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sexta-feira, 28 de outubro de 2011

Fernando Reis conquista ouro inédito para o Brasil

Fernando Reis conquistou a 18° medalha do Brasil na modalidade (Foto: Divulgação/Vipcomm)


     O Brasil conquistou uma medalha de ouro inédita na História dos Jogos Pan-Americanos nesta quinta-feira, em Guadalajara. Fernando Reis ficou com o título no levantamento de peso, na categoria acima de 105kg, ao erguer um total de 410kg (185 na arrancada e 225 no arremesso), marca que bateu o recorde da competição.

     O jovem de apenas 21 anos leva o primeiro ouro para o Brasil na modalidade, na qual antes o país havia conquistado 17 medalhas: quatro de prata e 13 de bronze.

     O venezuelano Yoel Jose Morales e o canadense George Kobaladze empataram na segunda colocação com 393kg levantados no total. O atleta da Venezuela ficou com a prata por ser mais leve que o rival

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Felipe Massa fecha sexta-feira em primeiro nos treinos na Índia.



Felipe Massa fez o melhor tempo do dia(Foto: Adnan Abidi/Reuters)




     O primeiro treino do Grande Prêmio da Índia foi dominado por Lewis Hamilton, mas o segundo viu Felipe Massa brilhar. O brasileiro conseguiu um bom ritmo e terminou com o melhor tempo desta sexta-feira (28) no circuito de Buddh, marcando 1m25s706.

     Outro grande destaque foi o campeão do Mundial de pilotos, Sebastian Vettel. O alemão repetiu seu desempenho do primeiro treino e ficou com a segunda colocação, seguido de perto por Fernando Alonso. O espanhol, que viu seu carro parar de funcionar mais cedo, tinha ficado com a última colocação do treino da madrugada.

     Bruno Senna é outro que melhorou bastante. Após ter errado bastante, o brasileiro se acertou no treino desta manhã e terminou com o oitavo melhor tempo, a frente do seu companheiro de equipe Vitaly Petrov. Rubens Barrichello, por sua vez, apenas repetiu a 15ª posição, mas mesmo assim ainda foi melhor que Pastor Maldonado, seu parceiro de Williams.

     Vários pilotos tiveram dificuldades no novo circuito. A maior prova disso foi a batida de Jérôme D’Ambrosio, que acabou deixando seu carro escapar e bateu contra o muro, causando uma bandeira vermelha 40 minutos antes do fim do treino.


Classificação do primeiro treino livre para o GP da Índia:

1º - Felipe Massa (BRA) Ferrari - 1m25s706
2º - Sebastian Vettel (ALE) Red Bull-Renault - 1m25s794
3º - Fernando Alonso (ESP) Ferrari - 1m25s930
4º - Lewis Hamilton (GBR) McLaren-Mercedes - 1m26s454
5º - Mark Webber (AUS) Red Bull-Renault - 1m26s500
6º - Jenson Button (GBR) McLaren-Mercedes - 1m26s714
7º - Adrian Sutil (ALE) Force India-Mercedes - 1m27s316
8º - Bruno Senna (BRA) Renault - 1m27s498
9º - Paul di Resta (GBR) Force India-Mercedes - 1m27s853
10º - Sebastien Buemi (SUI) Toro Rosso-Ferrari - 1m27s868
11º - Vitaly Petrov (RUS) Renault - 1m27s890
12º - Kamui Kobayashi (JAP) Sauber-Ferrari - 1m28s050
13º - Sergio Perez (MEX) Sauber-Ferrari - 1m28s289
14º - Jaime Alguersuari (ESP) Toro Rosso-Ferrari - 1m28s552
15º - Rubens Barrichello (BRA) Williams-Cosworth - 1m28s691
16º - Pastor Maldonado (VEN) Williams-Cosworth - 1m28s691
17º - Jarno Trulli (ITA) Lotus-Renault - 1m29s332
18º - Heinke Kovalainen (FIN) Lotus-Renault - 1m30s241
19º - Nico Rosberg (ALE) Mercedes - 1m31s098
20º - Timo Glock (ALE) Marussia Virgin-Cosworth - 1m31s469
21º - Michael Schumacher (ALE) Mercedes - 1m31s804
22º - Jerome d'Ambrosio (BEL) Marussia Virgin-Cosworth - 1m32s593
23º - Daniel Ricciardo (AUS) HRT-Cosworth - 1m32s768
24º - Narain Karthikeyan (IND) HRT-Cosworth - 1m32s824


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quinta-feira, 27 de outubro de 2011

Nova Jersey confirma GP de Fórmula 1 a partir de 2013


Fórmula 1 terá duas provas nos Estados Unidos a partir de 2013 (Foto: Franck Robichon/EFE)

     Já estava praticamente certo, mas agora está confirmado: Nova Jersey sediará um Grande Prêmio de Fórmula 1 em 2013. A confirmação veio pelo governador do estado, Chris Christie.
     - Eu estou feliz que Nova Jersey será sede da Fórmula 1 a partir de 2013, trazendo um dos esportes mais emocionantes e populares do mundo para o nosso país.

     A corrida será realizada em um circuito de rua projetado por Herman Tilke. O Grande Prêmio terá 5,14 quilômetros de extensão de pista e se chamará GP da América.

     - Pessoas do mundo inteiro virão à cidade ver esse único e excitante circuito - afirmou o governador de Nova Jersey, que fechou contrato de dez anos com a categoria.

     Para facilitar a logística, a prova deve acontecer no mês de junho, próximo ao GP do Canadá.

     Este é o segundo circuito confirmado nos Estados Unidos. A partir do ano que vem, de Austin, no Texas, será sede do penúltimo circuito da temporada com o Circuito das Américas.

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Lucimara Silvestre leva o ouro no heptatlo






Lucimara que é uma das beldades da delegação brasileira em Guadalajara.


     Lucimara Silvestre conquistou a medalha de ouro no heptatlo, no atletismo, nos Jogos Pan-Americanos de Guadalajara, nesta quarta-feira. A brasileira venceu três das sete provas disputadas e terminou com 6133 pontos.

Lucimara venceu com 6133 pontos (Foto: Jorge Silva/Reuters)

     A cubana Yasmiany Pedroso ficou com a prata, com 5710 pontos, e Francia Manzanillo, da República Dominicana, conquistou o bronze, com a marca de 5644.

     Na terça-feira, primeiro dia de competições, a brasileira havia largado na frente com as vitórias nos 100m com barreiras e no salto em altura, além do terceiro lugar no lançamento de peso.

