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segunda-feira, 19 de setembro de 2011

Pérez testa Ferrari em Fiorano e se mostra animado com a equipe.

Mexicano namora futuro com o time de Maranello e diz que seria uma honra ser campeão pela equipe


     O mexicano Sergio Pérez completou nesta quinta-feira um teste com a Ferrari de 2009 em Fiorano. O piloto da Sauber testou juntamente com Jules Bianchi. Ambos são pilotos da Academia da Ferrari desde 2010.

     Depois de passar dois dias no simulador da equipe em Maranello, Pérez sentou-se no F60 para dar 46 voltas, virando sua melhor em 1m00s650, Sergio foi 0s4 mais rápido que seu "concorrente" francês.

     - É impossível saber como as coisas serão no futuro, mas meu sonho é tornar-se Campeão do Mundo e seria bom que fosse em uma equipe como esta. Todo esse tempo a Academia de Pilotos da Ferrari tem sido muito útil. O trabalho no simulador e as reuniões com os engenheiros são experiências que vão me servir muito para o resto da temporada e, em geral, para o futuro - comentou o mexicano.



Perez acelera em Fiorano.


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segunda-feira, 5 de setembro de 2011

Ecclestone diz que ficou "tentado" a comprar Renault no fim de 2009

Bernie Ecclestone afirmou que ficou muito próximo de decidir comprar a Renault no fim de 2009, depois da saída da montadora da equipe para dar lugar ao Genii




Por pouco, Bernie não compra a Renault.
      Bernie Ecclestone afirmou que ficou "tentado" a comprar a Renault quando a montadora francesa deixou de comandar a equipe, no fim de 2009. Segundo o presidente da FOM, porém, as pressões que seriam resultantes de fazer negócio com um time, sendo o principal dirigente da categoria, acabaram impedindo que ele fosse além.

     O inglês afirmou que a ideia de adquirir a Renault veio a partir de Donald Mackenzie, executivo do grupo CVC — que detém os direitos comerciais da F1 — responsável pela gestão da categoria. "Donald disse a mim, mas nós não podíamos. Se nós comprássemos uma equipe, isso poderia nos causar problemas", disse.

      E, de acordo com Bernie, os possíveis problemas nem seriam no âmbito desportivo. "Toda vez que aquela equipe estivesse aparecendo na TV, diriam que estaríamos favorecendo-a", declarou o principal dirigente da F1, que chegou a ser dono da equipe Brabham no passado.

     A Renault-time, que hoje praticamente só tem o nome da montadora francesa, é comandada pelo grupo de investimentos Genii, de Luxemburgo. Recentemente, entretanto, surgiram rumores de que a equipe está em dificuldades financeiras e pode passar seu controle para um novo grupo, dirigido esportivamente por David Richards

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quarta-feira, 31 de agosto de 2011

FIA confirma temporada 2012 com 20 provas.


     A Federação Internacional de Automobilismo (FIA) confirmou nesta quarta-feira que a temporada de 2012 da Fórmula 1 terá 20 etapas.


F1 em 2012 com 20 provas.

      O Grande Prêmio do Brasil voltará a fechar o mundial, dia 25 de novembro.

      De novo teremos a volta do Grande Prêmio dos Estados Unidos, com a prova de Austin, Texas, sendo disputado no novíssimo Circuito das Américas, uma semana antes do GP Brasil.

Confira como ficou o calendário de 2012:

18 de março - Austrália (Melbourne)
25 de março - Malásia (Sepang)
15 de abril - China (Xangai)
22 de abril - Bahrein (Sakhir)
13 de maio - Espanha (Barcelona)
27 de maio - Mônaco (Monte Carlo)
10 de junho - Canadá (Montreal)
24 de junho - Europa (Valência)
8 de julho - Inglaterra (Silverstone)
22 de julho - Alemanha (Hockenheim)
29 de julho - Hungria (Hungaroring)
2 de setembro Bélgica (Spa-Francorchamps)
9 de setembro - Itália (Monza)
23 de setembro - Cingapura (Cingapura)
7 de outubro - Japão (Suzuka)
14 de outubro - Coreia do Sul (Yeongam)
28 de outubro - Índia (Nova Dehli)
4 de novembro - Abu Dhabi (Abu Dhabi)
18 de novembro - Estados Unidos (Austin)
25 de novembro - Brasil (Interlagos)

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terça-feira, 30 de agosto de 2011

Vettel tem caminho suave para o Bi


Vettel com caminho tranquilo para o bi.

      Ao se fazer um comparativo entre 2010 e 2011 de Sebastian Vettel, o domínio do alemão fica nítido na atual temporada. No ano passado, o piloto da Red Bull teve desempenho oscilante nas primeiras 12 etapas do Mundial e anotou 151 pontos. Já neste campeonato, o agora campeão do mundo soma 259 depois da vitória em Spa-Francorchamps no último domingo (28), número superior até mesmo ao conquistado em toda sua jornada rumo ao título — quando marcou 256.

      Cada vez mais perto do bi, Vettel tem como concorrente mais ‘próximo’ o companheiro de time, Mark Webber. Próximo entre aspas, mesmo, já que o abismo que separa o jovem do veterano de 35 anos recém-completados, 92 pontos, deixa Sebastian em posição tão confortável que nem mesmo subir ao pódio se faz necessário para que o tedesco leve mais um caneco para sua cidade-natal, Heppenheim.

      Restam sete provas para o encerramento da temporada: Itália, Cingapura, Japão, Coreia do Sul, Índia, Abu Dhabi e Brasil. A vantagem de Vettel para o australiano é tamanha que o líder poderia ficar de fora das próximas três corridas, e ainda assim, voltaria para Yeongam com 17 pontos de frente, isso se Webber vencesse todas as etapas. Hipótese tão improvável quanto a de Sebastian ficar ausente de alguma etapa do Mundial, ainda mais com o segundo título mundial cada vez mais próximo.

      Mas Vettel já tem condições plenas de administrar a enorme vantagem que possui e apenas ‘correr para chegar’. Mesmo que o número 1 do mundo termine todas as sete corridas em quarto e Webber vença as etapas remanescentes do Mundial, ainda assim, o alemão seria campeão — de forma apertada, é verdade. Mark, que detém 167 pontos no ano, subiria no lugar mais alto do pódio, em Interlagos, com 342. Seb, se fosse quarto colocado em todas as etapas finais de 2011, somaria 343, ou seja, seria bicampeão com um ponto de diferença.

