Suplementos Alimentares

Rádio ESPORTESNET

Mostrando postagens com marcador #F-1. Mostrar todas as postagens
Mostrando postagens com marcador #F-1. Mostrar todas as postagens

quinta-feira, 3 de novembro de 2011

Williams acerta com Raikkonen para lugar de Barrichello, diz TV

     Segundo a rede de televisão MTV3, da Finlândia, a Williams acertou com Kimi Raikkonen, campeão da F-1 em 2007, para a temporada 2012, no lugar do brasileiro Rubens Barrichello. O anúncio deverá ser feito na próxima etapa, o Grande Prêmio de Abu Dhabi, no próximo dia 13 de novembro.

Raikkonen foi campeão em 2007. Segundo TV finlandesa, confirmação de seu retorno será em Abu Dhabi. (Gazeta PRESS)

     No entanto, nenhuma confirmação oficial foi feita por nenhuma das partes. A reportagem ainda diz que a contratação do finlandês será responsável por um grande acordo de patrocínio, desta vez o banco nacional do Catar. Valores, porém, não foram divulgados.

     Caso Raikkonen, atualmente no Mundial de Rali, seja confirmado de volta, a situação de Rubens Barrichello ficará complicada na categoria. Piloto mais longínquo da F-1, o brasileiro iria para a sua 20ª temporada no ano que vem. Ele já manifestou o desejo de ficar na Williams, indo inclusive até atrás de um patrocínio. O outro piloto, o jovem venezuelano Pastor Maldonado, é bastante incentivado por uma estatal de seu país.

     Barrichello, entretanto, disse estar conversando com algumas equipe para 2012 além da Williams. Uma delas seria a Lotus Renault, que ainda não confirmou sua dupla para o ano que vem em função da recuperação do polonês Robert Kubica, acidentado em um rali na Itália, em fevereiro deste ano. Recentemente, Rubinho cobrou uma postura de respeito do time de Frank Williams e uma decisão rápida sobre o seu futuro na escuderia.

Participem, escrevam, envie suas opiniões e sugestões: esportesnetbr@yahoo.com.br


Assista ao programa ESPORTE MANIA, na TSTV: http://ow.ly/64PTi

Participe, deixe sua opinião sobre o que quer ver no #ESPORTESNET e no ESPORTE MANIA no Facebook, curta a fan page: http://ow.ly/5EI2c

sexta-feira, 28 de outubro de 2011

Barrichello cobra definição sobre 2012 da Williams: "Não sou menino"


Chateado pela falta de conversas sobre 2012, Rubens Barrichello afirmou que tem cobrado da Williams uma resposta sobre o próximo ano, até para dar satisfação aos torcedores

Rubens Barrichello afirmou que quer uma palavra da Williams a respeito de 2012 - Crédito: AFP

     Rubens Barrichello começa a dar sinais de insatisfação quanto ao silêncio da Williams sobre 2012. O brasileiro, que ainda não renovou contrato com a equipe inglesa e vê pilotos como Kimi Raikkonen especulados na vaga, revelou estar perdendo a paciência com a postura adotada pelo time quanto à definição da dupla de pilotos para o próximo ano.

     “O meu futuro anda obscuro. É um momento difícil, um momento em que as pessoas não estão conversando muito. Há muitas coisas acontecendo por trás das portas, e o que falei a eles é que não sou menino, mereço respeito porque estou aqui há 19 anos. E quero saber o que está acontecendo, porque quero anunciar o que farei no ano que vem”, declarou.

     O brasileiro, no entanto, afirmou que não se sente incomodado com o comportamento do time. Barrichello explicou que a cobrança por uma definição serve, também, para dar uma satisfação aos torcedores e não ficar com a imagem de quem sabe, mas não pode revelar o futuro.

     “Isto não me perturba agora no momento, mas é negativo para a equipe. Para aqueles que me perguntam, parece que sempre estou escondendo alguma coisa. Então prefiro estar a par da realidade para defender minha visão e poder comunicar. Agora é mais um desabafo, porque não tenho nada mais a falar sobre meu futuro”, disse.

     Apesar da indefinição da equipe, o piloto da Williams disse que está confiante em se manter no grid da F1 para a temporada 2012. “A minha fé é imbatível. Aquela coisa de força de vontade. É nisso que me baseio”, encerrou.

Participem, escrevam, envie suas opiniões e sugestões: esportesnetbr@yahoo.com.br


Assista ao programa ESPORTE MANIA, na TSTV: http://ow.ly/64PTi

Participe, deixe sua opinião sobre o que quer ver no #ESPORTESNET e no ESPORTE MANIA no Facebook, curta a fan page: http://ow.ly/5EI2c

Felipe Massa fecha sexta-feira em primeiro nos treinos na Índia.



