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quarta-feira, 1 de fevereiro de 2012

McLaren lança MP4-27 com poucas mudanças e sem 'degrau' no bico

     Em cerimônia realizada no Centro de Tecnologia da McLaren, em Woking, e transmitida via internet para todo o mundo, a escuderia britânica apresentou nesta quarta-feira (1) o carro com o qual vai disputar o Mundial de F1 em 2012. O MP4-27 manteve o tradicional esquema de cores — predominantemente cromado e vermelho, nas laterais —, mas compreende poucas mudanças visíveis em relação ao modelo antecessor.


A McLaren apresentou o MP4-27 com poucas mudanças em relação ao modelo antecessor. Getty Images

     O novo carro da McLaren obedece às mesmas linhas do MP4-26, mas com o bico ligeiramente mais baixo, por conta do novo regulamento da F1. Entretanto, a dianteira do MP4-27 não apresenta o degrau no bico, como foi exibido no CT01 da Caterham e deverá ser a tônica adotada pelos engenheiros das outras equipes da categoria.

     Outra mudança perceptível em relação a 2011 é que o MP4-27 compreende solução diferente para as laterais. Antes desenhadas em forma de 'U', as saídas de ar foram modificadas, também seguindo as novas regras da F1.

     Além dos titulares, Lewis Hamilton e Jenson Button, a McLaren também contou com a presença do eterno reserva, Gary Paffett, e também de Oliver Turvey, contratado como test-driver e piloto de desenvolvimento da escuderia britânica.

     Como é de praxe em cerimônias de lançamento, os pilotos demonstraram otimismo com o novo carro da McLaren. Vice-campeão em 2011, sendo superado apenas por Sebastian Vettel, Button não escondeu a empolgação. “Estou muito animado. Este é o momento que nós vemos o quanto todos nós temos trabalhado intensamente. É um dia emocionante.”

     “Esses caras trabalharam duro desde que nós terminamos as corridas em 2011 em melhorar o carro o máximo possível no simulador e estou muito ansioso por guiá-lo em Jerez. Tenho certeza que cada um de nós está apreensivo quando começar a testar. Mal posso esperar para entrar no carro”, acrescentou Jenson.



Hamilton e Button elogiaram o trabalho da McLaren na concepção do novo MP4-27 (Getty Images)



     Em busca de reação em 2012, Hamilton apenas endossou as palavras de otimismo de seu companheiro de equipe. “Acho [o carro] fantástico. É ótimo estar aqui depois de um bom inverno. Ver o árduo trabalho feito na construção deste carro é inspirador.”

     “É o carro mais refinado em termos de aparência que tivemos nos últimos tempos, então estamos bastante ansiosos”, comentou o campeão de 2008, que não perdeu a oportunidade para brincar com Felipe Massa, com quem se teve alguns desentendimentos no ano passado. “Os retrovisores mudaram, Felipe ficará muito feliz com isso”, declarou o britânico, arrancando risos na equipe e nos jornalistas presentes em Woking.
 
Fonte: GP

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segunda-feira, 13 de junho de 2011

Button vence o melhor GP do Canadá dos últimos anos.

Jenson Button aproveitou o excelente rendimento da McLaren na pista seca e superou os dois acidentes e as seis passagens pelos boxes para vencer o GP do Canadá. A conquista aconteceu na última volta de uma corrida de 4 horas, paralisada pela chuva, num erro de Sebastian Vettel, pressionado


      O GP do Canadá foi mais impressionante do que se poderia imaginar, mesmo Montreal tendo sido palco de tantos episódios incríveis da história da F1. A conquista de Jenson Button, com uma ultrapassagem na última volta sobre Sebastian Vettel, já pode entrar no rol de casos históricos da corrida, como a quebra de Nigel Mansell na última volta em 1991 e a vitória com bolhas nos pés de Nelson Piquet em 1984.

Getty Images


     Button se envolveu em incidentes do início ao fim da corrida, e cruzou a bandeirada com duas investigações pendentes por parte dos comissários: uma pelo acidente com Lewis Hamilton, no princípio da prova, e outra por conta da batida com Fernando Alonso. Tanto Lewis quanto o espanhol abandonaram.

     Quem completou o pódio foi Mark Webber, outro em bela recuperação. Na melhor atuação desde que voltou à F1, Michael Schumacher foi o quarto, sucumbindo ao melhor rendimento de Button e Webber nas últimas voltas. Já entrou para a história, porém, a belíssima ultrapassagem feita sobre Massa e Kobayashi, com a qual chegou à segunda posição durante a prova.