      Outro cálculo que se faz pertinente, dada a larga e confortável margem que Vettel ostenta para seus rivais, serve para projetar quando o campeonato será matematicamente definido. Claro que é apenas uma projeção, e isso não leva em conta o fato que a Red Bull é sabidamente inferior às rivais McLaren e Ferrari em Monza. Mas caso Sebastian vença as próximas três etapas do Mundial e Webber complete a dobradinha taurina, a diferença subiria para 113 pontos faltando apenas quatro corridas para o desfecho do certame.

      Dessa forma, Vettel viraria o bicampeão mundial mais jovem da história da F1 — com pouco mais de 24 anos — e alcançaria tal marca em Suzuka, circuito onde Alain Prost, Ayrton Senna e Nelson Piquet também celebraram um título da categoria.


Red Bull caminhando para o bi.

 
      Ainda sobre a classificação do Mundial de Pilotos em 2011, há um dado nada surpreendente, é verdade, mas que se faz necessário ressaltar. Apenas os cinco primeiros colocados — além de Vettel e Webber, Fernando Alonso (com 157 pontos), Jenson Button (com 149) e Lewis Hamilton (com 146) têm condições de conquistar o título. Desses, apenas o australiano jamais foi campeão do mundo. A partir do sexto melhor posicionado, Felipe Massa — que soma 74 pontos, e é preciso observar, faz temporada discretíssima pela Ferrari e tem como melhor resultado quatro quintos lugares —, nenhum dos competidores têm qualquer chance matemática de ser campeão nesta temporada.

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sexta-feira, 26 de agosto de 2011

Começa o final de semana em Spa e já temos os primeiros treinos.

     Depois de quase quatro semanas de férias, a F1 voltou às atividades em um dos circuitos mais tradicionais e preferidos de pilotos e equipes: Spa-Francorchamps. E na abertura dos trabalhos do fim de semana do GP da Bélgica, destaque para o homenageado da vez, Michael Schumacher, que completa 20 anos de carreira na categoria. O piloto da Mercedes foi o mais rápido do primeiro treino livre, nesta sexta-feira (26), e anotou 1min54s355. A marca do alemão foi registrada antes de a chuva desabar em Spa e mudar toda a dinâmica da sessão. Além do veterano, apenas Nico Rosberg registrou volta rápida antes da chuva. Jenson Button, da McLaren, foi o terceiro colocado e o primeiro com pista molhada.


Com capacete comemorativo, Schumacher liderou o primeiro treino livre na Bélgica



     Alçado à condição de titular da Renault neste fim de semana no lugar de Nick Heidfeld, Bruno Senna não teve boa estreia pelo time anglo-francês em Spa. Com a pista bastante encharcada, o brasileiro perdeu o controle de seu R31, quando fazia volta de retorno aos boxes, e bateu na curva 9. A suspensão e a asa traseira do carro preto e dourado de número 9 ficaram destruídas, ainda que a batida tenha sido leve. Senna concluiu o treino em 23º, à frente apenas de Daniel Ricciardo.

     Atual líder do Mundial, Sebastian Vettel foi o quarto colocado, seguido por Lewis Hamilton. Adrian Sutil foi o sexto, à frente de Felipe Massa e Rubens Barrichello. Jaime Alguersuari e Kamui Kobayashi completaram a lista dos dez primeiros do treino livre 1 em Spa-Francorchamps.

Saiba como foi o primeiro treino livre do GP da Bélgica, em Spa-Francorchamps

      Com exceção de Hamilton, todos os pilotos foram à pista checar as condições do asfalto e também fazer as voltas de instalação. Mas ao contrário do que sempre acontece no início do primeiro treino livre do fim de semana, em Spa, as Mercedes foram as primeiras a marcar tempo. E não poderia ter sido outro a não ser Schumacher, com o capacete dourado em alusão aos 20 anos de F1, a anotar 1min55s007, marca que logo foi reduzida para 1min54s355. O homenageado na Bélgica foi seguido por Rosberg.

     Logo os W02 recolheram aos boxes. Quase no mesmo momento em que a tradicional chuva em Spa deu as caras pela primeira vez na sessão — aos dez minutos —, bem no meio de uma volta rápida de Sutil, que teve de voltar aos boxes sem tempo cronometrado. O volume de água foi intenso em alguns trechos do circuito, e mais brando em outros, como é comum no circuito belga devido à sua extensão — 7.004 m.



Schumacher garantiu o melhor tempo da sessão antes da chuva dar as caras em Spa




     A chuva deu um tempo, e com pouco mais de 20 minutos depois, Vettel foi o primeiro a deixar os boxes depois do temporal e guiou o RB7 com pneus intermediários. Mas a pista estava tão encharcada que logo o atual campeão do mundo e líder do campeonato recolheu de volta aos boxes. Em seguida, foi a vez de Hamilton, também com intermediários, conhecer as condições do asfalto belga e logo voltou ao pit-lane.

      O primeiro a completar volta rápida com a pista molhada foi Sutil, que foi quase 22s mais lento que o compatriota Schumacher. O piloto da Force India cravou 2min16s282 na metade da sessão, faltando 45 minutos para o fim. Pouco depois, foi a vez de Senna deixar os boxes para abrir volta cronometrada. Com pneus para chuva intensa, o novo titular da Renault registrou 2min17s310, garantindo o sexto tempo.

      Faltando 40 minutos para o fim da sessão, apenas oito pilotos haviam registrado volta. Além de Schumacher e Rosberg, os únicos a estabelecer tempo rápido antes da chuva, Alguersuari, Buemi, Sutil, Pérez, Senna e Kobayashi apareciam na tabela de tempos em Spa-Francorchamps.



Em sua estreia como titular da Renault, Senna bateu e terminou o treino em 23º



      Pouco a pouco, os pilotos conseguiam melhorar os tempos. Sutil, por exemplo, conseguiu reduzir sua marca em quase 2s. Bruno também andou 2s5 mais rápido em relação ao seu primeiro giro cronometrado. Mas a pista ainda estava muito longe de uma secagem, tornando o tempo de Schumacher praticamente imbatível.