Felipe Massa fez o melhor tempo do dia(Foto: Adnan Abidi/Reuters)




     O primeiro treino do Grande Prêmio da Índia foi dominado por Lewis Hamilton, mas o segundo viu Felipe Massa brilhar. O brasileiro conseguiu um bom ritmo e terminou com o melhor tempo desta sexta-feira (28) no circuito de Buddh, marcando 1m25s706.

     Outro grande destaque foi o campeão do Mundial de pilotos, Sebastian Vettel. O alemão repetiu seu desempenho do primeiro treino e ficou com a segunda colocação, seguido de perto por Fernando Alonso. O espanhol, que viu seu carro parar de funcionar mais cedo, tinha ficado com a última colocação do treino da madrugada.

     Bruno Senna é outro que melhorou bastante. Após ter errado bastante, o brasileiro se acertou no treino desta manhã e terminou com o oitavo melhor tempo, a frente do seu companheiro de equipe Vitaly Petrov. Rubens Barrichello, por sua vez, apenas repetiu a 15ª posição, mas mesmo assim ainda foi melhor que Pastor Maldonado, seu parceiro de Williams.

     Vários pilotos tiveram dificuldades no novo circuito. A maior prova disso foi a batida de Jérôme D’Ambrosio, que acabou deixando seu carro escapar e bateu contra o muro, causando uma bandeira vermelha 40 minutos antes do fim do treino.


Classificação do primeiro treino livre para o GP da Índia:

1º - Felipe Massa (BRA) Ferrari - 1m25s706
2º - Sebastian Vettel (ALE) Red Bull-Renault - 1m25s794
3º - Fernando Alonso (ESP) Ferrari - 1m25s930
4º - Lewis Hamilton (GBR) McLaren-Mercedes - 1m26s454
5º - Mark Webber (AUS) Red Bull-Renault - 1m26s500
6º - Jenson Button (GBR) McLaren-Mercedes - 1m26s714
7º - Adrian Sutil (ALE) Force India-Mercedes - 1m27s316
8º - Bruno Senna (BRA) Renault - 1m27s498
9º - Paul di Resta (GBR) Force India-Mercedes - 1m27s853
10º - Sebastien Buemi (SUI) Toro Rosso-Ferrari - 1m27s868
11º - Vitaly Petrov (RUS) Renault - 1m27s890
12º - Kamui Kobayashi (JAP) Sauber-Ferrari - 1m28s050
13º - Sergio Perez (MEX) Sauber-Ferrari - 1m28s289
14º - Jaime Alguersuari (ESP) Toro Rosso-Ferrari - 1m28s552
15º - Rubens Barrichello (BRA) Williams-Cosworth - 1m28s691
16º - Pastor Maldonado (VEN) Williams-Cosworth - 1m28s691
17º - Jarno Trulli (ITA) Lotus-Renault - 1m29s332
18º - Heinke Kovalainen (FIN) Lotus-Renault - 1m30s241
19º - Nico Rosberg (ALE) Mercedes - 1m31s098
20º - Timo Glock (ALE) Marussia Virgin-Cosworth - 1m31s469
21º - Michael Schumacher (ALE) Mercedes - 1m31s804
22º - Jerome d'Ambrosio (BEL) Marussia Virgin-Cosworth - 1m32s593
23º - Daniel Ricciardo (AUS) HRT-Cosworth - 1m32s768
24º - Narain Karthikeyan (IND) HRT-Cosworth - 1m32s824


Leia mais no LANCENET! http://www.lancenet.com.br/formula1/Felipe-Massa-rapido-sexta-feira_0_580741935.html#ixzz1c4ealc46

© 1997-2011 Todos os direitos reservados a Areté Editorial S.A Diário LANCE!

Participem, escrevam, envie suas opiniões e sugestões: esportesnetbr@yahoo.com.br


Assista ao programa ESPORTE MANIA, na TSTV: http://ow.ly/64PTi

Participe, deixe sua opinião sobre o que quer ver no #ESPORTESNET e no ESPORTE MANIA no Facebook, curta a fan page: http://ow.ly/5EI2c


sexta-feira, 21 de outubro de 2011

Há 20 anos, Senna conquistava tri, e Brasil faturava último Mundial de F1

Ayrton Senna conquistou seu terceiro título mundial no mesmo palco dos outros dois: o tradicional circuito japonês de Suzuka. Desde então, o Brasil amarga um jejum de duas décadas sem ter um campeão na categoria

     Em 20 de outubro de 1991, Ayrton Senna entrava para o seleto grupo dos tricampeões mundiais de F1. O então piloto da McLaren confirmou o êxito em Suzuka, ao terminar o GP do Japão em segundo lugar, logo atrás do companheiro de equipe, Gerhard Berger, depois de travar grande duelo com Nigel Mansell, da ascendente Williams, ao longo daquela temporada.