     Com discrição, Vitaly Petrov foi o quinto, à frente de Massa. Felipe errou quando era terceiro colocado, caiu pro fim da fila e se recuperou no encerramento, passando Kobayashi na linha de chegada e conquistando a sexta posição. Kamui, Jaime Alguersuari, Rubens Barrichello e Sébastien Buemi completaram o grupo dos dez primeiros.

     Apesar de a chuva ter dado uma trégua nos minutos antes da largada, a direção de prova optou por colocar o safety-car na pista. A atitude da FIA pareceu contestável, uma vez que a pista parecia em condições de corrida. Perguntado pela equipe, Lewis Hamilton atestou a possibilidade de largar de fato. E, depois de três voltas, finalmente os pilotos iniciaram a disputa.
Getty Images
Vettel manteve a ponta na largada em Montreal, seguido pelo duo da Ferrari


     Alonso largou bem, pressionou Vettel, mas o atual campeão resistiu bem. Mais atrás, Hamilton tentou ultrapassar Webber e tocou o australiano, que rodou e caiu para o fim do grid. Quando já tinha seu incidente sob investigação, se envolveu em mais um acidente, desta vez com Button, seu companheiro. E novamente os comissários se puseram em posição de apurar o causo.

     A prova de que a McLaren inteira não vive bom momento foi a punição recebida por Button logo em seguida, por ter excedido a velocidade atrás do safety-car. No retorno à normalidade, com bandeira verde na 14ª volta, Vettel já tinha 3s4 de diferença para Alonso, que segurava o ímpeto de Massa. Rosberg e Schumacher fechavam o top-5, visto de perto por Kobayashi, sexto.

     Foi quando a chuva apertou. Quem estava com pneus intermediários acabou obrigado a entrar nos boxes para colocar os compostos de chuva forte. E quem estava com estes últimos, como Massa e Kobayashi, se deu melhor. Com Vettel na ponta, a surpresa Kobayashi em segundo e Felipe em terceiro, a FIA tomou, agora, sim, uma decisão acertada, e interrompeu a disputa às 14h45 de Brasília, 13h45 locais.

Getty Images
Sem condições seguras, a corrida ficou paralisada por duas horas e quatro minutos


     Somente uma hora e 25 minutos depois a chuva parou pela primeira vez. E voltou pouco depois. Só duas horas e quatro minutos após a paralisação a corrida teve reinício, ainda sob safety-car. Foram, então, oito voltas atrás do SC, e finalmente a bandeira verde.

     Enquanto Vettel abria, Massa tentou ultrapassar Kobayashi sem sucesso. A louca correria de muitos pilotos para trocar os pneus pelos intermediários chegou a deixar Karthikeyan em oitavo. Mas por pouco tempo.

     Passada a metade da corrida e cientes de que uma nova paralisação poderia significar o fim da prova, os pilotos foram em incessante busca de posições. E as primeiras vítimas foram Button e Alonso. O espanhol ia ultrapassando o inglês quando foi tocado e jogado ao muro. Para Fernando, foi o fim da corrida. E o acidente ficou sob investigação.

     Na volta 42, seis depois da bandeira verde, os três primeiros colocados eram os mesmos, mas a zona de pontuação tinha, do quarto ao décimo, Heidfeld, Di Resta, Schumacher, Webber, Petrov, Sutil e Barrichello — sem dúvida, uma lista em ordem improvável.

     Este rol foi desfalcado logo depois, quando Di Resta forçou uma ultrapassagem sobre Heidfeld na chicane final, tocou o adversário e quebrou o bico. A Force India completou a desilusão com o drive-through aplicado a Adrian Sutil por ultrapassar durante a vigência do safety-car. Depois, foi a vez de seu companheiro passar pelos boxes para cumprir punição.

     Faltando 19 voltas, quem estava em desvantagem na prova resolveu colocar pneus slicks, aproveitando a secagem da pista. Mas a emoção se manteve lá na frente: pressionado por Massa, com uma parada a menos e um carro inferior, Kobayashi errou e viu Massa apontar de lado para passar. Schumacher, mais esperto, aproveitou e passou os dois, subindo a segundo. Enquanto, mesmo depois da segunda parada, Kobayashi perdia rendimento, Massa rodou enquanto tentava passar por um retardatário e caiu para a 12ª posição.
Getty Images
Maior vencedor do GP do Canadá, Schumacher foi um dos destaques da corrida deste domingo (12)


     Os incidentes não pararam por aí: quando o top-5 indicava Vettel, Schumacher, Webber, Button e Kobayashi, Heidfeld vinha forte para passar o japonês, mas errou e tocou a traseira da Sauber. Em consequência, a asa dianteira de Nick quebrou e foi parar debaixo do carro, o que fez com que o alemão perdesse o controle, batesse e abandonasse o GP do Canadá.