     Mas a alegria de Senna durou pouco, bem pouco. Na volta de retorno para os boxes, o brasileiro perdeu o controle do R31 na pista molhada, perdeu a traseira do carro e bateu na barreira de pneus da curva 9. A batida não chegou a ser forte, mas foi o suficiente para danificar tanto a asa quanto a suspensão traseira.

      Aos poucos, o trilho de pista seca foi se formando em alguns trechos do circuito de Spa. E com a melhora da condição do asfalto, os tempos, consequentemente, também foram reduzidos. Button foi o mais rápido dentre os pilotos que marcaram tempo com pista molhada. O britânico cravou 2min09s682, seguido por Webber, Vettel e Sutil. Estranhamente, Massa foi um dos únicos a não marcar tempo, assim como Hamilton e Maldonado, faltando 15 minutos para o fim da sessão.

      No mesmo ponto onde bateu Senna, Di Resta não conseguiu controlar o VJM04 e bateu leve, de lado, na curva 9. Para ter mais tempo para remover o carro do novato, a direção de prova acionou a bandeira vermelha e interrompeu o treino. O escocês voltou para os boxes a bordo de um carro de serviço. O treino foi retomado quando faltavam sete minutos para o fim.

     Nos instantes finais, vários pilotos conseguiram melhorar suas marcas, com destaque para a McLaren. Hamilton e Button chegaram a assumir o primeiro lugar, com vantagem para Jenson. No fim da sessão, o campeão do mundo em 2008 perdeu o quarto posto para Vettel. Um pouco mais atrás, Massa assinalou o sétimo tempo, seguido por Barrichello, que conquistou uma boa oitava marca.


Chuva atrapalhou um pouco os novatos em Spa


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quarta-feira, 24 de agosto de 2011

Ferrari já começa a trabalhar no carro da temporada 2012

Stefano Domenicali (Reuters)

     A equipe Ferrari não quer perder tempo nem terreno. Com ainda metade da temporada de 2011 para acontecer, nos bastidores o time já trabalha a todo vapor em seu carro para 2012. Para Domenicali, o bólido, que será 'muito inovador', já está 'em fase final de desenvolvimento'.

    – Em termos de desenvolvimento da Italia 150º, estamos quase no final da estrada, mas isso não significa que o trabalho no carro deste ano deu uma parada completa, mas a partir de agora, estamos trabalhando plena aceleração no carro de 2012 – explicou Domenicali.

      Para o chefão da Ferrari, muitas das lições de 2011 serão aproveitadas em 2012, mas a Ferrari está determinada a inovar seriamente no seu carro.

     – Posso dizer que, depois de ter visto o modelo no túnel de vento e os trabalhos em andamento no nosso escritório de desenho, ele vai ser uma máquina muito inovadora – revelou. – Queremos ser competitivos desde o começo da temporada-2012 – finalizou.

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terça-feira, 23 de agosto de 2011

BBC garante Bruno Senna a partir do GP da Bélgica

Bruno pode estar no GP da Bélgica




      A novela Bruno Senna parece que finalmente chegou ao fim. Segundo Eddie Jordan, ex-dono de equipe e colunista da BBC, o brasileiro ocupará a vaga de Nick Heidfeld na equipe Renault a partir da prova deste fim de semana, em Spa-Francorchamps, Bélgica.

     Desmotivados e desagradados dos trabalhos feitos pelo alemão, a cúpula do time já dava indícios de que tal saída era prevista, e Senna, como piloto de testes número um da equipe, assume a vaga de bandeja.

    Segundo o ex-dono da equipe Jordan, Eddie diz que Senna "leva milhões de libras em patrocínios" ao contrário de Heidfeld, que já foi comandado pelo próprio Jordan durante a temporada de 2004.

     Essa será a primeira prova de Bruno Senna pilota um carro em uma corrida desde o Grande Prêmio do Brasil de 2010, quando ele disputava a temporada na pífia equipe Hispania.

     Ainda segundo Jordan, o brasileiro é esperado no cockpit da Renault durante todas as corridas restantes da temporada.

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segunda-feira, 22 de agosto de 2011

FIA pode proibir asa móvel na Eau Rouge, na Bélgica


     Assim como aconteceu dentro do túnel de Mônaco, a Federação Internacional de Automobilismo poderá proibir o uso da asa traseira móvel na subida da Eau Rouge, a curva mais famosa de Spa-Francorchamps, palco da próxima corrida da Fórmula 1, neste fim de semana, na Bélgica. O motivo da proibição seria por segurança.

     Com a asa aberta, os carros poderia chegar a velocidades próximas de 300 km/h nos treinos livres e classificatórios, quando o uso da asa é liberado.

     Mas para o piloto da HRT Vitantonio Liuzzi, a situação é um pouco diferente de Mônaco, e ele não vê necessidades da federação impôr esta proibição.

     - A situação que tínhamos no túnel (de Mônaco) era um pouco diferente - declarou Liuzzi ao site da revista "Autosport". - A razão que estávamos pedindo para proibir lá era por causa de um acidente roda a roda dentro do túnel , o que poderia ser uma realmente uma situação crítica – explicou.

      - Na Eau Rouge é diferente É ao ar livre, não existe teto nem postes. Poderia ter um acidente normal de corrida como em qualquer outro lugar. É uma decisão fácil para a FIA, pois Mônaco foi um pouco mais arriscado. Gosto de um desafio – revelou.

     A FIA também já demarcou onde será o trecho em que os carros poderão utilizar a asa móvel durante a prova. Será na reta depois da Raidillon até a chicane da Les Combes.

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terça-feira, 16 de agosto de 2011

Luiz Razia sonha em estrear no Brasil


O piloto baiano sonha estrear na F-1 em casa.

     Luiz Razia vem correndo fora das pistas da mesma forma como quando acelera seu carro na temporada da GP2. Único representante brasileiro na categoria de acesso à Fórmula 1, o baiano veio ao país nos últimos dias para negociar com patrocinadores e tentar apoio para disputar o GP do Brasil, que encerra o Mundial deste ano. Já é certo que Razia participará dos primeiros treinos livres de sexta-feira em Interlagos e em outra etapa a ser definida, mas, se as conversas derem resultado, o baiano poderá ter uma chance de estrear na principal categoria do automobilismo correndo em casa.