     A marca, por si só, é emblemática sob dois aspectos. Primeiro, por representar o último título de Senna na F1. Mais do que isso, representa também o oitavo e último título conquistado pelo Brasil na categoria, inaugurando um jejum que perdura até hoje. O país, que por muito tempo foi o segundo colocado em número de Mundiais, perdendo só para a Inglaterra, só ficou perto de obter o nono campeonato em 2008, com Felipe Massa.

     O começo de temporada de Senna foi arrasador e decisivo na conquista de seu terceiro título: quatro vitórias nas quatro primeiras corridas do ano, sobretudo na segunda corrida do ano, no Brasil, onde Ayrton venceu de maneira épica e apenas com a sexta marcha. Em contrapartida, seus rivais em potencial somaram parcos pontos nesse período. Mansell e seu companheiro de Williams, Riccardo Patrese, somaram seis pontos cada, enquanto Alain Prost, da Ferrari, tinha apenas 11.


Vitória épica de Senna em Interlagos marcou jornada pelo tri em 1991 (Getty Images)

     Mansell tinha tudo para diminuir a diferença para Senna, que abandonou no Canadá, quinta etapa de 1991. Mas na última volta do GP em Montreal, o carro do britânico simplesmente parou de funcionar depois do hairpin e proporcionou a Nelson Piquet a conquista de sua última vitória na F1. O então piloto da Benetton assumia a vice-liderança da temporada com 16 pontos, mas o B191 — conhecido como Tubarão — não tinha estofo para andar no mesmo ritmo de Williams e McLaren, principais forças da categoria.

     A reação da Williams se confirmou na sexta etapa, mas não por intermédio de Mansell. Patrese venceu no tradicional circuito Hermanos Rodriguez, no México, com o ‘Leão’ completando a dobradinha da equipe britânica. Senna fechou o pódio no país asteca, ainda estava confortável na ponta do Mundial de Pilotos (44 pontos contra 20 de Patrese, 16 de Piquet e 13 de Mansell), mas estava claro que o FW14, dotado de revolucionário câmbio semiautomático, já estava em patamar de rendimento superior em relação à McLaren do brasileiro.


Mansell reagiu no meio da temporada e endureceu a disputa pelo título de 1991 (Getty Images)
     De volta à Europa depois de duas corridas na América do Norte, Senna somou apenas sete pontos nas três etapas seguintes — França, Inglaterra e Alemanha —, enquanto Mansell alcançou 100% de aproveitamento e venceu todas as corridas desse período. O britânico somou 43 pontos e diminuiu para apenas oito a diferença para Ayrton, colocando em risco o tri-mundial do brasileiro.

     Senna sabia que a próxima etapa, na Hungria, seria fundamental para suas pretensões de título. Era fundamental conter o avanço da Williams, que notoriamente tinha o melhor carro da temporada. A McLaren programou para Hungaroring a estreia do câmbio semiautomático para equilibrar as forças com a escuderia rival. E a atualização ajudou Ayrton a bater Mansell e vencer no circuito magiar. Destaque para a melhor volta da prova, feita por Bertrand Gachot. O piloto luxemburguês fez sua última prova pela Jordan antes de ser preso em Londres por conta de uma briga de trânsito. Seu lugar na equipe irlandesa foi ocupado pelo jovem Michael Schumacher a partir do GP da Bélgica.

     E foi em Spa-Francorchamps que Senna deu passo decisivo para sua escalada rumo ao tri. O McLaren Honda MP4-6 do brasileiro rendeu muito mais que a Williams de Mansell, tanto que Ayrton foi mais de 1s mais rápido que o rival na classificação, justo em uma pista que, em tese, favorecia o FW14 do britânico. Senna liderou boa parte da corrida, mas sempre seguido de perto por Nigel, até que o ‘Red Five’ sofreu uma quebra em seu carro e deixou caminho livre para mais uma vitória de Ayrton.

     Senna tinha 71 pontos, 22 a mais que Mansell, faltando cinco etapas: Itália, Portugal, Espanha, Japão e Austrália. Monza era uma das últimas oportunidades para o piloto da Williams se aproximar de Ayrton na tabela. O britânico confirmou o favoritismo e venceu a prova depois de travar boa disputa com o brasileiro, que largou na pole. Mas Senna terminou em segundo, tornando a vitória do ‘Leão’ praticamente irrelevante em termos de campeonato.