     Já na quarta, a brasileira conquistou outra vitória no salto em distância e só precisou administrar nas duas últimas provas, ficando em terceiro no lançamento de dardo e em quarto nos 800m


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Após 3º ouro em Pans, Maurren celebra sucesso das 'trigatas' e salto que lhe escapou no Mundial


      Com sobras, Maurren Maggi conquistou o tricampeonato pan-americano no salto em distância, na última quarta-feira, em Guadalajara. A brasileira saltou 6,94m e entrará de férias com sua melhor marca do ano. Agora, a atleta junta-se à carateca Lucélia Ribeiro como as únicas mulheres a conseguirem subir ao lugar mais alto do pódio no evento e na mesma prova.

     "Eu esperava o ouro, estava muito bem preparada, foi um salto que me escapou no Mundial (de Daegu, na Coreia do Sul). Consegui completar minha etapa no ano, e maravilhosamente bem. Trouxe uma de cada medalha para dar sorte", revelou Maurren, citando os ouros em Winnipeg-1999 e Rio de Janeiro-2007. "Estavam na bolsa da técnica".

     "Foi ótimo, perfeito. Com 6,80m já estava muito bom, acertar um 6,94m para terminar 2011 com a melhor marca minha, mais um ouro para o Brasil...", continuou a atual campeã olímpica da prova. "Eu mostro que estou inteiraça, que tem muita coisa para acontecer. Dá confiança para começar o ano que vem firme e forte para buscar o bicampeonato em Londres", garantiu.


Maurren Maggi conquistou o tricampeonato pan-americano no salto em distância
Maurren Maggi conquistou o tricampeonato pan-americano no salto em distância - Crédito: Vipcomm



     Questionada se o Pan era mais importante do que o Mundial de Daegu, em que ficou sem medalha, Maurren respondeu: "Com certeza. Pessoalmente, era. Não sei quantas mulheres foram tricampeãs pan-americanas. Vou até Toronto, no Canadá, lá que eu comecei e lá vou terminar. Vou até o Rio-2016, até onde Deus me der asas".

     Maurren Maggi também ficou feliz com os ouros obtidos por Rosângela Santos, nos 100 metros rasos, e Lucimara Silvestre, no heptatlo. E a experiente atleta até soltou um apelido carinhoso entre elas. "Eu, Rosângela e Lucimara, as trigatas. Isso é entre nós, a gente queria mesmo buscar o ouro", falou. "As três gatas. Eu falo para elas 'Gata! Gata!'. Isso é entre nós, interno, não precisa achar a gente gata, não", brincou, aos risos.

     Depois, a paulista também falou de sua longevidade no esporte (35 anos) e falou em tom bem humorado de Kim Collins, que tem a mesma idade e ficou com a prata nos 100m rasos. "Eu me encontro na melhor fase da minha vida. Ganhar o tricampeonato com 35 anos é difícil, nem Kim Collins conseguiu, tadinho."

por Antônio Strini, de Guadalajara (México), para o ESPN.com.br


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sexta-feira, 21 de outubro de 2011

Brasil vence Cuba na revanche de 2007 e é medalha de ouro no Pan




     A Seleção Brasileira feminina de vôlei teve sua revanche contra Cuba nos Jogos Pan-Americanos de Guadalajara nesta sexta-feira. Depois de perder o título do Rio-2007 dentro de um Maracanãzinho lotado, a equipe do técnico José Roberto Guimarães venceu as cubanas, por 3 sets a 2, parciais de 25-15, 21-25, 25-21, 21-25 e 15-10, no Complexo Pan-Americano de Vôlei. Na primeira fase, o Brasil já havia derrotado as cubanas, mas em quatro sets.

    Após a vitória, as jogadoras dedicaram à conquista, que não vinha desde Winnipeg-1999, à ponteira Jaqueline, que voltou para o Brasil depois de sofrer uma fratura na coluna cervical na esteia na competição, contra a República Dominicana.

     Na disputa da medalha de bronze, os Estados Unidos derrotaram o time dominicano, por 3 sets a 1, parciais de 23-25, 25-16, 25-20 e 25-19.

O JOGO

     Como era esperado em uma final entre Brasil e Cuba, a partida começou equilibrada. Mas a Seleção soube aproveitar os erros adversários para abrir 5 a 2. Assim como na vitória sobre a República Dominicana, na semifinal, a equipe de Zé Roberto explorava bem os saques, efetuava bons bloqueios e não desperdiçava os contra-ataques.

Brasileiras se vingaram da final do Pan do Rio-2007 (Foto: Luiz Pires/Vipcomm)



    Aos poucos, o Brasil foi ampliando a vantagem, chegando a colocar dez pontos de vantagem (15 a 5). Com a boa diferença no placar, coube à equipe de Zé Roberto administrar a dianteira até vencer por 25 a 15 com um verdadeiro passeio em quadra.

    No segundo set, quem começou errando foi o Brasil. Com isso, Cuba abriu 2 a 0 e, logo depois, com um jogo mais efetivo fez 6 a 2. A má atuação obrigou Zé Roberto pedir tempo. O treinador focou sua atenção em Dani Lins e na distribuição de jogo da levantadora.


Jogadoras do Brasil comemoram um ponto contra Cuba (Foto: Luiz Pires/VIPCOMM)

    Errando menos do que no primeiro set, Cuba fez 8 a 3. Mas a Seleção acordou na partida e conseguiu diminiur a diferença cubana para dois pontos. Porém, com desperdícios de ataques, além de bloqueios das rivais, a vantagem passou para seis pontos (16 a 10).

    Dessa vez, as cubanas é que passaram a administrar a vantagem. O Brasil, no entanto, buscou uma reação e chegou ficar um ponto atrás (21 a 20). Mas Cuba, com dois pontos de saque em cima da líbero Fabi, abriu 24 a 20 e, logo depois, fechou em 25 a 21.

    No terceiro set, o clássico seguiu bem equilibrado. O Brasil tinha melhor desempenho quando Dani Lins explorava as jogadas pelo meio com as centrais Thaisa e Fabiana. As ponteiras Paula Pequeno e Mari estavam bem marcadas pelo bloqueio cubano.

    Com um bloqueio e um erro de Cuba, a Seleção conseguiu abrir 8 a 5. Após o tempo técnico, com erro brasileiro e dois pontos de saque, as cubanas viraram para 9 a 8. Com isso, Zé Roberto colocou Fernanda Garay no lugar de Paula Pequeno.