      - A possibilidade realmente existe. Mas tudo vai depender de como estará a nossa negociação com a equipe no momento da prova. Será a última etapa do campeonato, então espero que a gente consiga - disse Razia.
     Na GP2, o baiano compete pela equipe júnior da Lotus, o TeamAir Asia, e os últimos bons resultados (dois pódios nas rodadas de Valência e Hungaroring) e uma pole deixaram o brasileiro animado. E como a Lotus não tem um orçamento dos maiores, uma boa injeção de dinheiro seria decisiva. É na junção desses fatores que Razia aposta:

     - A gente está conversando com três empresas, que estão interessadas depois que viram a possibilidade de estampar suas marcas no carro. A equipe também está aberta para conversar. Tivemos uma reunião em Budapeste e alguns integrantes da equipe virão ao Brasil para concretizar as negociações.

      As conversas de Razia com seus patrocinadores também visam a uma vaga permanente na próxima temporada, já que o veterano Jarno Trulli provavelmente irá se aposentar e apenas Heikki Kovalainen deverá ser mantido pelo time.

     O rival do baiano é o endinheirado, mas fraco Karun Chandhok, que teve uma chance na Alemanha e foi mal como sempre. Mas, além da grana, o indiano tem um aliado: seu agente é Bernie Ecclestone, dono dos direitos comerciais da F-1.

      Resta saber quem terá mais apoio financeiro nessa negociação. Se depender do talento e relação com o time, Razia lidera a corrida

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segunda-feira, 15 de agosto de 2011

Chefe da McLaren reconhece que título é difícil, mas ainda possível

   
Martin Whitmarsh, chefe da McLaren, afirmou que o título da temporada é difícil, mas ainda é possível. Dirigente espera conseguir dobradinhas nas próximas corridas e torce para que a Ferrari complete o pódio


  A McLaren ainda não desistiu do título da temporada 2011. Martin Whitmarsh, chefe da equipe, reconheceu que será difícil, mas afirmou que ainda é possível superar Sebastian Vettel e vencer. O titular da Red Bull lidera o Mundial com 234 pontos, 88 a mais que Lewis Hamilton, o terceiro na disputa, e com 100 pontos de vantagem para o quinto colocado, Jenson Button.

     “Acho que é difícil, mas é possível”, disse Whitmarsh. “Vencer corridas é difícil, mas acho que tudo que se pode fazer é tentar. Você não pode fazer mais do que isso. É difícil reduzir a distância, mas é possível”, completou.

Whitmarsh reconhece dificuldade, mas diz que título da temporada ainda é possível

     Na visão do chefe de Woking, só o líder deve se preocupar com o título, os outros pilotos devem focar no resultado de cada prova. “É claro que as pessoas focam no campeonato, mas acho que se você não está liderando, então não deve se preocupar muito”, avaliou.

      Mesmo acreditando que ainda é possível alcançar Vettel, Whitmarsh mostrou que sabe que a McLaren não conseguirá fazer isso sozinha. “Eu gostaria de uma dobradinha e seria conveniente se a Red Bull não fosse o terceiro carro no pódio. Então nós daríamos boas-vindas a Ferrari ao pódio também”, comentou. “Nós nunca desistimos. Nunca fomos de desistir e não seremos desta vez. O que quer que aconteça, tentaremos vencer todas as corridas e isso é um grande desafio”, concluiu.

      Apesar de não poder prever o que acontecerá no resto da temporada, Martin garantiu que a McLaren vai trabalhar pesado para conseguir o resultado que deseja. “O que posso prever é que vamos trabalhar duro tentando vencer cada corrida. Temos dois ótimos pilotos, um ótimo time, o carro não é ruim e fizemos bons progressos”, disse. “Podemos manter esse momento e aí poderemos vencer mais corridas e o campeonato é possível. Difícil, mas possível”, encerrou.

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quarta-feira, 3 de agosto de 2011

Nova Jersey pode sediar uma corrida de F-1 em 2013

      Os prefeitos Richard Turner, de Weehawken, e Felix Roque, de West New York anunciaram que querem trazer um Grande Prêmio de Fórmula 1 para Nova Jersey. A prova seria às margens do Rio Hudson e já seria realizada em 2013.

     - Nesses tempos econômicos difíceis, quando cada fonte de receita direta ou indireta é vital, uma corrida de Fórmula 1 seria um impulso muito positivo aos nossos cidadãos - disse o pronunciamento, revelando que, para eles, a Fórmula 1 seria uma fonte de renda, e não de despesa.

     Mas o comunicado também foi claro quando diz que nenhum incentivo governamental será utilizado na promoção da corrida.

     - Dito isto, é preciso garantir que os benefícios financeiros do privilégio de ter estas corridas sejam igualitariamente repartidos e nenhum dinheiro de imposto seja usado. O grupo de investidores já nos disse que nossas cidades seriam substancialmente compensadas anualmente - concluiu a nota.


Possível traçado do circuito de New Jersey (EUA)

Leia mais no LANCENET! http://www.lancenet.com.br/formula1/Jersey-sediar-corrida-F-1_0_529147096.html#ixzz1TyZeMhT1

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Ecclestone confirma que Briatore fez pagamentos a banqueiro alemão

Ao mesmo tempo em que Bernie Ecclestone confirmou que Flavio Briatore o ajudou a angariar recursos para pagar o banqueiro Gehrard Gribkowsky, o dirigente disse que o italiano “fez um favor” e não tem envolvimento direto no esquema de propina divulgado pela mídia alemã





Briatore e Eclestone, polêmica a vista.
     Um dia depois de o diário alemão ‘Sueddeutsche Zeitung’ noticiar que Flavio Briatore ajudou Bernie Ecclestone a angariar recursos para pagar o banqueiro Gerhard Gribkowsky para que este avaliasse as ações da F1 abaixo do preço de mercado, o mandatário da F1 confirmou que realmente o italiano investiu dinheiro na negociação, mas minimizou o ocorrido. A venda dos direitos comerciais do banco alemão BayernLB para a CVC, em 2006, foi sacramentada com parte do dinheiro — oriundo de Briatore — pago fora do Reino Unido, como quis Gribkowsky.

