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Rádio ESPORTESNET

quarta-feira, 10 de agosto de 2011

Mano Menezes o Lazaroni do Século XXI, começa sua segunda temporada.


    Ás 15h45 desta quarta-feira começa o segundo ano da era Mano Menezes na seleção brasileira. O amistoso contra a Alemanha representa uma dupla tarefa para técnico e time.

     Primeiro, derrotar um adversário da elite do futebol mundial, algo que o Brasil foi incapaz de fazer nos últimos doze meses --fraquejou nas derrotas ante França e Argentina, por 1 a 0, e no empate sem gols com a Holanda.

     Segundo, e não menos importante, reconstruir a imagem exibida na Copa América da Argentina, no mês passado. O Brasil ganhou apenas um dos quatro jogos que disputou e não venceu uma fase de mata-mata sequer.

     Caiu ante o Paraguai, nas quartas de final, após desperdiçar todas as quatro cobranças na disputa de pênaltis. Menos de um mês depois, com praticamente o mesmo grupo reunido, não se fala em "recomeço", mas em "continuidade". Mano acredita estar no caminho certo. E tem o respaldo do presidente da CBF, Ricardo Teixeira.

      "Nos jogos contra os adversários de ponta, não fomos controlados", argumentou. E, com a polidez que lhe é habitual, rebateu críticas que recebeu. "Às vezes você fala e as pessoas não escutam, ou escutam menos, mas a gente sabe que não existe má vontade de ninguém", ironizou.

     Dos 11 jogadores que formaram o time-base da Copa América, dez serão titulares nesta quarta. A novidade é o volante Ralf, estreante, que substitui Lucas Leiva, suspenso. Uma equipe bem parecida com a da estreia de Mano, há um ano, na convincente vitória por 2 a 0 sobre os EUA.

     Nas 12 partidas da seleção desse período, Mano acumula seis vitórias, quatro empates e duas derrotas, 16 gols anotados e só seis sofridos. Mas a defesa, sólida nos amistosos, tomou um gol por jogo na Copa América --em que os adversários foram Venezuela, Equador e Paraguai (duas vezes) --com erros dos veteranos Júlio César e Lúcio. E tudo isto nos faz pensar, será que precisamos de outro Lazaroni na Seleção Brasileira, com esta mania de discursos diplomaticos e científicos que em nada mostram o trabalho da equipe, já vivemos isto na Copa de 1990 na Itália, não podemos permitir isto novamente, será uma tragédia para o futebol nacional.

O novo Lazaroni, até quado em Mano ??


     "Não deixo de ter confiança, não é uma falha que vai abalar isso", disse o goleiro, que sabe da pressão por uma vitória sobre a Alemanha hoje. "Está na hora de ganhar de um adversário grande".

     O ataque brasileiro, sempre badalado, passou em branco nos jogos "grandes": Argentina, Holanda, França, e no mata-mata contra o Paraguai. Mano não vê motivo para grande preocupação.

     "Momentaneamente estamos perdendo mais gols do que o normal, mas é certamente uma fase passageira", afirmou o treinador. "São jogadores experientes,que sempre fazem a escolha correta".

     Apesar das cobranças e da falta de resultados, a três anos da Copa do Mundo do Brasil Mano ainda se mostra mais preocupado com a forma de jogar do que com os resultados. "Se for uma vitória sem mérito, eu não prefiro".


Saudades da época em que o futebol brasileiro tinha moral

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