    Depois de grande defesa de Garay, Mari virou uma bola difícil e a Seleção virou para 10 a 9. Em seguida, o Brasil aproveitou os erros cubanos e fez 12 a 9. A partir daí a equipe de Zé Roberto tentou administrar a vantagem, mas Cuba reagiu de forma surpreendente e encostou em 19 a 18. Foi o suficiente para a Seleção acordar, anotar três pontos seguidos para depois devolver o placar do segundo set: 25 a 21.

    No quarto set, o Brasil continuou fazendo um bom jogo, principalmente com Fernanda Garay, muito bem na defesa, no ataque e no saque. Após erro de saque de Cuba e bloqueio, a Seleção fez 7 a 5. Mas as cubanas reagiram rapidamente e viraram para 12 a 9.

     Zé Roberto, então, colocou Paula Pequeno no lugar de Mari. Mas a Seleção desperdiçou contra-ataques, Cuba fez 19 a 13 após um rali de quase um minuto que levantou o ginásio, e fechou o set em 25 a 21 depois de uma boa reação das brasileiras.


Tandara fez o último ponto do Brasil no 5º set (Foto: Desmond Boylan/Reuters)



      No tie break, a disputa começou equilibrada. O nervosismo nas jogadoras era visível e os erros de ambos os lados foram comuns. Com Dani Lins convertendo uma bola de segunda excepcional e Sheilla chamando a responsabilidade, o Brasil abriu 8 a 6. Mais experiente, a Seleção manteve a tranquilidade e rumou para a vitória.

Fonte: Leia mais no LANCENET! http://www.lancenet.com.br/minuto/Brasil-vence-Cuba-revanche-Pan_0_575942654.html#ixzz1bPpPrljJ

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Há 20 anos, Senna conquistava tri, e Brasil faturava último Mundial de F1

Ayrton Senna conquistou seu terceiro título mundial no mesmo palco dos outros dois: o tradicional circuito japonês de Suzuka. Desde então, o Brasil amarga um jejum de duas décadas sem ter um campeão na categoria

     Em 20 de outubro de 1991, Ayrton Senna entrava para o seleto grupo dos tricampeões mundiais de F1. O então piloto da McLaren confirmou o êxito em Suzuka, ao terminar o GP do Japão em segundo lugar, logo atrás do companheiro de equipe, Gerhard Berger, depois de travar grande duelo com Nigel Mansell, da ascendente Williams, ao longo daquela temporada.

     A marca, por si só, é emblemática sob dois aspectos. Primeiro, por representar o último título de Senna na F1. Mais do que isso, representa também o oitavo e último título conquistado pelo Brasil na categoria, inaugurando um jejum que perdura até hoje. O país, que por muito tempo foi o segundo colocado em número de Mundiais, perdendo só para a Inglaterra, só ficou perto de obter o nono campeonato em 2008, com Felipe Massa.

     O começo de temporada de Senna foi arrasador e decisivo na conquista de seu terceiro título: quatro vitórias nas quatro primeiras corridas do ano, sobretudo na segunda corrida do ano, no Brasil, onde Ayrton venceu de maneira épica e apenas com a sexta marcha. Em contrapartida, seus rivais em potencial somaram parcos pontos nesse período. Mansell e seu companheiro de Williams, Riccardo Patrese, somaram seis pontos cada, enquanto Alain Prost, da Ferrari, tinha apenas 11.


Vitória épica de Senna em Interlagos marcou jornada pelo tri em 1991 (Getty Images)

     Mansell tinha tudo para diminuir a diferença para Senna, que abandonou no Canadá, quinta etapa de 1991. Mas na última volta do GP em Montreal, o carro do britânico simplesmente parou de funcionar depois do hairpin e proporcionou a Nelson Piquet a conquista de sua última vitória na F1. O então piloto da Benetton assumia a vice-liderança da temporada com 16 pontos, mas o B191 — conhecido como Tubarão — não tinha estofo para andar no mesmo ritmo de Williams e McLaren, principais forças da categoria.

     A reação da Williams se confirmou na sexta etapa, mas não por intermédio de Mansell. Patrese venceu no tradicional circuito Hermanos Rodriguez, no México, com o ‘Leão’ completando a dobradinha da equipe britânica. Senna fechou o pódio no país asteca, ainda estava confortável na ponta do Mundial de Pilotos (44 pontos contra 20 de Patrese, 16 de Piquet e 13 de Mansell), mas estava claro que o FW14, dotado de revolucionário câmbio semiautomático, já estava em patamar de rendimento superior em relação à McLaren do brasileiro.


Mansell reagiu no meio da temporada e endureceu a disputa pelo título de 1991 (Getty Images)
     De volta à Europa depois de duas corridas na América do Norte, Senna somou apenas sete pontos nas três etapas seguintes — França, Inglaterra e Alemanha —, enquanto Mansell alcançou 100% de aproveitamento e venceu todas as corridas desse período. O britânico somou 43 pontos e diminuiu para apenas oito a diferença para Ayrton, colocando em risco o tri-mundial do brasileiro.

     Senna sabia que a próxima etapa, na Hungria, seria fundamental para suas pretensões de título. Era fundamental conter o avanço da Williams, que notoriamente tinha o melhor carro da temporada. A McLaren programou para Hungaroring a estreia do câmbio semiautomático para equilibrar as forças com a escuderia rival. E a atualização ajudou Ayrton a bater Mansell e vencer no circuito magiar. Destaque para a melhor volta da prova, feita por Bertrand Gachot. O piloto luxemburguês fez sua última prova pela Jordan antes de ser preso em Londres por conta de uma briga de trânsito. Seu lugar na equipe irlandesa foi ocupado pelo jovem Michael Schumacher a partir do GP da Bélgica.

     E foi em Spa-Francorchamps que Senna deu passo decisivo para sua escalada rumo ao tri. O McLaren Honda MP4-6 do brasileiro rendeu muito mais que a Williams de Mansell, tanto que Ayrton foi mais de 1s mais rápido que o rival na classificação, justo em uma pista que, em tese, favorecia o FW14 do britânico. Senna liderou boa parte da corrida, mas sempre seguido de perto por Nigel, até que o ‘Red Five’ sofreu uma quebra em seu carro e deixou caminho livre para mais uma vitória de Ayrton.

     Senna tinha 71 pontos, 22 a mais que Mansell, faltando cinco etapas: Itália, Portugal, Espanha, Japão e Austrália. Monza era uma das últimas oportunidades para o piloto da Williams se aproximar de Ayrton na tabela. O britânico confirmou o favoritismo e venceu a prova depois de travar boa disputa com o brasileiro, que largou na pole. Mas Senna terminou em segundo, tornando a vitória do ‘Leão’ praticamente irrelevante em termos de campeonato.

