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terça-feira, 1 de novembro de 2011

COB faz saldo positivo dos jogos.



     Após a conquista de sua última medalha, o ouro na maratona vencida por Solonei Silva, neste domingo, o Brasil encerrou sua participação nos Jogos Pan-Americanos de Guadalajara. No total, foram 141 medalhas, sendo 48 de ouro, 35 de prata e 58 de bronze, confirmando a segunda colocação no quadro de medalhas, em número de láureas conquistadas.


Marcus Vinicius Freire, Superintendente de Esportes do COB, em coletiva (Crédito: Luiz Pires/VIPCOMM)


    Em relação ao Pan do Rio, em 2007, foram 20 medalhas a menos, mas com a mesma colocação final, sendo 54 ouros, 40 pratas e 67 bronzes. Para o Comitê Olímpico Brasileiro (COB), manter-se entre os três primeiros das Américas está dentro do planejado, segundo o Superintendente Executivo de Esportes do COB, Marcus Vinícius Freire, em coletiva realizada neste domingo, em Guadalajara, que não contou com a presença do presidente da entidade, Carlos Arthur Nuzman, que está em Lausanne, na Suíça, tratando de assuntos relativos ao Rio 2016.

    - Tivemos (em Guadalajara) a mesma posição do Rio. Foi fora de série mantermos esse patamar. Pelo total de medalhas, o Brasil é o segundo, com muitos mais medalhas do que Cuba distribuídas por mais modalidades. Eles medalharam em 23 e, nós, em 35. E o nosso número de ouros ficou quase parecido com o do Rio. É o nível que queríamos chegar. Algumas modalidades conseguiram melhorar em relação a 2007, como tiro, ginástica artística masculina, ginástica rítmica, levantamento de peso e triatlo, por exemplo. De um modo geral, o Pan teve um nível muito bom, como esperávamos - disse Freire.

     Para o dirigente, a briga no quadro de medalhas com Cuba, que pelo critério do Comitê Olímpico Internacional, que contabiliza o número de medalhas de ouro conquistadas, ficou com a segunda colocação, fica em segundo plano.

    - Não viemos para cá brigar com Cuba. Trabalhamos é para levantar o nível das modalidades da melhor maneira possível. Sobre o boxe (modalidade dominada pelos cubanos) a tendência é a de melhora. Mas, dos nove atletas que vieram para cá, por exemplo, sete ganharam medalha. Mesmo não sendo todas de ouro, foi uma produtividade legal - exaltou Marcus Vinícius.

     Segundo Freire, agora é momento de pensar nas próximas competições. De acordo com o dirigente, a meta para os Jogos Olímpicos de Londres, em 2012, é manter o mesmo nível de Pequim, buscando um número próximo a 15 medalhas.

    Confira a classificação final no quadro de medalhas por total de medalhas:




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