Foi só um teste. Por enquanto. Na busca pelo máximo de segurança, a Federação Internacional de Automobilismo (FIA) fez um estudo para medir o impacto de um pneu de Fórmula 1 em uma cobertura similar à utilizada em caças de guerra. O impacto a 220 km/h apenas deforma a estrutura de policarbonato, protegendo a área interna. O relatório com os resultados foi enviado ao Grupo Técnico de Trabalho da categoria.
O tema dividiu opiniões em Nürburgring, palco da décima etapa do Mundial-2011, domingo. Alguns mostram até entusiasmo pela novidade, como Nick Heidfeld.
– Gosto muito. Nos últimos anos tivemos sorte de não haver uma fatalidade em acidentes como o do Felipe (Massa) em Budapeste. Em outras categorias houve acidentes fatais, o que poderia ser evitado com uma ideia dessa. Só é preciso ver custos, praticidade, viabilidade e que o acontece em caso de acidente, se o piloto pode ficar bloqueado – disse ao LANCENET! o alemão da Renault.
Mas Sebastian Vettel acha que pôr uma cobertura num F-1 poderia deixar a categoria irreconhecível: – Seria uma pena, porque corrida de monopostos é popular por ter pilotos sem um teto. Claro que há uma motivação para o aumento da segurança, mas o risco é algo que talvez tenha de ser aceito. Gostaria que ficasse como agora, para ser sincero.
Quem tem autoridade para falar do tema é Felipe Massa, que superou grave acidente em 2009 quando teve a cabeça acertada por uma mola que se desprendera de outro carro. Ele é simpático à ideia, mas ressalva.
– É uma iniciativa interessante, é sempre bom um trabalho pensando em aumentar a segurança. Mas não basta colocar uma cobertura, é preciso cuidar da refrigeração no cockpit. Se você pilotar numa corrida muito quente num cockpit fechado, “morre” em duas voltas de tanto calor - disse Felipe
Foi só um teste. Por enquanto. Na busca pelo máximo de segurança, a Federação Internacional de Automobilismo (FIA) fez um estudo para medir o impacto de um pneu de Fórmula 1 em uma cobertura similar à utilizada em caças de guerra. O impacto a 220 km/h apenas deforma a estrutura de policarbonato, protegendo a área interna. O relatório com os resultados foi enviado ao Grupo Técnico de Trabalho da categoria.
O tema dividiu opiniões em Nürburgring, palco da décima etapa do Mundial-2011, domingo. Alguns mostram até entusiasmo pela novidade, como Nick Heidfeld.
– Gosto muito. Nos últimos anos tivemos sorte de não haver uma fatalidade em acidentes como o do Felipe (Massa) em Budapeste. Em outras categorias houve acidentes fatais, o que poderia ser evitado com uma ideia dessa. Só é preciso ver custos, praticidade, viabilidade e que o acontece em caso de acidente, se o piloto pode ficar bloqueado – disse ao LANCENET! o alemão da Renault.
Mas Sebastian Vettel acha que pôr uma cobertura num F-1 poderia deixar a categoria irreconhecível: – Seria uma pena, porque corrida de monopostos é popular por ter pilotos sem um teto. Claro que há uma motivação para o aumento da segurança, mas o risco é algo que talvez tenha de ser aceito. Gostaria que ficasse como agora, para ser sincero.
Quem tem autoridade para falar do tema é Felipe Massa, que superou grave acidente em 2009 quando teve a cabeça acertada por uma mola que se desprendera de outro carro. Ele é simpático à ideia, mas ressalva.
– É uma iniciativa interessante, é sempre bom um trabalho pensando em aumentar a segurança. Mas não basta colocar uma cobertura, é preciso cuidar da refrigeração no cockpit. Se você pilotar numa corrida muito quente num cockpit fechado, “morre” em duas voltas de tanto calor - disse Felipe
Os testes estão sendo realizados, será que a idéia é funcional? - Crédito: Divulgação/FIA |
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