    Mansell teria nova chance para se aproximar de Senna três semanas depois, no Estoril. A Williams mostrou força no circuito lusitano e garantiu a dobradinha no grid de largada, mas com Patrese à frente do companheiro de equipe. Nigel passou o italiano e parecia caminhar firme para mais uma vitória. Mas sua equipe cometeu uma falha grave nos boxes e liberou o piloto sem apertar corretamente a porca do pneu traseiro direito.


Senna conteve a ascensão da Williams de Mansell e Patrese e faturou o tri mundial (Getty Imagens)

    Tão logo Mansell acelerou para deixar os boxes, o pneu se soltou de seu carro. A Williams recolocou a roda no pit-lane, procedimento proibido pela FIA, que acenou bandeira preta e desclassificou o britânico. Senna terminou em uma ótima segunda colocação, só atrás de Patrese. Era o tricampeonato que se aproximava a cada prova, já que a vantagem de Ayrton para Mansell aumentara para 24 pontos.

    A pressão estava toda com Mansell, que tinha cada vez menos chances de bater Senna e conquistar seu primeiro título. Senna não teve grande desempenho em Barcelona, etapa seguinte do Mundial, e correu para somar pontos. Mansell, ao contrário, deu tudo de si, bateu Berger e venceu o GP da Espanha com autoridade. Seria a última vitória do britânico e da Williams em 1991.

     Na corrida decisiva do campeonato, em Suzuka, Senna precisava terminar apenas à frente do ‘Leão’ para garantir o tri. A McLaren dominou o fim de semana no Japão, mas sempre com Berger à frente de Senna. Desde o começo da corrida, o austríaco, fiel escudeiro de Ayrton, disparou na liderança, deixando o brasileiro e Mansell, terceiro, para trás. Senna só teve de conter o ímpeto do rival, mas o ‘Leão’ cometeu um erro e deixou escapar seu FW14 na curva 1 na abertura da décima volta. O momento marcava a conquista do tricampeonato.

     Depois de ter o título assegurado, Senna partiu para cima de Berger, ultrapassando o colega na 17ª volta. Desde então, o já tri-mundial dominou a corrida e parecia seguir para mais uma vitória. Mas na última curva de Suzuka, logo após a chicane, o brasileiro abriu passagem para Berger, que venceu em Suzuka. Nunca um segundo lugar foi tão comemorado por Ayrton, que encerrou 2011 com vitória na Austrália, na encharcada Adelaide. Por conta da forte chuva, a corrida teve apenas 24 minutos de duração e entrou para a história como a mais curta da F1.

Fonte: Grande Prêmio

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terça-feira, 18 de outubro de 2011

Pedrinho é apresentado no Olaria para o Carioquinha de 2012

Pedrinho é apresentado pelo Olaria (Foto: Bia Figueiredo)

     Dois anos após encerrar a carreira, o meia Pedrinho, ex-Vasco e Palmeiras, foi apresentado pelo Olaria como grande reforço para a temporada 2012. O atleta surpreendeu após anunciar sua volta ao futebol e contou um pouco sobre como foi o processo de acerto com o clube do surbúbio do Rio.

     - Foi uma decisão surpreendende porque tinha definido que não jogaria mais, após encerrar a carreira. Mas com o passar do tempo, me perguntei porque não mais jogar. Atuei no showbol. Quando os dirigentes do Olaria me procuraram, achava que não era isso, não estava preparado para ouvir uma proposta de retorno, me pegou de surpresa. Algumas pessoas foram à favor, outra foram contra, mas o meu prazer me fez voltar. Meu desgaste com o futebol era mais psicológico.

     Perseguido por lesões durante grande parte da carreira, Pedrinho vai iniciar os trabalhos físicos no clube já na manhã desta quarta-feira. Mas terá de se ausentar por alguns dias para defender o Vasco no Showbol, pois já havia firmado compromisso.

     - Estou parado desde junho de 2009, mas parei de fazer trabalhos físicos. Mas, mesmo assim, é diferente. Vou ter uma dificuldade inicial, mas depois acho que não terei problemas. Eu já tinha combinado de jogar no Showbol. Então vou treinar amanhã e depois jogar com o pessoal. Dá pra conciliar as duas coisas e entrar mais rrapidamente em forma.

    Por fim, o meia comentou a amizade que tem com Felipe, do Vasco, e o carinho pelo clube da Cruz de Malta.

    - Lógico, todos sabem que sou vascaíno. Felipe é um irmão, nos conhecemos desde 6 anos. Quando ele veste a camisa do Vasco, me sinto representado. Espero que o Vasco seja campeão. Se nos enfrentarmos no Carioca, espero que ele me de uma colher de chá - brincou o meia.

     Pedrinho conquitou dois Brasileiros, uma Libertadores, uma Copa Mercosul, um Rio-São Paulo, um Campionato Carioquinha, todos pelo Vasco. Um Campeonato Paulistinha pelo Santos e um Brasileirão da Série B pelo Palmeiras.

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Em dia polêmico na natação, Brasil segue em 2º no Pan




Leonardo de Deus é desclassificado, mas organização muda decisão e devolve ouro ao brasileiro na grande 'trapalhada' do dia




     O Brasil continua na vice-liderança no quadro de medalhas no terceiro dia de competições do Pan-Americano de Guadalajara. O país chegou ao fim da segunda-feira com nove ouros, cinco pratas e sete bronzes, contra 16 ouros, 16 pratas e 11 bronzes dos EUA. Quem figura agora na terceira colocação é o México. Os donos da casa têm seis ouros, cinco pratas e sete bronzeadas.


Leonardo de Deus protagonizou a grande polêmica do dia
(Foto: Jefferson Bernardes/VIPCOMM)


    Uma polêmica nas piscinas roubou a cena e quase atrapalhou o dia vitorioso dos brasileiros. Leonardo de Deus foi desclassificado nos 200m borboleta por conta de um patrocínio irregular em sua touca, segundo os controladores da prova. Após muita discussão e revolta por parte dos brasileiros, a decisão foi revista e a cerimônia de premiação foi realizada com nadador no lugar mais alto do pódio.

    A primeira alegria do Brasil veio no tênis de mesa. A equipe formada por Gustavo Tsuboi, Thiago Monteiro e Hugo Hoyama bateu a Argentina e garantiu o ouro, décimo do Hugo Hoyama na História do Pans. Antes, o Brasil já havia conquistado ao menos o bronze no badminton, com a vitória de Daniel Paiola.

    No início da noite a ginástica rítmica deu dois bronzes para os brasileiros com Angélica Kvieczynski e um ouro no conjunto por equipes. No vôlei, a Seleção feminina garantiu um lugar na semifinal com a vitória sobre Cuba por 3 sets a 1.

