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Rádio ESPORTESNET

quinta-feira, 29 de setembro de 2011

'Jogadores de clubes brasileiros não são a salvação', diz o "Lazaroni do Século XXI"

Técnico da Seleção Brasileira ressalta que é ingenuidade abrir mão da qualidade daqueles que atuam fora do país


Mano quer mesclar que atua no Brasil e fora do país na Seleção (Foto: Paulo Whitaker/Reuters)


     Os gols de Lucas e Neymar e as boas atuações individuais do Brasil na vitória por 2 a 0 em cima da Argentina, nesta quarta-feira, no Mangueirão, na decisão do Superclássico das Américas, chamaram a atenção. No entanto, o técnico Mano Menezes deixou claro que chamar apenas aqueles que atuam no país nas próximas convocações não é algo lógico.

     - Não podemos iludir o torcedor e dizer que vamos mudar tudo e que os jogadores dos clubes brasileiros são a solução para os problemas da Seleção - comentou o treinador, continuando a explicação:

    - Existe ordem no futebol. Os clubes europeus têm capacidade de investimento alto nos jogadores que estão no Brasil e escolhem os melhores para seus campeonatos. Não podemos abrir mão dessa qualidade toda. Seria ingenuidade abrir mão desses jogadores por causa de apelo.

    Desse modo, Mano Menezes esclareceu aquilo que considera ideal para se ter na Seleção Brasileira.

     - A união disso (jogadores que estão no Brasil e fora) é mais inteligente. Estamos tendo mais jogadores que atuam no Brasil na Seleção como um todo. Temos que nos voltar para os jovens e torcer para que eles possam permancer por mais tempo no Brasil. O somatório dessas coisas me deixa feliz.

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Dono da Red Bull diz que Toro Rosso não está à venda, mas aceita parceiro

Dietrich Mateschitz, dono da Toro Rosso e da Red Bull, voltou a afirmar que não está vendendo a equipe comandada por Franz Tost. No começo do ano surgiram boatos que o time seria vendido para a Aabar Investments PJS, um grupo de investimentos do governo de Abu Dhabi.




Mateschitz diz que aceitaria sócio na Toro Rosso, mas não na Red Bull
      Tost já havia negado os boatos, garantindo que “não há verdade nesta história”. Agora, Dietrich negou a venda, mas disse ao jornal ‘The Independent’ que “uma parceria não seria descartada, desde que seja o parceiro certo”.

     Mateschitz, no entanto, garantiu que não aceitaria um sócio na Red Bull, ao menos por enquanto. “É difícil fazer uma previsão e a decisão sempre depende de todo o contexto, a política, influência dos acionistas da F1 e muitos outros fatores”, explicou.

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