o assunto é treinamento em altitude.

     Localizado 1.900m acima do nível do mar, o local oferece aos atletas todas as condições necessárias para uma boa adaptação e treinamento em alto nível. Inaugurado em 2003, o complexo conta com 12 quadras de tênis, campo de futebol oficial, piscina olímpica coberta, sala de musculação, oito quadras de basquete, área para a prática de taekwondo, pista e campo de atletismo, centro médico, refeitório e alojamentos, além de um hotel cinco estrelas com 133 quartos.

     – Nós somos o único centro de treinamento de altitude que oferece ao atleta a possibilidade de treinar todos os dias do ano em locais descobertos, pois aqui chove pouco e a temperatura sempre está na casa dos 20 graus. Por isso mesmo, somos procurados por profissionais de todas as partes do mundo – declarou Patricio Quijano, diretor geral do Centro Deportivo La Loma.

     Ao longo dos anos, o complexo já recebeu atletas como os tenistas Mardy Fish, Jelena Jankovic e Daniela Hantuchova e o astro Michael Phelps. O nadador multicampeão, inclusive, voltará ao Centro Deportivo em dezembro, para iniciar seu ciclo de treinamento visando aos Jogos Olímpicos de Londres, em 2012. A mexicana María Espinoza, campeã olímpica de taekwondo, frequentemente faz treinamentos no local.

     Antes do Pan, delegações da Argentina, Costa Rica, Aruba e Honduras, entre outros, têm feito aclimatação no local. Do Brasil, atualmente, só resta a delegação do atletismo.

     – Estamos muito satisfeitos com a estrutura oferecida. Tudo o que solicitamos nos foi fornecido. Aqui, o atleta pode treinar com privacidade, mas sem isolamento – afirmou Edgar Hubner, coordenador do Comitê Olímpico Brasileiro (COB).



Brasil terá centro exclusivo em 2012

    Em sua preparação para os Jogos Olímpicos de Londres, o Brasil contará com um espaço exclusivo e não precisará dividir as instalações com delegações de outros países ou a população londrina.

     O Comitê Olímpico Brasileiro (COB) montará toda a sua estrutura no Centro de Treinamento Crystal Palace, localizado dentro da capital inglesa. Assim, além da aclimatação, os treinamentos durante a Olimpíada também serão realizados no complexo. Neste ano, a equipe de natação já esteve no local para realizar alguns treinamentos e conhecer a estrutura oferecida.

      – Lá, a situação será um pouco diferente, pois não será necessário o deslocamento de uma cidade para a outra, como está acontecendo agora.

     Além disso, funcionaremos durante toda a Olimpíada. Aqui em La Loma, depois do dia 23 já não haverá mais ninguém – declarou Edgar Hubner, que também será o coordenador do COB no Crystal Palace.

     Em La Loma, o Brasil já foi bem servido:

    – Os brasileiros são muito exigentes, mas estamos aqui para oferecer tudo o que pedirem – afirmou o diretor Patricio Quijano.


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Veterano Hugo Hoyama é escolhido para ser o porta-bandeira do Brasil


Mesatenista se emocionou ao receber a noticia.
     Do choro pela anunciada aposentadoria nos Jogos Pan-Americanos Rio-2007 às lágrimas por ter sido escolhido o porta-bandeira do Brasil nos Jogos de Guadalajara-2011, o mesatenista Hugo Hoyama chegou a uma conclusão: só vai parar quando sentir que não conseguirá obter bons resultados nas competições.

     – No Pan do Rio, falei que iria parar e chorei. Agora, não vou programar mais nada. Vim para cá porque sei que tenho condições de ter bons resultados, e espero ir aos Jogos Olímpicos de Londres, no ano que vem – afirmou Hoyama.

     O mesatenista é o recordista brasileiro em números de medalhas de ouro conquistadas em Jogos Pan-Americanos. Ele subiu por 14 vezes no pódio, das quais nove delas no lugar mais alto.