     Mais uma vez a natação encerrou o dia. Após a confusão nos 200m borboleta, que também teve Kaio Márcio no pódio, com o bronze, Thiago Pereira conquistou seu terceiro ouro no Pan ao vencer nos 100m costas, prova em que Guilherme Guido faturou o terceiro lugar.


Meninas da ginástica rítmica brilharam de novo no México (Foto: Vipcomm)



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segunda-feira, 17 de outubro de 2011

Bia fala sobre o acidente com Dan Wheldon

   Bia Figueiredo, piloto da F-Indy, postou em seu facebook o seguinte comentário sobre o trágico domingo no GP de Las Vegas que vitimou Dan Wheldon.



Imagem do site da F-Indy.


     “Está todo mundo muito triste. Pessoalmente, fiquei em estado de choque. Em 18 anos de carreira nunca tinha acontecido de alguém morrer em uma prova em que eu estivesse participando. É muito surpreendente você estar brigando roda a roda com um companheiro de trabalho e três voltas depois perder esse companheiro em um acidente fatal. Dan Wheldon era um grande campeão, um cara muito bacana. Agora é hora de rezar por ele, sua família, seus filhos pequenos”



O acidente foi impressionante e coloca em xeque a F-Indy.

     “No momento do choque, a gente pensa em muita coisa, até se vale a pena tudo isso, mas automobilismo é minha grande paixão, a gente sabe que está exposto ao risco de acidentes fatais, e tenho que continuar lutando pelo meu sonho. Acabou o campeonato, teremos meses para nos recompormos todos dessa grande tristeza e começar um novo ciclo em 2012.”

Marco Andretti, Dan Wheldon, Bia Figueiredo, Felipe Giaffone e Rubens Barrichello formando uma das equipes das 500 Milhas de Kart Granja Viana de 2004, em que o piloto inglês correu em dois times - crédito: Miguel Costa Jr.


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domingo, 16 de outubro de 2011

Piloto inglês morre após grave acidente com 15 carros na Indy

 
     O piloto inglês Dan Wheldon, 33, morreu depois de se envolver em um grave acidente com 15 carros durante o GP de Las Vegas da Indy neste domingo nos Estados Unidos.
      No acidente, o carro de Wheldon 'voou' sobre os outros na volta 12 e pegou fogo.


O inglês chegou a ser transportado, em estado grave, a um hospital de helicóptero, mas não resistiu aos ferimentos.


Robert Laberge/Getty Images / France Presse
Carro pega fogo em acidente que envolveu 15 pilotos em Las Vegas; clique na foto e veja galeria


     "Foi horrível um acidente horrível", disse o piloto canadense Paul Tracy. "Muitas rezas agora para Dan", declarou antes de saber da morte.
     O piltoto australiano Ryan Briscoe disse que nunca tinha visto um acidente assim em sua carreira.   
     "Tivemos que dirigir entre muitos destroços parecia uma cena de guerra do filme "O Exterminador do Futuro" ou algo parecido".


Darron Cummings-27.set.2011/Associated Press
O piloto Dan Wheldon, em foto de setembro deste ano
O piloto Dan Wheldon, em foto de setembro deste ano

     A prova foi suspensa logo depois do acidente. O brasileiro Tony Kanaan, da KV, liderava. Depois da confirmação da morte, os pilotos voltaram à pista e deram voltas em homenagem ao inglês.
A corrida em Las Vegas é a última da temporada e Will Power (Penske) e Dario Franchitti (Ganassi) disputavam o título.


LUTO
     Dan Wheldon, que ganhou a tradicional prova de Indianápolis este ano e em 2005, buscava o prêmio de US$ 5 milhões (cerca de R$ 9 milhões) e um lugar na temporada de 2012 da Indy.
Segundo a mídia americana, o inglês era o favorito para substituir Danica Patrick, que se despede da categoria --ano que vem ela correrá na Nascar

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Nova Zelândia bate Austrália e vai à final da Copa de rúgbi

     A seleção da Nova Zelândia venceu a equipe da Austrália por 20 a 6, em Auckland, neste domingo, na semifinal da Copa do Mundo de rúgbi, que está sendo disputada em território neozelandês, e garantiu vaga na decisão contra a França, dia 23, também em Auckland.

     A equipe anfitriã vai lutar pelo seu segundo título do Mundial de rúbgi. A única conquista foi em 1987, justamente na primeira edição do torneio e em uma final contra a França. Já a Austrália (campeã em 1991 e 1999) encara o País de Gales na decisão do terceiro colocado.


Gabriel Bouys/France Presse

Piri Weepu kicks cobra pênalti para a Nova Zelândia em jogo contra a Asutrália
Piri Weepu kicks cobra pênalti para a Nova Zelândia em jogo contra a Asutrália

    A Nova Zelândia marcou um 'try', com Ma'a Nonu, aos 6min do primeiro tempo. Foram ainda quatro gols de pênalti --todos anotados por Piri Weepu-- e um drop-goal, com Aaron Cruden.

    A equipe australiana também marcou um drop-goal (Quade Cooper) e um tento de pênalti, com James O'Connor. Ambos anotados no primeiro tempo. No segundo tempo, foi dominada por completo pela equipe da casa e não diminuir a diferença para reagir.

     A decisão do terceiro melhor do Mundial será no dia 21, em Auckland.

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Ministro do Esporte tenta se defender de acusações

     O ministro do Esporte, Orlando Silva Júnior, afirmou que recebeu o aval e conselho da presidente Dilma Rousseff para continuar trabalhando normalmente à frente da pasta, apesar das denúncias de corrupção. Na manhã deste sábado, o político fez o possível para mostrar a sua indignação quanto às acusações de que teria sido o gerente de um esquema de desvio de recursos do programa esportivo Segundo Tempo.

    - Se é feita uma calúnia, o que tem de se fazer é desmontar essa calúnia. Quem acusa tem de provar. E não há uma única prova. E não há hipótese de existir uma prova porque ela não existe. Desafio os personagens a apresentar uma única que seja, isso é uma ficção - disse o ministro do Esporte, que vai processar seus acusadores.
    Na edição que chegou neste sábado às bancas, a revista "Veja" trouxe reportagem em que o policial militar João Dias Ferreira, preso no ano passado, afirmou que Orlando Silva era o responsável pelo desvio de recursos do programa do Ministério do Esporte, através de convênios realizados com ONGs.

     O dinheiro seria destinado a dirigentes e ao seu partido, o PCdoB.

