Além disso, Galinho terá trabalho para fortalecer liga local e cuidar das categorias de base
Zico, o novo comandante iraquiano |
Zico está prestes a encarar, como ele mesmo qualifica, o maior desafio da carreira: dirigir a seleção do Iraque. Porém, mais do que fatores táticos, as maiores preocupações de quem chega ao país do Oriente Médio são a violência e a instabilidade política provocadas por guerras passadas e conflitos entre as etnias árabes (curdos, sunitas e xiitas).
O brasileiro Jorvan Vieira, um verdadeiro herói no país por ter levado o Iraque ao título da Copa da Ásia, em 2007, quando comandava os Leões da Mesopotâmia (alcunha do time) se afastava da zona de conflito, morando ora na Jordânia, ora no Marrocos.
Um dos antecessores do Galinho, Jorvan conta que recebeu o aparato da federação e, deste modo, a estadia no Oriente Médio não trouxe grandes dores de cabeça.
– O Norte era mais seguro. Não havia a violência desenfreada de bombas e ataques terroristas. A base do trabalho estava lá – indicou Jorvan ao deixar a seleção.
Além dos fatores extra-campo, Zico encontrará um time cujos principais jogadores atuam no exterior. Um dos novos desafios do ex-rubro-negro será fortalecer a liga local e cuidar das categorias de base.
O Iraque disputará as Eliminatórias Asiáticas do Mundial de 2014 contra Jordânia, Cingapura e China. Apenas o vencedor da chave avança para a fase seguinte.
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