     No entanto, Bernie descartou veementemente que Briatore tem envolvimento direto no caso de esquema de propina envolvendo o dirigente máximo da F1 e o banqueiro alemão.

     “De nenhuma maneira ou forma Briatore está envolvido nisso. Ele fez um pagamento para mim, mas apenas porque eu o consultei depois que este homem, Gribkowsky, ameaçou criar problemas para mim e disse que não queria dinheiro pago diretamente no Reino Unido”, justificou, durante entrevista ao diário britânico ‘Daily Mail’.

     “Briatore fez um favor a mim, e antes que eu fosse intimado sobre isso, falei com o promotor alemão sobre isso. É por isso que seu nome apareceu”, emendou o octogenário.
     Ecclestone descartou que o polêmico caso envolvendo seu nome possa deixá-lo de fora da F1 no futuro. “O fim? Claro que não. Estarei fazendo o que eu faço de melhor por algum tempo ainda, fazendo vários negócios para manter várias pessoas felizes e bem de vida na F1. Alguns podem não querer que eu continue, mas eu adoro o que eu faço. É por isso que eu vou ser julgado”, finalizou.

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segunda-feira, 1 de agosto de 2011

Button completa 200 GPs com vitória na Hungria

     O negócio é assim na F1 atual: choveu, deu Jenson Button. A capacidade que o piloto mais sublime e consciente da categoria tem em correr na pista molhada voltou a ficar latente neste domingo (31) na Hungria, e mesmo não sendo o mais rápido, aproveitou-se das condições e dos erros alheios — inclusive da McLaren em cima de Lewis Hamilton — para chegar à segunda vitória na temporada, justamente no fim de semana em que celebra 200 corridas.




Na corrida 200, Button conquista quarta vitória na McLaren: todas com presença da chuva




     Hamilton, que tendia caminhar para um segundo triunfo consecutivo assim que assumiu a liderança na volta 5, ao se livrar de Sebastian Vettel, viu-se traído justamente pela chuva que tornou ao circuito de Hungaroring. Foi uma rodada que passou em sua vida e resultou num bate-cabeça da equipe e num drive-through que o alijou da disputa. Restou-lhe um acre quarto lugar.

     Sem nunca lutar pelo primeiro, Vettel fez aquela corrida de quem pensa no campeonato. Foi segundo. Fernando Alonso foi novamente ao pódio, mas teve uma atuação deveras oscilante, com escapadas e rodadas.

     Com uma F1 de três equipes grandes e seis pilotos na frente, portanto, Felipe Massa terminou em último desta patota. O brasileiro foi outro que sofreu com o asfalto úmido, também rodou e se viu obrigado a lidar com a tarefa de fazer corrida de recuperação. Rubens Barrichello acabou em 13º e nada mais.

Saiba como foi o GP da Hungria de F1, em Hungaroring

     A largada na faixa suja ficou ainda pior com a pista úmida, sobretudo para Massa e Webber, que perderam posições para quem estava do outro lado e para as Mercedes. Rosberg, aliás, saltou para quarto e Schumacher conseguiu por instantes ser quinto. Alonso recuperou uma posição na abertura da segunda volta e o brasileiro, na quarta. O espanhol empolgou-se, também passou Rosberg, mas se perdeu na curva 3 e viu-se novamente atrás de Nico.




A largada na Hungria: Vettel mantém a ponta por pouco tempo.


     Na frente, era nítido e notório que Hamilton vinha com mais ação que Vettel, e a ultrapassagem acabou vindo justamente na curva 3, na volta 5. Foi só passar que o inglês deu tchau para o resto.

     Mais atrás, eram as Ferrari quem chamavam atenção. Alonso escapava aqui e ali, mas ainda se mostrava eficiente. Chegou até a perder posição para Massa, mas é piada pensar que permaneceria atrás do companheiro. O espanhol voltou a acossar Rosberg, enquanto que Massa, ao tentar acompanhar, perdeu-se na referida curva, rodou e destruiu parte da peça traseira. Na volta 8, então, Felipe despencava.

     O risco de partir para os slicks veio incrivelmente de quem estava lá pelas primeiras posições. Foi Webber e o próprio Massa quem mostraram que a pista já estava apta a tal. A aposta valeu a pena, e Webber, até então relegado ao oitavo posto, subiu para quinto depois das paradas e foi brigar, com sucesso, pelo quarto com Alonso. Button passou Vettel para pôr as McLaren em primeiro e segundo. A vida no seco deu uma apaziguada na turma, e as posições se mantiveram intactas, com Hamilton abrindo distância.

Heidfeld tomou um susto ao sair dos boxes com o carro em chamas.

     De interessante, mesmo, a corrida voltou a mostrar algo só na volta 25, quando Heidfeld — num sombrio 18º lugar — parou nos pits pela segunda vez e viu seu carro já sair dos boxes pegando fogo. O alemão parou o carro ali do lado da faixa de saída e deu um salto para sair que faria inveja aos twists carpados de Daiane dos Santos. Mais interessante, ainda, foi a direção de prova acompanhar os comissários tentando apagar as chamas e o reboque tirando a Lotus Renault mais preta do que de costume sem acionar o safety-car.

     Aí o negócio foi ver a estratégia das três grandes. As Red Bull e Button pararam pela terceira vez e colocaram os pneus macios pensando em ir até o fim sem precisar ir de novo aos pits. Hamilton e Alonso iam de supermacios, com vida curta. Mesmo assim, Button começou a tirar diferença e se aproximar. E aí a chuva voltou à cena, de leve. Na volta 47, Lewis rodou ao beliscar a chicane e perdeu a liderança — e na tentativa de evitar a perda da posição, no meio da pista, simplesmente esqueceu que havia uma corrida rolando e voltou perigosamente a ponto de jogar Paul di Resta para a grama.

     Mesmo com a pista molhada, os pilotos mantiveram os slicks e Hamilton foi lá buscar a liderança de novo. No giro 50, Button escapou na curva 3, e Lewis tornava ao primeiro lugar. Na reta principal, Button devolveu. Logo depois, Lewis reultrapassou. Grande momento da corrida, e a disputa entre os dois infelizmente encerrava ali porque a McLaren chamou Hamilton para que colocasse os intermediários.