    Outras acusações a Orlando Silva Júnior partiram de um empregado de Ferreira, Célio Soares que teria sido motorista do grupo e responsável por entregar maços de dinheiro ao político na garagem do Ministério do Esporte, em 2008.

     Orlando Silva afirmou que as acusações têm cunho pessoal e político. Disse que convênios celebrados por Ferreira com o ministério estão sob investigação e que o policial será obrigado a devolver cerca de R$ 3 milhões.

     - Só o encontrei uma única vez, a pedido do então ministro do Esporte, Agnelo Queiroz. O outro (Soares) nem sei quem é. Quando começamos a investigar os convênios feitos por ele, porque não foi prestado contas, funcionários do ministério sofreram insinuações e até ameaças físicas. Essas denúncias podem ser uma cortina de fumaça - contou Orlando Silva.
    Outra hipótese levantada por Orlando Silva foi a de que as acusações fazem parte de um jogo político para desestabilizar o ministério do Esporte. Frisou que o crescimento das atribuições, por causa da realização da Copa do Mundo e dos Jogos Olímpicos e Paraolímpicos Rio 2016, transformaram a pasta em alvo de cobiça e que ele e seu partido ficaram no centro de interesses políticos.

    Na tentativa de afastar qualquer tipo de suspeita quanto à sua conduta, Orlando Silva disse que ligou para o ministro da Justiça, José Eduardo Cardozo, e solicitou que um inquérito fosse aberto para investigar as denúncias contra ele. Também colocou à disposição dos órgãos fiscalizadores a quebra de seus sigilos bancário, fiscal eletrônico.

    Quanto à reação da presidente Dilma Rousseff às denúncias contra o Ministério do esporte, Orlando Silva declarou ter ficado contente após ter conversado com ela.

   - Liguei nesta manhã para falar com a presidente e informá-la  sobre a reportagem. Mostrei os dados para transmitir segurança a ela de que a minha atitude durante todo o tempo foi correta. E fiquei satisfeito e feliz depois de ter conversado com ela, que me orientou a continuar o trabalho de modo que a rotina do ministério não seja impactada - ressaltou o ministro.
   Sobre o pedido de afastamento que o líder do PSDB na Câmara dos Deputados, Duarte Nogueira (SP), quer impetrar na Procuradoria Geral da União, Orlando Silva disse que não compete a ele interferir na ação de parlamentares. Considerou que o Brasil é uma democracia e que o deputado deve usar os meios que achar convenientes na busca por seus direitos.
   
    - O Brasil a cada quatro anos tem eleição. É o presidente que ganha a eleição quem nomeia ou demite um ministro. Não é do jogo que a oposição nomeie ou demita um ministro - considerou Orlando Silva, que se colocou à disposição para ir ao Congresso Nacional dar explicações sobre o caso.

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Sebastian Vettel vence pela décima vez na temporada

                       


    Com mais uma atuação impecável, o bicampeão antecipado Sebastian Vettel venceu neste domingo o GP da Coreia do Sul de Fórmula 1. Foi a décima vitória do alemão na temporada, o que o deixa ainda com chances de igualar o recorde de Michael Schumacher, que ganhou 13 corridas em 2004, já que faltam três provas para o encerramento do campeonato (Índia, Abu Dhabi e Brasil). Foi ainda o vigésimo triunfo do alemão na categoria em apenas 78 corridas.
     Além de mais uma grande vitória, Vettel ajudou a Red Bull a sacramentar no circuito de Yeongam o bicampeonato do Mundial de Construtores, já que a equipe austríaca chegou a 558 pontos contra 418 do time inglês, com 129 em jogo nas etapas finais.|

     O segundo lugar ficou com Lewis Hamilton, que não conseguiu manter a ponta largando da pole e não teve ritmo para acompanhar o alemão. Mark Webber até que fez boa prova dessa vez e, após bom duelo com o inglês por grande parte da prova, completou o pódio em terceiro.

     Na briga pelo vice-campeonato da temporada, Jenson Button abriu mais pontos em relação a Fernando Alonso, pois terminou em quarto, um posto à frente do espanhol. Com o resultado, o inglês chegou a 222 pontos na vice-liderança da tabela, contra 212 do espanhol.

     Em relação aos brasileiros, Felipe Massa teve um bom começo, chegou a estar em quarto, mas, após ser atrapalhado de novo pela Ferrari num pit stop, perdeu terreno e acabou em sexto. Já Rubens Barrichello e Bruno Senna completaram em 12o e 13o lugares, fora dos pontos.



Vettel tomou ponta de Hamilton no início (Foto: Diego Azubel/EFE)

A CORRIDA

    Hamilton largou razoavelmente bem da pole position, mas Vettel, com mais ação, assumiu o primeiro lugar logo na primeira volta. Massa também fez boa largada e se posicionou em quarto, atrás de Webber e à frente de Alonso e Button, que partiu mal.

    Os seis mantiveram essas posições até a rodada de pit stops, quando, mais uma vez, Massa foi prejudicado por um pit stop ruim da Ferrari. Alonso também se deu mal pois retardou sua parada para a retirada dos pneus supermacios e Button acabou superando os dois.

     Logo na 15a volta, Vitaly Petrov, que estava disputando posição com Alonso, errou a freada e atingiu violentamente a Mercedes de Michael Schumacher, que estava à frente deles. Como destroços ficaram no meio da pista, o safety car entrou.

    Na relargada, Vettel disparou na frente, enquanto Hamilton passou a ser muito pressionado por Webber. O australiano por várias vezes chegou a colocar de lado e até fez a ultrapassagem, para levar o troco do inglês logo em seguida graças à asa móvel na reta oposta.

    Mais atrás, Massa ainda estava à frente de Alonso apesar da má parada. Mas o brasileiro perderia a posição, pois, ao voltar à pista do segundo pit stop, ficou atrás do Toro Rosso de Sebastien Buemi, enquanto o espanhol retardou a parada e abriu boa vantagem.

    Depois da segunda e definitiva rodada de pit stops - aliás, uma surpresa, já que se temia por um desgaste exagerado dos pneus, o que não houve -, Alonso encostrou no grupo que tinha Hamilton, Webber e Button, mas todas as posições foram mantidas.

    Enquanto isso, mesmo com mais de dez segundos de frente para Hamilton, Vettel ainda deu uma demonstração de categoria e força ao marcar a melhor volta da prova justamente na última passagem. Foi como mais um soco na cara de uma concorrência que está bem para trás.