    Mansell teria nova chance para se aproximar de Senna três semanas depois, no Estoril. A Williams mostrou força no circuito lusitano e garantiu a dobradinha no grid de largada, mas com Patrese à frente do companheiro de equipe. Nigel passou o italiano e parecia caminhar firme para mais uma vitória. Mas sua equipe cometeu uma falha grave nos boxes e liberou o piloto sem apertar corretamente a porca do pneu traseiro direito.


Senna conteve a ascensão da Williams de Mansell e Patrese e faturou o tri mundial (Getty Imagens)

    Tão logo Mansell acelerou para deixar os boxes, o pneu se soltou de seu carro. A Williams recolocou a roda no pit-lane, procedimento proibido pela FIA, que acenou bandeira preta e desclassificou o britânico. Senna terminou em uma ótima segunda colocação, só atrás de Patrese. Era o tricampeonato que se aproximava a cada prova, já que a vantagem de Ayrton para Mansell aumentara para 24 pontos.

    A pressão estava toda com Mansell, que tinha cada vez menos chances de bater Senna e conquistar seu primeiro título. Senna não teve grande desempenho em Barcelona, etapa seguinte do Mundial, e correu para somar pontos. Mansell, ao contrário, deu tudo de si, bateu Berger e venceu o GP da Espanha com autoridade. Seria a última vitória do britânico e da Williams em 1991.

     Na corrida decisiva do campeonato, em Suzuka, Senna precisava terminar apenas à frente do ‘Leão’ para garantir o tri. A McLaren dominou o fim de semana no Japão, mas sempre com Berger à frente de Senna. Desde o começo da corrida, o austríaco, fiel escudeiro de Ayrton, disparou na liderança, deixando o brasileiro e Mansell, terceiro, para trás. Senna só teve de conter o ímpeto do rival, mas o ‘Leão’ cometeu um erro e deixou escapar seu FW14 na curva 1 na abertura da décima volta. O momento marcava a conquista do tricampeonato.

     Depois de ter o título assegurado, Senna partiu para cima de Berger, ultrapassando o colega na 17ª volta. Desde então, o já tri-mundial dominou a corrida e parecia seguir para mais uma vitória. Mas na última curva de Suzuka, logo após a chicane, o brasileiro abriu passagem para Berger, que venceu em Suzuka. Nunca um segundo lugar foi tão comemorado por Ayrton, que encerrou 2011 com vitória na Austrália, na encharcada Adelaide. Por conta da forte chuva, a corrida teve apenas 24 minutos de duração e entrou para a história como a mais curta da F1.

Fonte: Grande Prêmio

Participem, escrevam, envie suas opiniões e sugestões: esportesnetbr@yahoo.com.br


Assista ao programa ESPORTE MANIA, na TSTV: http://ow.ly/64PTi

Participe, deixe sua opinião sobre o que quer ver no #ESPORTESNET e no ESPORTE MANIA no Facebook, curta a fan page: http://ow.ly/5EI2c


domingo, 16 de outubro de 2011

Sebastian Vettel vence pela décima vez na temporada

                       


    Com mais uma atuação impecável, o bicampeão antecipado Sebastian Vettel venceu neste domingo o GP da Coreia do Sul de Fórmula 1. Foi a décima vitória do alemão na temporada, o que o deixa ainda com chances de igualar o recorde de Michael Schumacher, que ganhou 13 corridas em 2004, já que faltam três provas para o encerramento do campeonato (Índia, Abu Dhabi e Brasil). Foi ainda o vigésimo triunfo do alemão na categoria em apenas 78 corridas.
     Além de mais uma grande vitória, Vettel ajudou a Red Bull a sacramentar no circuito de Yeongam o bicampeonato do Mundial de Construtores, já que a equipe austríaca chegou a 558 pontos contra 418 do time inglês, com 129 em jogo nas etapas finais.|

     O segundo lugar ficou com Lewis Hamilton, que não conseguiu manter a ponta largando da pole e não teve ritmo para acompanhar o alemão. Mark Webber até que fez boa prova dessa vez e, após bom duelo com o inglês por grande parte da prova, completou o pódio em terceiro.

     Na briga pelo vice-campeonato da temporada, Jenson Button abriu mais pontos em relação a Fernando Alonso, pois terminou em quarto, um posto à frente do espanhol. Com o resultado, o inglês chegou a 222 pontos na vice-liderança da tabela, contra 212 do espanhol.

     Em relação aos brasileiros, Felipe Massa teve um bom começo, chegou a estar em quarto, mas, após ser atrapalhado de novo pela Ferrari num pit stop, perdeu terreno e acabou em sexto. Já Rubens Barrichello e Bruno Senna completaram em 12o e 13o lugares, fora dos pontos.