     Péssima tática. Quatro voltas depois, lá ia o inglês para sua quinta parada, voltando aos pneus de pista seca. E na passagem seguinte, Hamilton passou pela sexta vez nos boxes. Era o drive-through aplicado pela direção de prova por aquela manobra. Button agradeceu à beça.

     O máximo que Hamilton alcançou foi Webber. Uma quarta colocação que certamente trouxe um gosto bem diferente ao que sentiu durante a prova toda.

     Vettel e Alonso fizeram uma parte final de corrida mais sossegada, apesar de o espanhol ter lidado com um contratempo final, uma rodada. No fim das contas, segundo e terceiro lugares ficaram de ótimo tamanho a eles, e o bonde da F1 seguiu seu rumo nos mesmos trilhos de antes, com o alemão longe dos outros na classificação geral.

      Massa só pôde lutar pelo que podia, mesmo. Muito mais rápido que Mercedes e demais equipes, não tardou muito em ultrapassar todos para chegar em sexto. Para se ter uma ideia da diferença, o brasileiro deu uma volta no sétimo, o ótimo Paul di Resta da evoluída Force India.


Buemi largou em penúltimo e deu um show na pista.


     Digna de aplausos foi a aparição de Sébastien Buemi. Penúltimo no grid por conta da punição decorrente do acidente com Nick Heidfeld na Alemanha, o suíço já era 12º depois de cinco voltas. Foi oitavo na bandeirada. Rosberg acabou num pífio nono posto, à frente do companheiro de Buemi, Jaime Alguersuari — que tem tomado gosto por esta coisa de pontuar. Todos ogo à frente de Kamui Kobayashi, que se arrastou no fim porque a Sauber partiu para mais uma daquelas estratégias loucas, com apenas duas paradas.

      Aí a gente faz um rápido levantamento das vezes que Button ganhou na McLaren. Foram quatro, contando com Austrália e China no ano passado e a do Canadá neste ano. Choveu em todas. Aí a gente lê o noticiário recente e vê que Button foi parar no hospital em estado crítico de madrugada, obra de hackers — ou piratas cibernéticos, como dizem. Abençoado pelos céus, literalmente, este Jenson.


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sexta-feira, 29 de julho de 2011

Hamilton lidera primeiro treino livre na Hungria

Hamilton chega à Hungria embalado pela grande vitória no GP da Alemanha (Foto: Srdjan Suki/EFE)


     O inglês Lewis Hamilton, da McLaren, foi o mais rápido no primeiro treino livre para o Grande Prêmio da Hungria, 11ª etapa do Mundial de Fórmula 1. Vencedor da última corrida, na Alemanha, Hamilton cravou 1m23s350 na sua melhor passagem e foi 0s214 melhor do que o segundo colocado, o líder da tabela Sebastian Vettel, da Red Bull.

     O bicampeão Fernando Alonso, da Ferrari, ficou com a terceira posição, seguido pelo australiano Mark Webber, que danificou seu Red Bull num acidente mas não se machucou. Jenson Button (McLaren) e Felipe Massa (Ferrari) completaram o grupo dos seis primeiros colocados.

     Em relação aos demais brasileiros, Rubens Barrichello levou seu desequilibrado Williams ao 14º lugar, enquanto Bruno Senna, que recebeu sua primeira oportunidade para andar pela Renault num treino livre este ano, ficou uma colocação atrás sem ter cometidom erros.

     O treino começou com pista molhada, já que chovera durante a madrugada em Budapeste. Aos poucos, porém, o asfalto foi secando e os tempos melhoraram. Apesar das dificuldades com o asfalto e o traiçoeiro traçado húngaro, não houve muitas escapadas, sendo a de Webber a mais notável na prática.

O segundo treino livre será disputado às 9h (de Brasília).

TEMPOS DO PRIMEIRO TREINO LIVRE NA HUNGRIA

1º - Lewis Hamilton (GBR) McLaren-Mercedes - 1m23s350
2º - Sebastian Vettel (ALE) Red Bull-Renault - 1m23s564
3º - Fernando Alonso (ESP) Ferrari - 1m23s642
4º - Mark Webber (AUS) Red Bull-Renault - 1m23s666
5º - Jenson Button (GBR) McLaren-Mercedes - 1m23s772
6º - Felipe Massa (BRA) Ferrari - 1m24s115
7º - Nico Rosberg (ALE) Mercedes - 1m24s250
8º - Michael Schumacher (ALE) Mercedes - 1m24s369
9º - Sergio Perez (MEX) Sauber-Ferrari - 1m24s620
10º - Vitaly Petrov (RUS) Renault - 1m25s093
11º - Kamui Kobayashi (JAP) Sauber-Ferrari - 1m25s113
12º - Paul di Resta (GBR) Force India-Mercedes - 1m25s336
13º - Nico Hulkenberg (ALE) Force India-Mercedes - 1m25s357
14º - Rubens Barrichello (BRA) Williams-Cosworth - 1m25s836
15º - Bruno Senna (BRA) Renault - 1m25s855
16º - Sebastien Buemi (SUI) Toro Rosso-Ferrari - 1m25s890
17º - Jaime Alguersuari (ESP) Toro Rosso-Ferrari - 1m26s099
18º - Pastor Maldonado (VEN) Williams-Cosworth - 1m26s124
19º - Heikki Kovalainen (FIN) Lotus-Renault - 1m26s878
20º - Jarno Trulli (ITA) Lotus-Renault - 1m27s352
21º - Timo Glock (ALE) Marussia Virgin-Cosworth - 1m28s533
22º - Jérôme d'Ambrosio (BEL) Marussia Virgin-Cosworth - 1m28s903
23º - Vitantonio Liuzzi (ITA) Hispania-Cosworth - 1m29s059
24º - Daniel Ricciardo (AUS) HRT-Cosworth - 1m29s904

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quinta-feira, 28 de julho de 2011

Sauber renova com Kobayashi e Pérez para 2012

Vagas da Fórmula 1 para a próxima temporada estão escassas





Sauber renova com Koba e Pérez (Foto: Divulgação)

     A equipe Sauber anunciou na manhã desta quinta-feira a renovação de contrato de seus pilotos. Tanto Kamui Kobayashi quanto Sergio Pérez estão assegurados na equipe até o fim da temporada de 2012.