RESULTADO FINAL DO GRANDE PRÊMIO DA COREIA DO SUL
1º - Sebastian Vettel (ALE) Red Bull-Renault - 1h38m01s994
2º - Lewis Hamilton (GBR) McLaren-Mercedes - a 12s0
3º - Mark Webber (AUS) Red Bull-Renault - a 12s4
4º - Jenson Button (GBR) McLaren-Mercedes - a 14s6
5º - Fernando Alonso (ESP) Ferrari - a 15s6
6º - Felipe Massa (BRA) Ferrari - a 25s1
7º - Jaime Alguersuari (ESP) Toro Rosso-Ferrari - a 49s4
8º - Nico Rosberg (ALE) Mercedes - a 54s0
9º - Sebastien Buemi (SUI) Toro Rosso-Ferrari - a 1m02s7
10º - Paul di Resta (GBR) Force India-Mercedes - a 1m08s6
12º - Adrian Sutil (ALE) Force India-Mercedes - a 1m11s2
12º - Rubens Barrichello (BRA) Williams-Cosworth - a 1m33s0
13º - Bruno Senna (BRA) Renault - a uma volta
14º - Heikki Kovalainen (FIN) Lotus-Renault - a uma volta
15º - Kamui Kobayashi (JAP) Sauber-Ferrari - a uma volta
16º - Sergio Perez (MEX) Sauber-Ferrari - a uma volta
17º - Jarno Trulli (ITA) Lotus-Renault - a uma volta
18º - Timo Glock (ALE) Marussia Virgin-Cosworth - a uma volta
19º - Daniel Ricciardo (AUS) HRT-Cosworth - a uma volta
20º - Jerome d'Ambrosio (BEL) Marussia Virgin-Cosworth - a uma volta
21º - Vitantonio Liuzzi (ITA) HRT-Cosworth - a três voltas
ABANDONOS
Pastor Maldonado (VEN) Williams-Cosworth - a 25 voltas/mecânico
Vitaly Petrov (RUS) Renault - a 39 voltas/colisão
Michael Schumacher (ALE) Mercedes - a 40 voltas/colisão
VOLTA MAIS RÁPIDA
Sebastian Vettel (ALE) Red Bull-Renault 1m39s605, na 55a

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Revezamento 4x100 livre feminino é prata no Pan

      O revezamento 4x100 livre feminino do Brasil conquistou a terceira medalha de prata da natação, neste sábado, primeiro dia de competição do Pan-Americano de Guadalajara.
Formado por Michelle Lenhardt, Tatiana Barbosa, Flavia Delaroli e Daynara de Paula, a equipe feminina fechou a prova com o tempo de 3min44s62. O time do Estados Unidos formado por Madison Kennedy, Elizabeth Pelton, Amanda Kendall e Erika Erndl ficou na primeira posição, com o tempo de 3min40s66. Em terceiro ficou o Canadá, formado por Jennifer Beckberger, Caroline Lapierre, Ashley McGregor e Paige Schultz, com a marca de 3min48s37.
    A natação, só neste primeiro dia de competição, ganhou quatro medalhas. Uma de ouro e três de prata.

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sexta-feira, 14 de outubro de 2011

CT mexicano prepara Brasil para a altitude

Centro Deportivo La Loma está localizado a 1.900m acima do mar (Foto: Divulgação)




     Sede da aclimatação para o Pan das equipes brasileiras de atletismo, natação, triatlo e taekwondo, o Centro Deportivo La Loma, em San Luis Potosi (MEX), é uma referência quando o assunto é treinamento em altitude.

     Localizado 1.900m acima do nível do mar, o local oferece aos atletas todas as condições necessárias para uma boa adaptação e treinamento em alto nível. Inaugurado em 2003, o complexo conta com 12 quadras de tênis, campo de futebol oficial, piscina olímpica coberta, sala de musculação, oito quadras de basquete, área para a prática de taekwondo, pista e campo de atletismo, centro médico, refeitório e alojamentos, além de um hotel cinco estrelas com 133 quartos.

     – Nós somos o único centro de treinamento de altitude que oferece ao atleta a possibilidade de treinar todos os dias do ano em locais descobertos, pois aqui chove pouco e a temperatura sempre está na casa dos 20 graus. Por isso mesmo, somos procurados por profissionais de todas as partes do mundo – declarou Patricio Quijano, diretor geral do Centro Deportivo La Loma.

     Ao longo dos anos, o complexo já recebeu atletas como os tenistas Mardy Fish, Jelena Jankovic e Daniela Hantuchova e o astro Michael Phelps. O nadador multicampeão, inclusive, voltará ao Centro Deportivo em dezembro, para iniciar seu ciclo de treinamento visando aos Jogos Olímpicos de Londres, em 2012. A mexicana María Espinoza, campeã olímpica de taekwondo, frequentemente faz treinamentos no local.

     Antes do Pan, delegações da Argentina, Costa Rica, Aruba e Honduras, entre outros, têm feito aclimatação no local. Do Brasil, atualmente, só resta a delegação do atletismo.

     – Estamos muito satisfeitos com a estrutura oferecida. Tudo o que solicitamos nos foi fornecido. Aqui, o atleta pode treinar com privacidade, mas sem isolamento – afirmou Edgar Hubner, coordenador do Comitê Olímpico Brasileiro (COB).



Brasil terá centro exclusivo em 2012

    Em sua preparação para os Jogos Olímpicos de Londres, o Brasil contará com um espaço exclusivo e não precisará dividir as instalações com delegações de outros países ou a população londrina.

     O Comitê Olímpico Brasileiro (COB) montará toda a sua estrutura no Centro de Treinamento Crystal Palace, localizado dentro da capital inglesa. Assim, além da aclimatação, os treinamentos durante a Olimpíada também serão realizados no complexo. Neste ano, a equipe de natação já esteve no local para realizar alguns treinamentos e conhecer a estrutura oferecida.

      – Lá, a situação será um pouco diferente, pois não será necessário o deslocamento de uma cidade para a outra, como está acontecendo agora.

     Além disso, funcionaremos durante toda a Olimpíada. Aqui em La Loma, depois do dia 23 já não haverá mais ninguém – declarou Edgar Hubner, que também será o coordenador do COB no Crystal Palace.

     Em La Loma, o Brasil já foi bem servido:

    – Os brasileiros são muito exigentes, mas estamos aqui para oferecer tudo o que pedirem – afirmou o diretor Patricio Quijano.