Vettel tomou ponta de Hamilton no início (Foto: Diego Azubel/EFE)

A CORRIDA

    Hamilton largou razoavelmente bem da pole position, mas Vettel, com mais ação, assumiu o primeiro lugar logo na primeira volta. Massa também fez boa largada e se posicionou em quarto, atrás de Webber e à frente de Alonso e Button, que partiu mal.

    Os seis mantiveram essas posições até a rodada de pit stops, quando, mais uma vez, Massa foi prejudicado por um pit stop ruim da Ferrari. Alonso também se deu mal pois retardou sua parada para a retirada dos pneus supermacios e Button acabou superando os dois.

     Logo na 15a volta, Vitaly Petrov, que estava disputando posição com Alonso, errou a freada e atingiu violentamente a Mercedes de Michael Schumacher, que estava à frente deles. Como destroços ficaram no meio da pista, o safety car entrou.

    Na relargada, Vettel disparou na frente, enquanto Hamilton passou a ser muito pressionado por Webber. O australiano por várias vezes chegou a colocar de lado e até fez a ultrapassagem, para levar o troco do inglês logo em seguida graças à asa móvel na reta oposta.

    Mais atrás, Massa ainda estava à frente de Alonso apesar da má parada. Mas o brasileiro perderia a posição, pois, ao voltar à pista do segundo pit stop, ficou atrás do Toro Rosso de Sebastien Buemi, enquanto o espanhol retardou a parada e abriu boa vantagem.

    Depois da segunda e definitiva rodada de pit stops - aliás, uma surpresa, já que se temia por um desgaste exagerado dos pneus, o que não houve -, Alonso encostrou no grupo que tinha Hamilton, Webber e Button, mas todas as posições foram mantidas.

    Enquanto isso, mesmo com mais de dez segundos de frente para Hamilton, Vettel ainda deu uma demonstração de categoria e força ao marcar a melhor volta da prova justamente na última passagem. Foi como mais um soco na cara de uma concorrência que está bem para trás.


RESULTADO FINAL DO GRANDE PRÊMIO DA COREIA DO SUL
1º - Sebastian Vettel (ALE) Red Bull-Renault - 1h38m01s994
2º - Lewis Hamilton (GBR) McLaren-Mercedes - a 12s0
3º - Mark Webber (AUS) Red Bull-Renault - a 12s4
4º - Jenson Button (GBR) McLaren-Mercedes - a 14s6
5º - Fernando Alonso (ESP) Ferrari - a 15s6
6º - Felipe Massa (BRA) Ferrari - a 25s1
7º - Jaime Alguersuari (ESP) Toro Rosso-Ferrari - a 49s4
8º - Nico Rosberg (ALE) Mercedes - a 54s0
9º - Sebastien Buemi (SUI) Toro Rosso-Ferrari - a 1m02s7
10º - Paul di Resta (GBR) Force India-Mercedes - a 1m08s6
12º - Adrian Sutil (ALE) Force India-Mercedes - a 1m11s2
12º - Rubens Barrichello (BRA) Williams-Cosworth - a 1m33s0
13º - Bruno Senna (BRA) Renault - a uma volta
14º - Heikki Kovalainen (FIN) Lotus-Renault - a uma volta
15º - Kamui Kobayashi (JAP) Sauber-Ferrari - a uma volta
16º - Sergio Perez (MEX) Sauber-Ferrari - a uma volta
17º - Jarno Trulli (ITA) Lotus-Renault - a uma volta
18º - Timo Glock (ALE) Marussia Virgin-Cosworth - a uma volta
19º - Daniel Ricciardo (AUS) HRT-Cosworth - a uma volta
20º - Jerome d'Ambrosio (BEL) Marussia Virgin-Cosworth - a uma volta
21º - Vitantonio Liuzzi (ITA) HRT-Cosworth - a três voltas
ABANDONOS
Pastor Maldonado (VEN) Williams-Cosworth - a 25 voltas/mecânico
Vitaly Petrov (RUS) Renault - a 39 voltas/colisão
Michael Schumacher (ALE) Mercedes - a 40 voltas/colisão
VOLTA MAIS RÁPIDA
Sebastian Vettel (ALE) Red Bull-Renault 1m39s605, na 55a

Participem, escrevam, envie suas opiniões e sugestões: esportesnetbr@yahoo.com.br


Assista ao programa ESPORTE MANIA, na TSTV: http://ow.ly/64PTi

Participe, deixe sua opinião sobre o que quer ver no #ESPORTESNET e no ESPORTE MANIA no Facebook, curta a fan page: http://ow.ly/5EI2c

quinta-feira, 13 de outubro de 2011

Maria de Villota diz que negocia para correr na F-1


Maria de Villota pilotou Renault em setembro na pista de Paul Ricard
(Foto: Renault/Divulgação)


     Após ter recebido em setembro uma chance de testar um carro da Renault em Paul Ricard, a piloto espanhola Maria de Villota afirmou que está negociando com algumas equipes para competir na próxima temporada da Fórmula 1. Filha do ex-piloto Emilio de Villota, com passagem discreta pela categoria, Maria já tem meios de obter a superlicença, documento exigido pela Federação Internacional de Automobilismo (FIA) para um piloto correr, e quer se tornar a primeira mulher na categoria desde Giovanna Amati (1992).