    - Estamos muito contentes com os nossos pilotos. Kamui evoluiu muito bem este ano. Embora seja somente a sua segunda temporada completa, ele já está assumindo as responsabilidades que naturalmente recaem para o piloto mais experiente da equipe - disse o chefe do time Peter Sauber.

     O japonês Koba também retribuiu os elogios, enquanto o mexicano Pérez, mais comedido, diz que por agora só pensa na atual temporada.

     - Estou muito orgulhoso em poder pilotar mais um ano aqui. Quero agradecer a Peter Sauber e Monisha Kaltenborn por acreditar em mim e a todos pelo trabalho - disse Kamui.

     - Por agora, estou concentrado em encerrar esta temporada em alta. A parada de verão vai ser muito boa para mim, porque, desde meu acidente em Mônaco, fiquei muito ocupado - falou Sergio.

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terça-feira, 26 de julho de 2011

Williams terá KERS na Hungria

     A equipe Williams voltará a utilizar o Kers em ambos carros no Grande Prêmio da Hungria, palco da próxima etapa do Mundial de Fórmula 1, neste fim de semana em Hungaroring. Com ele em 2010, Nico Hukenberg e Rubens Barrichello tiveram boas atuações e concluíram o GP em sexto e décimo, respectivamente.

     No domingo na Alemanha, a Williams escolheu não utilizar o equipamento no carro de Barrichello para melhor distribuição de peso do carro e poder comparar o desgaste dos pneus com os de Maldonado.

     - O circuito de Budapeste, com muitas curvas em baixa velocidade, exige alto downforce. Comparado a um circuito normal, é de superfície bastante acidentada - confessou Sam Michael, diretor-técnico do time.

     - Testaremos a nova carenagem nos treinos livres de sexta-feira e ambos os carros usarão o Kers na corrida - confirmou

Carros da Williams esperam melhorar resultados.

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segunda-feira, 25 de julho de 2011

Williams diz que pilotos de 2012 "não serão necessariamente os mesmos"

     Frank Williams deu a entender que o futuro de Rubens Barrichello na sua equipe ainda é incerto. O britânico, que elogiou bastante Pastor Maldonado, disse que a dupla de pilotos para 2012 não será necessariamente a mesma deste ano.


Frank Williams elogiou o trabalho do Venezuelano Pastor Maldonado.



     Embora tudo aponte para que Rubens Barrichello renove com a Williams pelo menos por mais uma temporada, o coproprietário Frank Williams tratou de dar uma aura de mistério ao futuro do piloto mais experiente da F1 em sua equipe. Em entrevista ao diário suíço ‘Blick’ no último fim de semana, o veterano dirigente britânico, de 69 anos, afirmou que a dupla de pilotos da próxima temporada “não necessariamente” será a mesma de 2011.

      De acordo com a revista ‘Autosport’, Barrichello e Williams retomaram as conversas visando a renovação de contrato para 2012 durante o fim de semana do GP da Alemanha. Rubens, no entanto, disse que não tem pressa para definir seu futuro na escuderia de Grove, reafirmando que acima de tudo, está o prazer e a diversão por guiar um carro de F1. Já o presidente do time, Adam Parr, declarou que a manutenção da dupla Barrichello-Pastor Maldonado para 2012 é muito provável.

     Sobre o venezuelano, Frank reservou palavras positivas. O novato é apoiado pela estatal petrolífera PDVSA, que tem contrato com a Williams até 2014. Os valores para a atual temporada são de € 28 milhões, que serão reajustados em 5% para os próximos anos. Entretanto, o dinheiro não será, na opinião de Williams, o fator determinante para a permanência de Maldonado no time.

      “Muitas pessoas acreditavam que nós só o temos por conta do dinheiro. Mas ele também é super rápido, simples, e a equipe o adora”, declarou Frank, esperançoso em viver dias melhores em 2012, quando a equipe reeditará a parceria vitoriosa com a Renault como fornecedora de motores. “Com o motor Renault, nós vamos poder dar a ele um carro melhor em 2012”, concluiu.

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Hamilton vence e Vettel fica fora do pódio pela primeira vez desde Itália/2010

Sem chuva, portanto nas condições normais, Lewis Hamilton foi competente nos momentos chave da corrida — a largada e as trocas nos pits — e ganhou sua segunda corrida na temporada 2011. Fernando Alonso e Mark Webber foram ao pódio. Sebastian Vettel não acompanhou o ritmo dos líderes, chegou a rodar e só foi quarto colocado na última volta, quando ganhou nos pits a posição que era de Felipe Massa.

Hamilton comemora a vitória na Alemanha, onde fez uma corrida impecável


     O desempenho nos treinos livres jamais permitiria a Lewis Hamilton sonhar com um lugar no pódio no GP da Alemanha, em condições normais, se considerasse que as Red Bull e as Ferrari vinham muito à frente da McLaren. O segundo lugar na classificação com uma volta mais-que-perfeita começou a lhe dar alguma esperança. E eis que, sem chuva, Hamilton foi lá e conquistou uma vitória até que tranquila em Nürburgring neste domingo (24).

     Fernando Alonso e Mark Webber até que foram rivais duros, mas só na primeira parte da corrida. Uma vez que Hamilton — líder desde a primeira curva, mas que perdeu a ponta na primeira parada nos pits — retomou a posição de destaque da corrida na Alemanha, não mais a perdeu.

Webber perdeu a ponta logo no inicio da prova.

     Sebastian Vettel fez sua aparição mais pobre na temporada. Não andou em nenhum momento no ritmo dos líderes, chegou a rodar e teve de suar para conseguir um quarto lugar — foi sua primeira prova fora do pódio desde o GP da Coreia de 2010, quando abandonou; considerando as provas em que chegou até o fim, é a primeira que não levanta um troféu nem estoura a champanhe desde o GP da Itália, em setembro do ano passado.

     Na verdade, Vettel teve de contar mais com o erro da Ferrari na última volta. Foi nos boxes que o alemão da Red Bull superou Felipe Massa.