Leia mais no LANCENET! http://www.lancenet.com.br/minuto/CT-mexicano-prepara-Brasil-altitude_0_571143058.html#ixzz1alH4r8k3

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Veterano Hugo Hoyama é escolhido para ser o porta-bandeira do Brasil


Mesatenista se emocionou ao receber a noticia.
     Do choro pela anunciada aposentadoria nos Jogos Pan-Americanos Rio-2007 às lágrimas por ter sido escolhido o porta-bandeira do Brasil nos Jogos de Guadalajara-2011, o mesatenista Hugo Hoyama chegou a uma conclusão: só vai parar quando sentir que não conseguirá obter bons resultados nas competições.

     – No Pan do Rio, falei que iria parar e chorei. Agora, não vou programar mais nada. Vim para cá porque sei que tenho condições de ter bons resultados, e espero ir aos Jogos Olímpicos de Londres, no ano que vem – afirmou Hoyama.

     O mesatenista é o recordista brasileiro em números de medalhas de ouro conquistadas em Jogos Pan-Americanos. Ele subiu por 14 vezes no pódio, das quais nove delas no lugar mais alto.

     Ao ser apresentado ontem como o porta-bandeira do Brasil, Hoyama não conteve as lágrimas ao agradecer o apoio dos pais, desde que tinha sete anos, quando iniciou no esporte. Emocionado, disse que até cogitava ter chances de ser o escolhido, mas que nunca almejou ou sentiu inveja dos atletas ocupantes do posto anteriormente.

     – Agora, pelo menos, todos vão me ver. Como sou baixinho, vinha lá atrás no desfile e ninguém me via – brincou Hoyama na solenidade.

     Em seguida, o jogador aproveitou para explicar que precisará de um esquema especial para desfilar na Cerimônia de Abertura com a bandeira na sexta-feira, pois já no dia seguinte estreará no Pan.

    – Preciso estar na Vila (Pan-Americana) até a meia-noite. Como tenho experiência, creio que não terei dificuldades, sei poupar – ressaltou.

    Apesar da experiência, o mesatenista contou que está ansioso. Lembrou que nem conseguiu dormir após ter sido comunicado de que seria o porta-bandeira na noite de terça-feira, na Vila Pan-Americana.

    A ansiedade também o impediu de saber como desfilará. Para o mesatenista, só no momento de desfilar é que decidirá como se comportará.

    – O Vanderlei (Cordeiro, atletismo) fez zigue-zague, o Maurício (do vôlei) balançou a bandeira. Vou ver o que farei – considerou Hoyama.

     O presidente do Comitê Olímpico Brasileiro (COB), Carlos Arthur Nuzman, explicou que a escolha de Hoyama foi pelo exemplo de atleta que ele é, além de suas conquistas.

Os porta-bandeiras do Brasil no Pan:

Rio-07 - Vanderlei Cordeiro (atletismo)
Santo Domingo-03 - Maurício (vôlei)
Winnipeg-99 - Robert Scheidt (vela)
M. del Plata-95 - Torben Grael (vela)
Havana-91 - Róbson Caetano (atletismo)
Indianápolis-87 - Ronaldo Carvalho(remo)
Caracas-83 - Ricardo Prado (natação)
San Juan-79 - Arthur Ribeiro (esgrima)
C. do México-75 - Antônio Moreno(vôlei)
Cáli-71 - Nelson Prudêncio (atletismo)
Winnipeg-67 - Rodney Bell (p. aquático)
São Paulo-63 - Roberto ChapChap (atl.)

Leia mais no LANCENET! http://www.lancenet.com.br/minuto/Veterano-Hugo-Hoyama-porta-bandeira-Brasil_0_571143049.html#ixzz1alEo724u
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quinta-feira, 13 de outubro de 2011

Glitter holográfico no capacete de Bia na corrida da Indy em Las Vegas

      Nesta quarta-feira segue para Las Vegas o capacete especial que Ana Beatriz Figueiredo, pilota da Ipiranga Dreyer & Reinbold Racing, usará na corrida da Fórmula Indy, no próximo domingo, a 17ª e última etapa do campeonato de 2011. Acaba de ser pintado pela equipe de artistas do estúdio paulistano ArtMix, sob comando do diretor de arte Joaz Vilas Boas.



Novo capacete de Bia.

     Com 400 entre 1.200 votos, o layout criado pela garota Sheyenne, paciente do Akron Children’s Hospital, de Ohio, foi o vencedor do concurso promovido para escolher a pintura da peça para Las Vegas. Ganhou entre oito desenhos finalistas escolhidos por Bia e Justin Wilson, companheiro de equipe dela, em visitas a hospitais e escolas infantis com a Racing for Kids, entidade norte-americana focada em crianças com problemas de saúde, que conta com o apoio da Fórmula Indy, e da qual a pilota brasileira é embaixadora.

     Os caracóis coloridos do desenho criado por uma menina, para ser usado por uma mulher, foram pintados um a um. E levam glitter, a pedido de Bia Figueiredo. “Vi no capacete do Sebastian Vettel e adorei”, diz ela. A pintura absorveu 70 horas de trabalho, fora o tempo de secagem entre as etapas. E exigiu uma técnica especial de aplicação, pois o glitter entope a pistola de pintura rapidamente.

     O uso de glitter se inscreve na atual tendência de pinturas mais brilhantes nos capacetes. “O objetivo é dar mais destaque a essa peça que, além de proteger a cabeça do piloto, pode ser uma verdadeira obra de arte. No momento, o glitter holográfico que usamos é o pigmento mais brilhante que existe”, explica Bruno Theil, diretor do ArtMix, que pinta os capacetes de Bia há mais de 15 anos.

     Depois da corrida, o capacete de caracóis coloridos com glitter holográfico usado por Bia em Las Vegas será leiloado no Ebay, com renda revertida para a Racing for Kids. Sheyenne receberá uma réplica em miniatura. Como Justin Wilson está afastado das corridas, se recuperando de um acidente, apenas Bia usará o capacete especial de fim de temporada.

      “Esse capacete ficou muito lindo. Estou muito feliz por ter a chance de usar o layout da Sheyenne para fazer um capacete tão diferente, tão bonito e tão feminino. Tenho grande satisfação em manter contato com as crianças doentes que visitamos nas cidades das corridas e em poder contribuir com as causas da Racing for Kids”, completa a pilota da Ipiranga Racing.

     Simultaneamente, para celebrar com os fãs o fim da temporada da Indy, o site de automobilismo Ipiranga Racing (http://www.ipirangaracing.com.br/), da Ipiranga, patrocinadora máster de Bia Figueiredo, está fazendo uma promoção na corrida de Las Vegas, através do Twitter @Ipiranga_Racing. O prêmio principal será um dos capacetes usados por Bia em 2011, também obra do ArtMix. A promoção será lançada no fim da tarde de hoje e se estenderá até 18 de outubro.




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