     - Uma mulher na Fórmula 1 seria um incentivo. Já podemos ter a superlicença. O motivo desse teste era que queriam provar em que situação eu estava. O objetivo era fazer 300 quilômetros num dia de testes e a experiência foi muito boa. Qualquer piloto tem o sonho de ter a oportunidade que me deram - comentou De Villota, que tem como principal experiência em monopostos a participação na Fórmula Superleague em 2010 pelo Atlético de Madrid.
        
     Ciente de que na Renault suas chances de ter uma vaga são muito limitadas pela concorrência de outros pilotos, De Villota deve negociar com uma das equipes nanicas da categoria como Virgin ou (mais provavelmente) a espanhola Hispania.

      - Estou trabalhando para estar na Fórmula 1 e agora mesmo temos opções. O que passa é que depende de muitas coisas e há de se fazê-las bem e que haja o O.K. da FIA e das equipes. Estamos trabalhando e vamos por um bom caminho. Teremos boas notícias, aposto que estarei na Fórmula 1 - cravou a confiante piloto.

Leia mais no LANCENET! http://www.lancenet.com.br/formula1/Maria-Villota-negocia-correr-F-1_0_570543130.html#ixzz1agSCC5mm

© 1997-2011 Todos os direitos reservados a Areté Editorial S.A Diário LANCE!

Participem, escrevam, envie suas opiniões e sugestões: esportesnetbr@yahoo.com.br


Assista ao programa ESPORTE MANIA, na TSTV: http://ow.ly/64PTi

Participe, deixe sua opinião sobre o que quer ver no #ESPORTESNET e no ESPORTE MANIA no Facebook, curta a fan page: http://ow.ly/5EI2c

quarta-feira, 5 de outubro de 2011

Webber admite: 'Ano passado foi minha última chance'

Webber não venceu uma corrida sequer, enquanto Vettel ganhou nove (Crédito: Valdrin Xhemaj/EFE)

     Grande decepção da temporada-2011 da Fórmula 1, Mark Webber admitiu em entrevista coletiva que no ano passado teve sua última chance de ser campeão mundial e que a Red Bull tinha de fazer uma opção de foco, no caso, por Sebastian Vettel.

     Em 2010, o australiano liderou a tabela por várias corridas e despontou como favorito, mas perdeu fôlego na reta final e acabou apenas em terceiro, superado por Vettel e Fernando Alonso. Neste ano, nenhuma vitória e desvantagem de 127 pontos para o alemão.

     - O ano passado foi a minha última chance de ser um campeão do mundo. Mas me esforcei demais e fiz muitas coisas que outros não teriam conseguido, então estou muito feliz do que conquistei. Para conquistar o título, você precisa de 100% do time. É difícil para o time dar 100% a dois pilotos exigentes. É claro onde o suporte é necessário e, de certa forma, respeito isso - capitulou.

     Apesar do discurso derrotista, Webber afirmou que será um piloto melhor no ano que vem:

     - Você pode me esperar mais forte na próxima temporada e espero ter um começo tranquilo como em 2010. Agora, só quero acabar a temporada o mais forte possível e obter bons resultados.


Participem, escrevam, envie suas opiniões e sugestões: esportesnetbr@yahoo.com.br


Assista ao programa ESPORTE MANIA, na TSTV: http://ow.ly/64PTi

Participe, deixe sua opinião sobre o que quer ver no #ESPORTESNET e no ESPORTE MANIA no Facebook, curta a fan page: http://ow.ly/5EI2c

domingo, 25 de setembro de 2011

Vettel vence fácil GP de Cingapura e depende de um ponto para faturar bi

Sebastian Vettel venceu fácil o GP de Cingapura, disputado neste domingo (25) em Marina Bay. Jenson Button, segundo colocado, é o único piloto que tem chances matemáticas de bater o alemão, que só precisa somar um ponto no Japão para ser bicampeão. Mark Webber completou o pódio


     Ainda não foi nesse domingo (25) que Sebastian Vettel celebrou o bicampeonato. O alemão dominou todo o GP de Cingapura: foi pole, liderou de ponta a ponta e venceu fácil. No fim, o alemão terminou as 61 voltas em Marina Bay com 1s7 de vantagem para Jenson Button. Mark Webber foi o terceiro.