     A passagem curta do safety-car serviu para que mais emoção fosse reservada para o fim da prova. Vettel logo abriu vantagem, e Schumacher segurava Webber e Button, que tinham rendimento melhor. O australiano chegou a passar Michael, mas teve de devolver a posição por passar reto no S. Na volta seguinte, repetiu o vacilo e caiu pra quarto.

     Era tudo o que Button queria. Mais rápido da pista, Jenson passou facilmente Schumacher, rapidamente encostando em Vettel. Mais atrás, Webber se recuperou e passou para a terceira colocação. Button tinha apenas duas voltas para consolidar uma recuperação impressionante, com cinco pit-stops, um drive-through e dois acidentes sob investigação. Não deu outra. Na última das 70 voltas, forçou pra cima de Vettel e conseguiu completar uma impressionante escalada sobre o atual campeão.

    Quando todos achavam que já havia disputas suficientes, Massa fez a última curva lado a lado com Kobayashi, cruzando a linha de chegada milésimos à frente do japonês.
CONFIRA A CLASSIFICAÇÃO FINAL DO GP DO CANADÁ:
1. Jenson Button (ING) - McLaren - 4h04min39s539 (70 voltas)
2. Sebastian Vettel (ALE) - Red Bull - +2s7
3. Mark Webber (AUS) - Red Bull - +13s8
4. Michael Schumacher (ALE) - Mercedes - +14s2
5. Vitaly Petrov (RUS) - Renault - +20s3
6. Felipe Massa (BRA) - Ferrari - +33s2
7. Kamui Kobayashi (JAP) - Sauber - +35s9
8. Jaime Alguersuari (ESP) - Toro Rosso - +45s1
9. Rubens Barrichello (BRA) - Williams - +47s0
10. Sebastien Buemi (SUI) - Toro Rosso - +50s4
11. Nico Rosberg (ALE) - Mercedes - +63s6
12. Pedro de la Rosa (ESP) - Sauber - a 1 volta
13. Vitantonio Liuzzi (ITA) - Hispania - a 1 volta
14. Narain Karthikeyan (IND) - Hispania - a 1 volta
15. Jerome D'Ambrosio (BEL) - Virgin - a 1 volta
16. Timo Glock (ALE) - Virgin - a 1 volta
17. Jarno Trulli (ITA) - Lotus - a 3 voltas
18. Paul di Resta (ESC) - Force India - não completou
19. Pastor Maldonado (VEN) - Williams - não completou
20. Nick Heidfeld (ALE) - Renault - não completou
21. Adrian Sutil (ALE) - Force India - não completou
22. Fernando Alonso (ESP) - Ferrari - não completou
23. Heikki Kovalainen (FIN) - Lotus - não completou
24. Lewis Hamilton (ING) - McLaren - não completou








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segunda-feira, 25 de abril de 2011

Chefe de equipe da McLaren diz acreditar na permanência de Hamilton



     “Lewis tem uma longa carreira pela frente e eu acho que ele é inteligente o bastante para perceber que o ambiente que ele tem aqui na McLaren é bom para fortalecer seus pontos positivos. Lewis deixou claro para mim que quer permanecer na equipe e eu também afirmei que quero que ele fique”, declarou ao jornal ‘Daily Mail’.

     Martin Whitmarsh, chefe de equipe da McLaren, disse que não está preocupado com os rumores envolvendo uma possível saída de Lewis Hamilton do time inglês, mesmo que o contrato do piloto acabe no final da temporada 2012. O dirigente afirmou que tanto a McLaren quanto Hamilton têm interesse na renovação do vínculo, o que seria benéfico para ambos.

