Sem ansiedade, Jackson aguarda o gol em terras brasileiras O atleta, que soma oito jogos pelo Brasil, esteve muito bem na disputa do Torneio da China, onde balançou a rede por cinco vezes e terminou a disputa como artilheiro da competição que contou com a presença de China, Japão, Romênia e Irã, além do time brasileiro. Mas o jogador não demonstra ansiedade por conta dessa marca a ser ultrapassada. Ele explica que no começo a ansiedade maior era por conta de marcar seu primeiro gol com a camisa da seleção brasileira. Isso ocorreu no Torneio da China e tirou o nervosismo que o atleta carregava. “A ansiedade maior era em conseguir marcar meu primeiro gol. Naquela hora, sim, havia uma grande ansiedade por minha parte. Quando consegui marcar meu primeiro tento, até meu jogo ficou mais solto e na mesma partida consegui anotar mais um gol. Agora a ansiedade por marcar gol no Brasil não existe”, disse Jackson. Para ele, o atleta tem que ir vencendo alguns obstáculos na busca pelo seu espaço. “Isso ocorre em clubes e também na seleção. À medida que vamos conseguindo derrubar alguns obstáculos, nossa ansiedade vai diminuindo. Acredito que o gol em terras brasileiras ocorrerá naturalmente”, avaliou. Brasil cumpre agenda de eventos em Foz do Iguaçu  A delegação hexacampeã mundial teve como primeira parada nesta tarde a agência central dos Correios de Foz do Iguaçu. No local, os jogadores distribuíram autógrafos e interagiram com funcionários e colaboradores da unidade. Em menos de uma hora, cerca de 500 pessoas passaram pela agência. Logo em seguida, os jogadores se dirigiram ao Hospital Municipal Padre Germano Lauck dos jogadores e comissão técnica da seleção brasileira de futsal gerou um clima de euforia principalmente na ala infantil. Os atletas conversaram com as crianças internadas e transmitiram mensagens de otimismo. Também distribuíram muitos autógrafos. O goleiro Léo Oliveira foi um dos mais assediados e simpáticos. ?Falei com quase todas as crianças e tentei passar um pouco de carinho, porque elas estão precisando para sua recuperação. Ver o sorriso e a simplicidade delas é gratificante?, relatou. O pequeno Vilmar de Lima Witcel, de 11 anos, estava eufórico com a visita dos atletas. ?Falei com dois jogadores e dois goleiros e eles disseram para eu me recuperar logo, para voltar a treinar. Eu disse que jogo na posição de zagueiro. Fiquei muito feliz?. Acompanharam a visita o diretor técnico do hospital, Roberto de Almeida e o secretário municipal de esporte Marcio Ferreira. ?Foi muito importante esta visita. É uma ação social que traz para os pacientes uma alegria muito grande, e nesta fase de recuperação isto é fundamental. Para nós foi uma honra receber a Seleção Brasileira de Futsal?, comentou Roberto de Almeida. A agenda de eventos da equipe foi encerrada com uma tarde de autógrafos, em um shopping de Foz do Iguaçu. Brasil volta a treinar nesta quinta-feira, antes da viagem  Logo após o treinamento a equipe segue do Paraná para a cidade de Assunção, onde irá enfrentar o Paraguai a partir das 21h desta sexta-feira (15/7). O confronto será realizado no ginásio do Clube Sol de América. A boa notícia desta quarta-feira é que o ala Falcão se recuperou de uma crise de cálculo renal que sentiu durante dois dias, que o deixou de fora de três treinamentos com o time brasileiro durante a semana. O atleta do Santos/Cortiana já está bem e está confirmado para as atividades desta quinta-feira pela manhã. “Falcão apresentou melhora já está bem e deverá ir sem problemas para o treino desta quinta-feira”, disse o supervisor da Seleção Brasileira, Reinaldo Simões. Brasil realiza mais um coletivo em Foz do Iguaçu  Mais uma vez o técnico Marcos Sorato não pôde contar com ala Falcão, que está sentindo dores abdominais e está sob os cuidados do departamento médico da equipe. O trabalho desta manhã envolveu um coletivo, assim como ocorreu na terça-feira. Aos poucos o treinador vai definindo o quinteto que iniciará o confronto em território paraguaio. “A cada convocação a briga por uma posição é intensa. O Marcos Sorato (treinador) sempre nos coloca que as vagas estão em aberto e por isso os treinos são muito disputados, desta vez a coisa não está diferente”, comentou o ala Cabreúva, que atua no Atom Sport, do Kuwait. Cabreúva estava de férias e falou sobre a dificuldade em acompanhar o ritmo forte das atividades. “No começo cheguei a sentir, pois não pude fazer nenhum tipo de atividade durante as férias, já que estava me tratando de uma lesão no joelho direito”, revelou o jogador. “Agora me sinto bem melhor e já consigo acompanhar de perto o ritmo dos demais”, concluiu. A programação brasileira previa um segundo treino nesta quarta-feira, às 18 horas. A comissão técnica, no entanto, optou por promover o descanso dos atletas que terão uma série de compromissos com os patrocinadores nesta tarde. Paraguai segue treinando para enfrentar o Brasil  O time paraguaio, que treina há mais de três semanas na capital paraguaia, realizou, no último final de semana, um amistoso preparatório para os jogos diante do Brasil. O selecionado guarani jogou bem e bateu o Sport Colonial pelo placar de 6 a 2. Os gols paraguaios foram anotados por Marcos Benítez, duas vezes; Rafael Orrego, duas vezes; e José Rotella (PAR), também duas vezes. O time paraguaio é mais experiente em comparação com o que esteve no último Grand Prix. Jogadores como Walter Villalba e Gabriel Ayala, que não atuaram contra o Brasil em Anápolis, no ano passado, pelas semifinais do torneio internacional, estarão presentes nestes dois Desafios Internacionais. O grupo é repleto de atletas que atuam no futsal italiano, como é o caso de Carlos Chilavert, dos irmãos Gabriel e Emmanuel Ayala, dos também irmãos Walter e René Villalba, de Óscar Velázquez e de Fabio Alcaraz. O capitão do time é Carlos Chilavert. Ele disse o que espera do confronto contra o Brasil. “Este encontro é ideal para medir o potencial de nossa equipe. Passamos por três semanas de trabalho árduo. Nosso grupo de jogadores é formado por atletas de alto nível que chegaram do exterior e creio que, sem nenhuma dúvida, serão dois grandes espetáculos”, disse Carlos Chilavert. |
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