     O britânico, aliás, foi o responsável por adiar a festa do título do piloto da Red Bull para o Japão, em duas semanas. Graças ao resultado da corrida, Sebastian soma 309 pontos, contra 185 de Button. Com 124 pontos de vantagem, resta só um ponto para o atual campeão mundial faturar mais um título.
<>
Getty Images
Só falta um ponto para Vettel ser o mais jovem bicampeão mundial da história da F1

     Foi a nona vitória de Vettel na temporada e a 19ª na carreira, passando Kimi Raikkonen e assumindo a 13ª colocação na estatística dos maiores vencedores da história da F1. E agora, Sebastian deverá fazer história novamente em Suzuka, quando deve se sagrar o bicampeão mundial mais jovem da categoria.

     Fernando Alonso foi o quarto colocado da prova, mas segue como maior vencedor em Cingapura, com duas conquistas. Lewis Hamilton cruzou a linha de chegada em quinto, depois de ter passado Paul di Resta, um dos destaques da corrida, nos momentos finais. Já uma volta atrás de Vettel, Nico Rosberg terminou em sétimo, à frente de Adrian Sutil e de Felipe Massa, que se envolveu em um incidente com Hamilton. Sergio Pérez fechou o top-10. Rubens Barrichello e Bruno Senna foram igualmente discretos e fecharam a corrida em 13º e 15º, respectivamente.

Saiba como foi o GP de Cingapura de F1, em Marina Bay

    Vettel largou bem e já abriu vantagem na ponta. Outro que teve bom começo de corrida foi Button, pulando de terceiro para segundo, ao contrário de Webber, que perdeu posições para o britânico e também para Alonso. Houve apenas um incidente no princípio de prova, protagonizado por Daniel Ricciardo, que bateu a frente de sua Hispania no guard-rail em Marina Bay.

     O tedesco deu sequência à supremacia exibida em todo o fim de semana e abriu grande vantagem perante Button nas primeiras voltas. O destaque do começo do GP de Cingapura coube a Hamilton, que perdeu muitas posições na largada, caiu para oitavo, mas passou sem dificuldades Schumacher e Rosberg, graças à asa móvel traseira.

     Rosberg foi o primeiro piloto a fazer seu pit-stop, ainda na décima volta, abrindo a janela de paradas para troca de pneus. No mesmo giro, Webber passou Alonso com facilidade. O espanhol apresentou problemas de desgaste nos pneus da Ferrari e logo fez sua parada, bem como Senna e Schumacher. Na sequência, foi a vez dos ponteiros irem para os boxes.
AFP
Massa e Hamilton mais uma vez protagonizaram disputa polêmica em Cingapura

     Na 12ª volta, novamente Massa e Hamilton se envolveram em um incidente, assim como já acontecera no sábado (24), durante o Q3. Em tentativa frustrada de ultrapassagem na curva 7, o britânico tocou a asa dianteira de sua McLaren no pneu traseiro esquerdo de Felipe, ocasionando um furo e comprometendo a corrida de ambos. Por conta da manobra, Lewis foi punido com drive-through.

     Passada a primeira janela para troca de pneus, Vettel liderava confortavelmente a corrida, com 10s7 de vantagem para Button. De maneira surpreendente, e também denotando tática distinta, Di Resta figurava em terceiro, seguido por Alonso, que tirou proveito do melhor pit-stop da Ferrari e voltou à frente de Webber, quinto. O escocês só viria a parar bem mais tarde, apenas na 20ª volta.

     Barrichello figurava como brasileiro melhor colocado, no modesto 15º posto, cinco colocações à frente de Massa. Por conta de uma batida, Senna teve de trocar a asa dianteira e caiu para 22º ao fim de 16 voltas. Lá na frente, Sebastian liderava soberano em uma corrida sem surpresas e bastante morna. Dentre os 24 pilotos na prova, apenas Timo Glock havia abandonado.

     A segunda janela de pit-stops foi aberta na 25ª volta, com a ida de Schumacher e Massa para os boxes. Sebastian, por sua vez, seguia supremo na liderança, com enormes 20s6 de frente para Button. Após a parada dos líderes, as primeiras posições foram praticamente mantidas.