      Novamente pole, Webber se viu sem o primeiro lugar depois de uns 200 metros. O australiano assentiu que era impossível brigar na freada e se posicionou diretamente atrás de Hamilton, garantindo que o pessoal da segunda fila não o atacasse. Na curva 1, Alonso emparelhou com Vettel e conseguiu superá-lo. Massa, que tentava um bote por fora para ganhar a posição de ambos, acabou na verdade perdendo um posto, para Rosberg. Mais atrás, Barrichello pulava para 11º, três posições à frente de seu posto de largada.

     O que Alonso havia obtido nos momentos iniciais perdeu logo na segunda volta: uma escapada na curva 3 abriu passagem para que Vettel retomasse a terceira colocação. No entanto, o espanhol se manteve nos retrovisores do atual líder da temporada, e na abertura do giro 8, houve nova inversão de lugares.

     O sinal de que Vettel não estava em seu fim de semana aconteceu instantes depois: na curva Michelin, tangenciou para fazer a curva à esquerda e pôs o pneu além da linha, onde estava molhado. Rodou, mas voltou ainda à frente de Rosberg, que sofria para segurar Massa.

Durante a prova, Ferrari e McLaren foram superiores a Red Bull.

     O primeiro acidente da corrida aconteceu na volta 10: andando lá atrás após um incidente com Paul di Resta, Nick Heidfeld buscava recuperação a seu modo, bem lentamente. O mesmo acontecia com Sébastien Buemi, que largou em último por ter sido desclassificado devido a uma irregularidade. Os dois se acharam na chicane. Na verdade, Buemi jogou o carro sobre Heidfeld, que deu uma decolada e foi parar ali na área de escape, um tanto quanto furioso.

     O choque no pelotão intermediário foi o pavio para acender a corrida, que nem no chove-não-molha estava. Webber, que vinha comboiando Hamilton, chegou a passá-lo na entrada da reta principal, mas Lewis, com mais ação, devolveu ainda no fim da reta. Alonso colou de vez na dupla da frente. Ensanduichado, o australiano passou a gastar excessivamente seus pneus. Não à toa, abdicou da briga ao ir para os pits, na passagem 15.

      O fim da volta 16 e o começo da 17 foi assim, ó: Massa passou Vettel na chicane e Webber se aproveitou para fazer o mesmo. Hamilton e Alonso foram juntos aos pits. Chegou lá no final da reta, os carros que saíam dos pits trombavam os que estavam na pista. O brasileiro assumia a liderança e segurava os três logo atrás, com muito mais ação. Assim foi por uma volta, afinal Massa teve de parar. A Ferrari trabalhou bem e o pôs de volta à frente de um incrivelmente lento Vettel.

     Barrichello, neste ínterim, abandonava com sua Williams sem Kers para pesar menos. Disse a Williams que foi um vazamento de óleo que mereceu intensa investigação. Disse Rubens que a equipe ficou pedindo por voltas e voltas pelo rádio para que parasse e evitasse uma quebra de motor. Triste calvário conjunto.

     A coisa toda deu uma esfriada na frente depois dos pits, com Webber mantendo certa distância para Hamilton e Alonso. De legal, mesmo, teve Schumacher tentando dar um duplo bote quando ele e seu companheiro alcançaram Vitaly Petrov. Sem êxito, o alemão mais velho partiu para cima de Rosberg. Mas acabou cometendo o mesmo erro de Vettel na volta 22: pneu além da pista e rodada. A Mercedes respirava aliviada enquanto o público se queixava. Ao menos, serviu para que o mítico Kobayashi colasse em Schumacher para resgatar uma disputa que seu às pencas nesta temporada.

      A Red Bull chamou Webber para sua segunda parada na 31. A McLaren o fez com Hamilton na 32. Mais rápida, a equipe prateada devolveu seu piloto à frente. Com mais ação, os dois se encontraram na saída dos pits. Chegou a haver um toque na curva seguinte, mas Lewis se manteve à frente. A perda de tempo de ambos seria fundamental para Alonso, que foi aos boxes na 33. O espanhol chegou a voltar como líder, com Hamilton em ação similar à de Webber na volta anterior. Só que o inglês teve competência e arrojo para superar o antigo companheiro, e por fora assumiu a ponta da prova.

      Aí a corrida voltou a dar uma caída. Button disputou ali um sexto lugar com Rosberg, passou, e na volta seguinte a McLaren lhe tirou o doce: problema eletrônico, e o pobre Jenson levava o carro para os boxes para marcar no campeonato seu segundo abandono seguido. Lá na frente, Hamilton abria mais de 3 segundos para Alonso, que se livrava de Webber. Vettel partia para cima de Massa para tentar um quarto lugar.

      A última rodada de paradas aconteceu na volta 52, a oito do fim, pois. Hamilton foi o primeiro a pôr os pneus duros. A Ferrari preferiu esperar para averiguar se, mesmo com os velhos pneus macios seu piloto seria mais rápido. Não. Então fez seu papel, e Alonso voltou naturalmente atrás. A ida de Webber aos boxes pouco importou.

      De resto a se observar foi só a disputa pelo quarto lugar. Vettel tinha muito mais ação, mas não conseguia a ultrapassagem sobre Massa. Curiosamente, ambos foram para os pits na última volta para pôr, por regulamento, os pneus duros. E aí, para motivar a queixa generalizada à Ferrari, eis que a equipe italiana trabalhou cerca de 1s5 mais lenta que a Red Bull, perdendo uma porca, e permitiu que o alemão ganhasse a posição nos pits.

      Na volta aos boxes, a Ferrari pediu encarecidamente para que Alonso parasse seu carro na pista. O espanhol acabou voltando de carona no carro de Webber, em cena que lembrou os tempos de Nigel Mansell e Ayrton Senna.

      Solitário em grande parte da corrida, Adrian Sutil fez por merecer um glorioso sexto lugar com sua oscilante e boa Force India. Rosberg e Schumacher, tão oscilantes quanto, foram sétimo e oitavo, respectivamente. Kobayashi ficou em nono com a Sauber e Petrov terminou em décimo com a Renault, que passou a prova inteira fazendo aliterações — frases iniciadas com a mesma letra — pelo Twitter. Sinal de como a corrida em Nürburgring não foi lá essa coisa toda.

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