     Embora a McLaren saiba que precise estruturar um contrato de longa duração com Hamilton para evitar os rumores da saída do piloto, Whitmarsh afirmou que a equipe não está com pressa para resolver essa situação. “Em algum momento, nós vamos precisar montar um contrato que reflita isso. Mas eu não acho que precisamos nos apressar para resolver tudo em seis meses, mesmo com o interesse da imprensa. Eu confio nele e penso que ele confia em mim”, disse.
     O dirigente afirmou, ainda, que a renovação de Hamilton é algo natural para as ambições da McLaren em continuar brigando por títulos devido à importância que a empresa inglesa dá à F1. “Nós estamos focados em vencer o campeonato este ano, no próximo ano, nos próximos cinco anos e nos próximos dez, já que o automobilismo é o núcleo de nossos negócios”, destacou.
    “A Ferrari tem credibilidade, mas um monte de outras equipes está vendendo bens de consumo, carros e bebidas a base de cafeína. Eu não as estou criticando, mas elas podem dizer que estão na F1 com projetos a longo prazo?”, acrescentou Whitmarsh, sem perder a oportunidade de alfinetar algumas rivais.

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segunda-feira, 18 de abril de 2011

Hamilton nega preparo especial na base até chegar à McLaren

     Lewis Hamilton não gosta nada de ouvir que ele foi tutorado pela McLaren durante as categorias de base, sendo submetido a um preparo que outros pilotos não tiveram. O inglês, campeão do mundo em 2008, declarou ao jornal 'The Guardian' que sua chance na F1 só aconteceu por conta de seus títulos.
     "As pessoas sempre dizem que eu fui o piloto melhor preparado da história, que fui treinado e toda essa besteira. Recebi oportunidades em diferentes categorias e tinha de vencê-las antes de continuar", declarou.
     Hamilton falou que só soube que correria na F1 no final de 2006, meses antes de sua estreia como companheiro de Fernando Alonso no time de Woking. "Tive de vencer a F-Renault, a F3 e a GP2 para conquistar minha vaga. Tive de trabalhar muito duro, eu me treinei durante todos esses anos. Não tive ninguém para me preparar para ficar tão em forma ou mentamente focado como eu estava. Nunca tive um coach, e foi no fim de 2006 que disseram: 'Vamos dar a você a oportunidade de correr'", afirmou.
     O britânico relatou que não sabe explicar como iniciou tão fortemente sua carreira na F1, disputando o título de 2007, que ficou com Kimi Raikkonen, até a última etapa. "Trouxe um volante para casa e estudei o manual toda noite. Estudei muito forte, mais do que já havia feito em qualquer momento na escola. Tive a oportunidade de usar minhas ferramentas e estou usando-as ao máximo. Hoje, nem sei como consegui. Tive muitos pódios consecutivos."

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segunda-feira, 11 de abril de 2011

Lewis Hamilton bate recorde histórico

     O inglês Lewis Hamilton, após a corrida da Malásia, quebrou um recorde histórico. O piloto da McLaren ultrapassou seu conterrâneo como piloto que por mais vezes disputou corridas por uma mesma equipe na categoria. Na McLaren desde 2007, Hamilton bateu o recorde de 72 corridas que Clark fez com a Lotus.

     - Me faz sentir muito orgulhoso. Nunca vi uma corrida de Jim Clark, mas sei que sempre será lembrado como um dos grandes e como um fiel piloto da Lotus. A lealdade é muito importante e estou orgulhoso de ser mencionado na mesma categoria que ele. Isto me da ainda mais determinação para voltar mais forte do que nunca - finalizou o recordista, que após o GP malaio conta com 73.

    O recorde só é válido para o piloto que só competiu por uma equipe na categoria.


Jim Clark em Brands Hatch em 1967.




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segunda-feira, 27 de setembro de 2010

Alonso entra de vez na briga pelo título

Alonso venceu de ponta a ponta o lindo GP de Cingapura, e em meio a noite asiatica fez sua estrela brilhar para coloca-lo de vez na briga pelo título.
A evolução do F10 é muito boa em comparação com os carros de Vettel e Webber que já não sobram nas pistas, mas Domenicalli alerta que com o problema de câmbio no carro de Felipe Massa a confiabilidade do carro não é das melhores e precisa evoluir.
Quem também mais uma vez fez boa corrida foi Rubinho que com sua limitada Williams chegou em 6º. Uma ótima posição dentro das caracteristicas do carro.
Hamilton que tinha tudo para sair com a liderança da corrida, jogou fora a corrida e talvez o campeonato por sua afobação ao envolver-se em um acidente com Webber mas Martin Whitmarsh, chefe da McLaren, isentou o piloto inglês de culpa no episódio.
Agora é aguardar o GP do Japão para mais uma sensacional página desta temporada que esta muito boa e pode ficar melhor nesta reta final.

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