     Ao ser apresentado ontem como o porta-bandeira do Brasil, Hoyama não conteve as lágrimas ao agradecer o apoio dos pais, desde que tinha sete anos, quando iniciou no esporte. Emocionado, disse que até cogitava ter chances de ser o escolhido, mas que nunca almejou ou sentiu inveja dos atletas ocupantes do posto anteriormente.

     – Agora, pelo menos, todos vão me ver. Como sou baixinho, vinha lá atrás no desfile e ninguém me via – brincou Hoyama na solenidade.

     Em seguida, o jogador aproveitou para explicar que precisará de um esquema especial para desfilar na Cerimônia de Abertura com a bandeira na sexta-feira, pois já no dia seguinte estreará no Pan.

    – Preciso estar na Vila (Pan-Americana) até a meia-noite. Como tenho experiência, creio que não terei dificuldades, sei poupar – ressaltou.

    Apesar da experiência, o mesatenista contou que está ansioso. Lembrou que nem conseguiu dormir após ter sido comunicado de que seria o porta-bandeira na noite de terça-feira, na Vila Pan-Americana.

    A ansiedade também o impediu de saber como desfilará. Para o mesatenista, só no momento de desfilar é que decidirá como se comportará.

    – O Vanderlei (Cordeiro, atletismo) fez zigue-zague, o Maurício (do vôlei) balançou a bandeira. Vou ver o que farei – considerou Hoyama.

     O presidente do Comitê Olímpico Brasileiro (COB), Carlos Arthur Nuzman, explicou que a escolha de Hoyama foi pelo exemplo de atleta que ele é, além de suas conquistas.

Os porta-bandeiras do Brasil no Pan:

Rio-07 - Vanderlei Cordeiro (atletismo)
Santo Domingo-03 - Maurício (vôlei)
Winnipeg-99 - Robert Scheidt (vela)
M. del Plata-95 - Torben Grael (vela)
Havana-91 - Róbson Caetano (atletismo)
Indianápolis-87 - Ronaldo Carvalho(remo)
Caracas-83 - Ricardo Prado (natação)
San Juan-79 - Arthur Ribeiro (esgrima)
C. do México-75 - Antônio Moreno(vôlei)
Cáli-71 - Nelson Prudêncio (atletismo)
Winnipeg-67 - Rodney Bell (p. aquático)
São Paulo-63 - Roberto ChapChap (atl.)

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terça-feira, 11 de outubro de 2011

O Pan esta chegando


     De 14 a 30 de Outubro acontecem os 16º Jogos Pan-Americanos na cidade de Guadalajara (MEX). Confira abaixo alguns dados e curiosidades dos jogos.





Curiosidades sobre o Brasil no Pan

     O Brasil fez sua melhor participação em Jogos Pan-Americanos na última edição, realizada no Rio de Janeiro, em 2007. Nesta competição, a delegação brasileira foi representada por 659 atletas, que disputaram 41 esportes e ficaram com 157 medalhas, sendo 52 de ouro, 40 de prata e 65 de bronze.

    Em outra edição realizada no Brasil, em 1963, em São Paulo, a delegação local ficou em segundo lugar no ranking geral, mas disputou medalhas em 19 esportes, com 385 atletas. Naquela oportunidade, os brasileiros conquistaram 14 ouros, 20 pratas e 18 bronzes.

    É no atletismo que o Brasil mais faturou ouros; foram 52. Mas, é no tênis de mesa que um brasileiro conquistou mais medalhas douradas individualmente. Hugo Hoyama tem nove delas, além de uma de prata e outras três de bronze.

     O segundo no ranking dos brasileiros que mais faturaram é o nadador Gustavo Borges, que tem oito primeiros lugares. No entanto, Borges tem mais conquistas no quadro geral, 19 no total, com oito pratas e três bronzes.

Abaixo um resumo muito legal, feito pela Folha de SP sobre o Pan:





A Tocha dos jogos.


As desejadas medalhas do Pan 2011


Fontes consultadas: Portal R7.com e Folha de SP

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