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Rádio ESPORTESNET

terça-feira, 21 de fevereiro de 2012

Campeão em 1980, Jones defende aparência dos novos modelos da F1

     A F1 mudou o regulamento nesta temporada e alterou a altura máxima do bico dos carros, que a partir de 2012 foi limitada a 55 cm. Para se adaptar às novas regras, a maioria das equipes optou por inserir um degrau nos bólidos, uma solução esteticamente pouco agradável. A nova aparência dos carros foi alvo de muitas críticas, inclusive de Paul Hembery, diretor da Pirelli.



Mark Thompson/Getty Images
 
Alan Jones saiu em defesa da aparência dos novos carros da F1


    Alan Jones, campeão de F1 em 1980, no entanto, não tem o mesmo ponto de vista da maioria dos jornalistas e fãs da categoria, que criticaram o novo visual predominante nos modelos para o Mundial de 2012 — exceção feita ao McLaren MP4-27. Segundo o ex-piloto da Williams, os carros não são tão feios.

    “Eu não acho que a estética importe e, de qualquer forma, e não acho que eles sejam particularmente feios”, disse o australiano à agência de notícias ‘GMM’. “Existem algumas interpretações desse novo bico que não são tão boas quanto outras, mas há alguns que não são tão ruins”, disse Jones. “E eu nunca vi um carro feio entre os vencedores”, brincou.

    Keke Rosberg, por outro lado, preferiu destacar a solução da McLaren, que foi na contramão das rivais e não utilizou o degrau no bico. “Pelo menos é bonito e eu gostaria que os outros tivessem feito a mesma coisa”, disse o campeão de 1982. “Jenson Button é um cara um pouco grande e disse que está sentado significativamente mais para baixo do que no ano passado”, continuou.

    “Se isso, de repente, se tornar um problema para eles, com o chassi já homologado, vai ser só o que eles têm”, concluiu o ex-piloto de Williams e McLaren em entrevista à emissora finlandesa MTV3 no último fim de semana.

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Poucas transferências e desempenho ruim pressionam Wenger no Arsenal

     A torcida do Arsenal perdeu de vez a paciência com o técnico Arsene Wenger e vem exercendo uma grande pressão para que o francês seja demitido ao término desta temporada. Para os torcedores, os seguidos fracassos à frente do clube, a falta de títulos importantes e um modo arcaico de administrar as finanças e contratações da equipe são os principais pontos que levam ao descrédito do treinador.

    Nesta terça-feira, o jornal inglês The Sun  revelou que o Arsenal possui 50 milhões de libras (cerca de R$ 135, 51 milhões) disponíveis em caixa para a contratação de novos jogadores, ignorando o panorama de crise financeira que fora apontado pelo treinador no início da temporada. Além disso, uma nova quantia em dinheiro deverá ser depositada neste fundo após a conclusão do pagamento de Cesc Fábregas e Samir Nasri, que foram negociados recentemente com Barcelona e Manchester City, respectivamente.

    Apesar da quantia destinada para a transferência de novos atletas, a diretoria do Arsenal alegou que a decisão de não trazer novos nomes para reforçar a equipe partiu do próprio Wenger, que está satisfeito com o elenco que tem em mãos. No entanto, o time dos Gunners  é formado basicamente por jovens jogadores e demonstrou certa imaturidade ao enfrentar o Milan, nas oitavas de final da Liga dos Campeões, culminando na sonora goleada por 4 a 0 que foi aplicada no San Siro.
    
    Wenger está no Arsenal desde 1996 e enfrenta uma das piores crises de sua carreira nesta temporada(AFP)
    

     O péssimo rendimento na competição continental e no próprio Campeonato Inglês irritou a torcida, que agora deverá cobrar explicações do técnico e exigir uma mudança de postura no comando dos Gunners. No entanto, se os torcedores não estão satisfeitos com seu comandante, ex-jogadores e dirigentes do Arsenal continuam defendendo a permanência do treinador, que dessa vez ganhou o apoio de seu compatriota e ex-comandado Emmanuel Petit.
     "Arsene ainda é a solução para o Arsenal. Tirar ele do clube seria um grande erro. Se isso acontecer, precisaria encontrar um grande treinador para construir uma nova equipe a longo prazo, mas seria muito difícil. Acredito que Wenger tem que ficar no cargo, mas é necessário mudar a política do clube em relação às contratações para deixar o time mais competitivo", destacou o francês, em entrevista à rede BBC.

     Eliminado da Copa da Inglaterra na última semana e com chances remotas de conseguir ir adiante na Liga dos Campeões, o Arsenal foca todas as suas atenções para a disputa do Campeonato Inglês deste ano. O time ocupa a quinta colocação e precisa diminuir uma vantagem de dez pontos do Tottenham para tentar sonhar com uma classificação para a próxima Champions.


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