     Rosberg, Schumacher e Pérez travaram disputa pela sétima colocação em Marina Bay. Após Nico ter perdido aderência na curva 23 — por conta do desgaste dos pneus —, o mexicano fez a ultrapassagem, mas logo a posição foi retomada pelo germânico. O heptacampeão, que vinha atrás, também tentou passar o jovem da Sauber, mas bateu na traseira do carro 17 na curva 8 e em seguida, bateu no softwall, em um acidente de corrida que, apesar da batida, não causou lesões no veterano. Safety-car na pista. Pouco depois, Michael assumiu a culpa pela batida.
Getty Images
Destaque em Cingapura, Di Resta chegou a andar em terceiro e terminou em sexto

     Logo foi vista grande movimentação nos boxes. Quem se deu bem foi Di Resta, que após fazer sua segunda parada, subiu para a quinta posição. Pérez resistiu ao incidente com Schumacher e seguiu na corrida. O que não mudava era o líder, sempre ele, Vettel, seguido por Button e Alonso.

     Quatro voltas depois, e a bandeira verde foi acionada em Cingapura. Webber tirou proveito dos pneus mais novos e passou o espanhol, ganhando a terceira colocação. Outro que também melhorou o desempenho graças aos novos compostos foi Hamilton, que ganhou as posições de Rosberg e Di Resta, subindo para quinto. Quem não se deu bem, mesmo, foi Kobayashi, que em 14º, foi punido com drive-through por ignorar bandeiras amarelas.

     Daí por diante, a corrida voltou ao ritmo monótono, sem grandes alterações na pista, mesmo com nova janela de pit-stops. Vettel comandava a corrida com folga, sempre com Button em segundo. Force India muito bem e Renault muito mal. E a Williams tentando beliscar alguns pontos com Barrichello e Maldonado. Massa, discreto, era o 12º, enquanto Senna figurava apenas em 15º, conseguindo andar à frente de Petrov mesmo com o incidente no começo da corrida.

     No fim da prova, Lewis conseguiu passar Di Resta e ganhou a quinta colocação, o que de maneira alguma invalida o ótimo trabalho do escocês em Cingapura. Button chegou a diminuir drasticamente a diferença para Vettel, que só administrou a vantagem para o britânico, que detém apenas chances matemáticas de título. O que, levando em conta as circunstâncias, já é mais difícil do que ganhar na Mega Sena.
F1, GP de Cingapura, Marina Bay, final:
Paradas
1
Sebastian VETTEL
Red Bull Renault
ALE
1:59:06.537
61 voltas
3
2
Jenson BUTTON
McLaren Mercedes
ING
+1.737
3
3
Mark WEBBER
Red Bull Renault
AUS
+29.279
3
4
Fernando ALONSO
Ferrari
ESP
+55.449
3
5
Lewis HAMILTON
McLaren Mercedes
ING
+1:07.766
5
6
Paul DI RESTA
Force India Mercedes
ESC
+1:51.067
2
7
Nico ROSBERG
Mercedes
ALE
+1 volta
3
8
Adrian SUTIL
Force India Mercedes
ALE
+1 volta
2
9
Felipe MASSA
Ferrari
BRA
+1 volta
4
10
Sérgio PÉREZ
Sauber Ferrari
MEX
+1 volta
2
11
Pastor MALDONADO
Williams Cosworth
VEN
+1 volta
3
12
Sébastian BUEMI
Toro Rosso Ferrari
SUI
+1 volta
3
13
Rubens BARRICHELLO
Williams Cosworth
BRA
+1 volta
2
14
Kamui KOBAYASHI
Sauber Ferrari
JAP
+2 voltas
4
15
Bruno SENNA
Renault
BRA
+2 voltas
4
16
Heikki KOVALAINEN
Lotus Renault
FIN
+2 voltas
3
17
Vitaly PETROV
Renault
RUS
+2 voltas
3
18
Jérôme D'AMBROSIO
Marussia Virgin Cosworth
BEL
+2 voltas
2
19
Daniel RICCIARDO
Hispania Cosworth
AUS
+4 voltas
3
20
Vitantonio LIUZZI
Hispania Cosworth
ITA
+4 voltas
4
21
Jaime ALGUERSUARI
Toro Rosso Ferrari
ESP
+5 voltas
3
Não completaram, número de voltas:
Jarno TRULLI
Lotus Renault
ITA
48
Michael SCHUMACHER
Mercedes
ALE
29
Timo GLOCK
Marussia Virgin Cosworth
ALE
10
Melhor volta
Jenson BUTTON
McLaren Mercedes
ING
1:48.454
volta 53
Tempo
NOITE NUBLADA
ar: 30-32ºC | pista: 31-34ºC

Fonte: Grande Prêmio

Participem, escrevam, envie suas opiniões e sugestões: esportesnetbr@yahoo.com.br

   

  Participe, deixe sua opinião sobre o que quer ver no #ESPORTESNET e no ESPORTE MANIA no Facebook, curta a fan page: http://ow.ly/5EI2c